Um poema relativamente recente que escrevi, que tem uma pegada mais experimental. Trata-se de uma viagem introspectiva sobre bloqueios criativos e problemas de foco. Ele também faz referência a um outro poema (mais antigo) que eu havia escrito.
Não sei dizer
Se a cabeça não para
Ou se ela não...
Como parar o fluxo ininterrupto?
As coisas vão
E vêm
E não
Se tem
Na mão
Ninguém
Então
Entende?
E vão
E vêm
Em vão
Em vez
De virem
E ficarem
Ou irem
E não voltarem
Apenas parem
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