Don't fear the Reaper, fear the Silence...
FORTALEZA
As paredes choravam
Os portões gemiam
Enquanto os ventos iam de leste ao oeste
Acompanhando o brilhante corpo celeste
Escombros de pedras frias espalhados ao chão
Caminhavam a passos lentos sentindo à solidão
Mas já podiam imaginar
O esplendor daquele lugar
Lindas pinturas nas paredes a ornamentar
Cortinas de sedas nas janelas a esvoaçar
O estonteante candelabro iluminando o salão
Dentro dos muros protegendo aqueles que vêm e vão
E então reerguida a Fortaleza
Eles gritaram em braveza:
Eis aqui o nosso porto seguro,
Feito do nosso suor e trabalho duro!
Os portões gemiam
Enquanto os ventos iam de leste ao oeste
Acompanhando o brilhante corpo celeste
Escombros de pedras frias espalhados ao chão
Caminhavam a passos lentos sentindo à solidão
Mas já podiam imaginar
O esplendor daquele lugar
Lindas pinturas nas paredes a ornamentar
Cortinas de sedas nas janelas a esvoaçar
O estonteante candelabro iluminando o salão
Dentro dos muros protegendo aqueles que vêm e vão
E então reerguida a Fortaleza
Eles gritaram em braveza:
Eis aqui o nosso porto seguro,
Feito do nosso suor e trabalho duro!