🤔 Para Refletir :
"Seu jogo não foi feito para a gaveta, já postou uma screenshot dele hoje?"
- Aleth728

Make the RPG - 21ª Edição

Make the RPG - 21ª Edição


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Prezados!

É com enorme satisfação que lhes apresento a vigésima primeira edição desta tão adorada revista Maker. Esta edição foi especialmente forjada em sangue, lágrimas e suor por toda a magnífica equipe do Condado. Feita, sem custo, diretamente para vocês. Aproveitem e saboreiem esta que sinaliza o encerramento de um ciclo e o início de uma nova fase, tanto para o Condado, quanto para a revista.​

"Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito." - Martin Luther King

Nessa edição, vejam formas de Pensar pequeno e fazer grande; acompanhem nossas colunas: As frustrantes características anti -frustação & A escrita em games: Grandes ideias, histórias nem tanto...; trouxemos uma entrevista bem divertida com o nosso carismático: [member=1]Yoshi[/member] ; O quão ativo é o sistema de batalha ativo?; desta vez, aprendam funções mais avançadas do aplicativo Aseprite; desenvolva Interagindo códigos e eventos; apreciem O impressionismo musical nos jogos. E muito mais!


mtrpg21.jpg


Confira já todo esse conteúdo:

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@Jully Anne

Aqui falta o botão para fazer o donwload
taisho

taisho

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Difícil arrumar tempo para entrar na net, mais pelo menos a revista da pra ver no celular, e como sempre uma qualidade impecável, essa entrevista com o yoshi foi 10 sempre pensei que ele era alguém de uma empresa de jogos vivendo e se aprendendo. Com relação ao sistema de batalha ativo eu sempre que escuto RPG na minha mente vem sistema de batalha semi-turno com pausa, igual os MMO da vida baldur´s gate e outros acho esse sistema perfeito pra RPG´s ainda mais os que vc pode criar do zero seu personagem, pode ser impressão minha mais parece que o genero RPG ta se perdendo hj em dia só vejo action adventure com elementos de RPG triste ainda bem que as empresas indie ta ai pra salvar como o pathfinder, pillar of eternity e outros.
Zaggojhon comentou:
Tenho que comentar sobre a matéria do estúdio, que é um excelente exemplo de como o estudo da sonoplastia deve acontecer, aumentando cada vez mais a gama de referências musicais que todo mundo deve ter, não só o músico.

Mas sobre a análise, a música dos jogos ali não busca inspiração direta no impressionismo, mas na música erudita contemporânea, que por sua vez possui o viés impressionista. As inspirações vêm muito mais das trilhas sonoras contemporâneas e de trabalhos de pianistas exímios de gêneros como minimalismo e do teatro do absurdo, como o próprio Erick Satie, citado na matéria, que não é impressionista. Porém, a inspiração dos jogos nos trabalhos de Debussy é clara, mas a atenção não é ao gênero do compositor, mas apenas em algumas de suas técnicas mais famosas. O atonalismo é muito presente em estilos musicais contemporâneos, mas não é exclusivo deles, assim como essa vibe esparsa e maleável que ambos (músicas impressionistas e a dos jogos citados) compartilham. É importante ver que as músicas realmente se parecem, mas por motivos diferentes dos colocados.
Parabéns pelas matérias, galera! o/

Muito obrigado pelas colocações, mestre [member=1013]Zaggojhon[/member] !

Concordo com as correções que você fez, até porque você tem muito mais propriedade nesse assunto do que eu: o impressionismo realmente não é a única inspiração na músicas citadas, e talvez nem a mais relevante, apesar das semelhanças.

Quanto ao Hyper Light Drifter ainda acho que há grande inspiração impressionista, considerando não só o atonalismo e a rítmica, mas também a extensa combinação de sons sintéticos e acústicos que o Disasterpiece usa para dar 'cor' e textura à música ao longo de toda a trilha sonora.

Apesar da proximidade, Satie de fato não era impressionista, mas não achei de todo injusto incluir suas Gymnopédies dentro do contexto da música impressionista, especialmente considerando as orquestrações posteriores de sua obra feitas pelo próprio Debussy.

De novo, muito obrigado pelas correções! Prometo me aprofundar um pouco mais no assunto e dedicar mais tempo ao artigo da próxima vez.  _b
Zaggojhon

Zaggojhon

Membro
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Gostei tanto dessa edição que tive que vir comentar, não só pra dar um up no tópico, mas para parabenizar a staff pelo revisionismo dessa edição.
É triste ver que o yoshi esteja abandonando o posto, mas é compreensível e meio que essencial, visto que a nova equipe mostra muito bem a que veio e exasperou essa edição da revista.
Tenho que comentar sobre a matéria do estúdio, que é um excelente exemplo de como o estudo da sonoplastia deve acontecer, aumentando cada vez mais a gama de referências musicais que todo mundo deve ter, não só o músico.
Mas sobre a análise, a música dos jogos ali não busca inspiração direta no impressionismo, mas na música erudita contemporânea, que por sua vez possui o viés impressionista. As inspirações vêm muito mais das trilhas sonoras contemporâneas e de trabalhos de pianistas exímios de gêneros como minimalismo e do teatro do absurdo, como o próprio Erick Satie, citado na matéria, que não é impressionista. Porém, a inspiração dos jogos nos trabalhos de Debussy é clara, mas a atenção não é ao gênero do compositor, mas apenas em algumas de suas técnicas mais famosas. O atonalismo é muito presente em estilos musicais contemporâneos, mas não é exclusivo deles, assim como essa vibe esparsa e maleável que ambos (músicas impressionistas e a dos jogos citados) compartilham. É importante ver que as músicas realmente se parecem, mas por motivos diferentes dos colocados.
Parabéns pelas matérias, galera! o/
Bom, chegada minha vez de fazer a já de praxe análise. Vou dar um take diferente hoje, pois para o bem ou para o mal, estou ultimamente mais para leitor mesmo.

Essa é uma daquelas edições que acredito que vem "na medida". Bom número de páginas, quantidade de informação por metro quadrado beirando o máximo, sem firulas.

Seria ingênuo não começar por uma das coisas que mais me atinge, que é a saída do Yoshi.

O que falar desse dinossauro verde, que mesmo sem ser maker de fato, foi tão importante para o nosso cenário nacional? Que nem um Gai-sensei sem ninjutsu num mundo onde só tem ninja, ele mostrou que é capaz de fazer a diferença (e que só não ganhou do Madara por protagonismo de outros personagens, convenhamos). Há uns bons anos atrás, éramos basicamente dois náufragos de comunidades afundadas ou em decadência, que por ventura foram resgatados pelo navio do capitão Barbossa. Alguns anos depois quem imaginava que nós dois viríamos a assumir o legado dele...

Bom, situação Neto e Matias a parte, acredito que pudemos fazer um bom trabalho por aqui. Ele assumiu dores indescritíveis pra si e já gerenciou problemas insolúveis, em muitos sentidos foi um admin muito mais competente do que eu jamais teria sido, e digo sem brincadeira a qualquer um que ele é um dos caras que mais considero e mesmo quando não concordo com ele ou não gosto da sua atitude, confio plenamente na capacidade de julgamento do mesmo e respeito o que ele escolher, e apoio botando o meu na reta se for o caso. Uma das poucas pessoas até hoje que posso dizer que faço isso, sem arrependimentos. [member=1]Yoshi[/member] , você é um irmão virtual meu, agora vá descansar e aproveitar sua merecida aposentadoria. A minha logo mais vem também, daí vamos poder sossegar e jogar um Don't Starve ou um Rocket League qualquer dia desses.

Obrigado por tudo!

Mas agora deixando a melosidade de lado, a revista está formidável mais uma vez.

A matéria do sistema de batalhas me deixou com gosto de quero mais, o tutorial do Asesprite, sem a menor brincadeira, está a nível épico. O Kaz [member=1820]Kerazzk[/member] mandou muito bem, apesar de eu achar que a revista precisa cada vez menos de tutoriais, é inegável que o que ele fez aqui tá num nível muito maior, é praticamente um Guia de Referência.

Eu falava do tom saudosista da partida do Yoshi, mas aí quando vi a matéria da Roco os olhos já encheram de lágrimas. Só quem é muito velho (sem brincadeira, já tenho uns 15 anos nessa bagaça) pode ter o prazer de relembrar o tempo que estes recursos ainda estavam frescos. Há muitos histórias interessantes que quero ver o [member=648]Cross Maker[/member] ter o prazer de trazer de volta do passado, pra mim ele é o jornalista-mor da revista, esse tipo de coisa, todas as pessoas e nomes envolvidos, bem, merecem a chance de serem citados ao menos uma vez, de não serem esquecidos.

Saudosismo também e a palavra ao ver o jogo do nosso lendário [member=39]Ludovic[/member] sendo trazida com a mais absoluta competência pelo @FL . O jogo marca uma época muito interessante, considero ele mais um grande evento do RPG Maker nacional do que apenas um jogo de homenagem. Pra mim aquele é Vingadores do nosso universo Marvel , hehehe. Ainda lembro do lançamento e dele já ter sido apresentado aqui nessa revista, que já teve participação do autor do referido. Bons tempos!

A matéria de capa, do nosso WatchDog [member=1349]Dobberman[/member] , está muito interessante, e vai em linha com algumas matérias da edição passada, mas consigo sentir ela transmitir o espírito de matérias de capa da edição 2 e 5, por exemplo. Esse tipo de matéria inspiracional acredito que faz muita diferença, pois a coisa mais importante para se fazer um jogo não são as ferramentas que você usa e sim a sua motivação em fazer e aprender cada vez mais.

O cara foi uma adição excelente para a Condado e para a revista, mas por falar em adição excelente não posso deixar de comentar do [member=225]Lord Wallace[/member] que deu todo o carinho e cuidado que a seção Estúdio precisa, e claro da que também da coluna do [member=1916]RaonyFM[/member] . As vezes é tanta gente nova e coisa nova que me vem aquele mesmo frescor de quando fiz a primeira edição.

E claro, tudo isso com ajuda da [member=162]NineK[/member] , e sob batuta da maestra [member=962]Jully Anne[/member] (pensou que eu não ia falar de você, né?). Roupa suja seja lavada mais uma vez por essas bandas aqui: O trabalho está sensacional, uma edição excelente, com ótimos materiais! Pode achar ruim o quanto for, mas não vou cansar de elogiar o quanto eu achar que merece. É inegável que muitas vezes, mesmo nas sombras, você fez um ótimo trabalho, e tenho certeza que vai continuar o fazendo.

Por fim, para fechar, vou avisando a todos publicamente também que vou a partir das próximas edições vou mudar minha contribuição. Comandos eu tinha um plano de conteúdos para até a edição 24, mas por motivos de mudanças internas da revista (que ainda não foram anunciadas), além do fato de eu precisar abrir espaço para mais gente cuidar da seção, vai fazer com que eu paralise as matérias que estavam em planejamento por tempo indeterminado. Elas ainda podem aparecer eventualmente, mas serão remodeladas. Quero sair da zona de conforto também, respirar novos ares. Não se assustem se me verem numa seção que nunca imaginaram antes, rsrs. Já Colunas de Opinião isso podem contar sempre. Mais novidades em breve!

A equipe toda da redação está de parabéns, além de claro toda a outra equipe que temos, que é a de leitores. No fim é tudo uma grande equipe onde um oferece um pouco do seu tempo e dedicação para tornar o trabalho do outro cada vez melhor. Valeu, gente!

A gente se vê na próxima edição!

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