Francamente essa ja era uma atitude que esperava (e acredito que isso só tente a se proliferar) as empresas de vídeo games hoje não estão encontrando tanta relevância em eventos como a E3 onde elas precisam correrem com anúncios e lançamentos de jogos para anunciarem para seus consoles. Onde também são obrigados a trabalharem a todo vapor em seus jogos. Hoje a industria vê mais comodidade em anunciar seus lançamentos nas datas que quiserem, como é o caso da Nintendo Direct que faz muito bem esse papel, já que ela tem muitas franquias pela qual trabalhar além de que que buscar anúncios de third parties

[member=2924]Jovee[/member]
Concordo contigo e, francamente, acho que esse tipo de atitude é um balde de água fria e que a Sony, como pode ser visto na matéria que originou este tópico, provavelmente não terá muito o que apresentar além do PS5 (que por si só já é algo muito impactante) e focará em alguma forma de divulgar seus produtos sem a necessidade de se expor desnecessariamente.
Sabe-se lá o que ocorre nos bastidores desses eventos né? É bem possível que fatos ocultos ao público possam ter sido cruciais para tal decisão. É esperar para ver os próximos capítulos.

Tira um pouco da graça

Essas E3 de lançamentos de console sempre provocaram fervorosos debates. Era um cabo de guerra entre Sony e Microsoft (e no fim das contas não dava pra concluir nada pelas apresentações apenas. Embora eu me recorde que a necessidade do Xbox One de sempre estar conectado à internet tivesse torcido o nariz de muitos consumidores), e, se não frutífero, era, pelo menos, divertido  xD .

Imagino que a Microsoft vai abusar da falta de concorrência. Eles também parecem interessados em construir uma plataforma maior no PC, o que acaba chamando outro público para a apresentação deles. Além do que, relançaram Halo para PC, então definitivamente há aí um interesse. Tem tudo pra ser um espetáculo gigantesco.

Espero que a Sony aguente o tranco! Apesar de todos os pesares, ainda sou muito parcial à ela. Não só belos belíssimos exclusivos, mas pela política com o consumidor, também. Aguardemos!