Let's JAM!
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- 08 de Março de 2019
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"Rosas são vermelhas... e de fato são!
Mas isso quem escolhera?
Mesmo que uma brincadeira
Sobre qualquer outra hipótese é um não?
Já as imaginou diferente?
Como a cor da pele da gente
Mas serei franco,
Sua real cor (rosa) é o branco!
Mas é sempre bom imaginar. Ser diferente, como será?
Tantas cores que cobrem o mundo
É tolice imaginar um único fundo.
De toda forma, quem nos garante?
E se já fora algo além daquele vermelho flamejante?
Digo então: "E se amarelas fossem?"
E logo me respondem: "Como girassóis se contorcem!
Ela desabrocharia aos raios do Sol, como um peixe no anzol.
Com alegria riria
Mas o seu destino seria cruel
Suas pétalas queimariam como um fino véu!
Vermelha então seria.
Digo-lhes novamente: "E se verde agora?"
Certamente estaria abaixo do pé de caqui, manga ou amora.
Sua vida seria uma eterna solidão ignorada, já que tantas iguais são.
Mas quem sabe um dia se volte a perceber e de ira se encher
Sabemos que o ódio é vermelho e isso poderíamos ver.
Não satisfeito, volto a falar:"Certo, mas e se negras?"
Essa é a cor da escuridão; do desespero.
Atrairia jovens moças ao seu desfiladeiro.
Mas pobre rosa! Sei que aí dentro não é assim
Seu espírito é um vermelho carmesim.
Feliz com as tentativas, me considerei na obrigação de informá-los. Então, pois, pela última vez digo: "Bons são de respostas! Mas deixaram-se pelo clima levar. Brancas elas são isso queria lhes falar.
As brancas como a neve além de luz emanam cheiro.
Em meio ao terror de uma guerra, o soldado chamará primeiro.
Ao se aproximar, verá o brilho de suas pétalas e ali descansará
Logo em vermelho se tingirá!
O mais puro que torna ao nada.
Escorrendo, como um manso carneiro vens
A dama aclamada! A guardiã do túmulo dos homens."
Mas isso quem escolhera?
Mesmo que uma brincadeira
Sobre qualquer outra hipótese é um não?
Já as imaginou diferente?
Como a cor da pele da gente
Mas serei franco,
Sua real cor (rosa) é o branco!
Mas é sempre bom imaginar. Ser diferente, como será?
Tantas cores que cobrem o mundo
É tolice imaginar um único fundo.
De toda forma, quem nos garante?
E se já fora algo além daquele vermelho flamejante?
Digo então: "E se amarelas fossem?"
E logo me respondem: "Como girassóis se contorcem!
Ela desabrocharia aos raios do Sol, como um peixe no anzol.
Com alegria riria
Mas o seu destino seria cruel
Suas pétalas queimariam como um fino véu!
Vermelha então seria.
Digo-lhes novamente: "E se verde agora?"
Certamente estaria abaixo do pé de caqui, manga ou amora.
Sua vida seria uma eterna solidão ignorada, já que tantas iguais são.
Mas quem sabe um dia se volte a perceber e de ira se encher
Sabemos que o ódio é vermelho e isso poderíamos ver.
Não satisfeito, volto a falar:"Certo, mas e se negras?"
Essa é a cor da escuridão; do desespero.
Atrairia jovens moças ao seu desfiladeiro.
Mas pobre rosa! Sei que aí dentro não é assim
Seu espírito é um vermelho carmesim.
Feliz com as tentativas, me considerei na obrigação de informá-los. Então, pois, pela última vez digo: "Bons são de respostas! Mas deixaram-se pelo clima levar. Brancas elas são isso queria lhes falar.
As brancas como a neve além de luz emanam cheiro.
Em meio ao terror de uma guerra, o soldado chamará primeiro.
Ao se aproximar, verá o brilho de suas pétalas e ali descansará
Logo em vermelho se tingirá!
O mais puro que torna ao nada.
Escorrendo, como um manso carneiro vens
A dama aclamada! A guardiã do túmulo dos homens."