uma vez que, depois de Skyrim, eu praticamente comecei a procurar esse tipo de ferramenta nos jogos para considerar se compro ou não. Isso motiva a minha rejogabilidade. Cansei de rejogar Hitman por horas só para explorar as possibilidades de finalizar os contratos de várias vezes, o mesmo com Dishonored. Muitas pessoas reclamam de Project Zomboid pela quantidade de coisas no começo para serem feitas (que são literalmente qq coisa, já que é o apocalipse, né?), mas curiosamente eu tive essa rejeição com Kenshi (eu, que tinha tanta expectativa no game, não consegui ficar muito e até desinstalei, darei uma chance nova depois). Ultimamente, tenho me ligado aos tycoons pra obter essa liberdade, não só de ação, mas criativa (Series Maker e Mad Games Tycoon me foram dois sugadores de horas que nem senti). Com amigos em um survivor eu só cheguei nesse nível com 7 Days to Die (eles faziam suas bases e eu geralmente ficava de visita)

Portanto, visto que gosto dessas mecânicas, acabei tentando criar jogos assim. Tenho dois projetos de pequeno porte suspensos que encontraram jogadores que gostam disso e outros que detestam. Acho curioso falarem que um mapa com quests aleatórias ou espalhadas estejam "jogadas", mas eu chamo isso de vida do universo do jogo e que vai ser experimentada só pelo jogador que curte explorar, sendo eu mesmo um desses jogadores. Não apenas vivenciar o universo que convive com a missão principal, mas com os detalhes desse universo: um dos maiores elogios que recebi foi de alguém que passou horas na biblioteca da cidadezinha lendo os livros e eu gosto de ficar escrevendo um por um.