A existência virtual é mais como um "JOGO" de azar que sempre dá prêmios. Ronaldo Bento
Olá meus amigos como vão!
Encerrando a série: A importância do..., Veja aqui. Sim graça a contribuição dos membros decidi escreve outra. Agradecimento especial ao amigo [member=426]Bruce Azkan[/member] pelo apoio e também pela divulgação no Facebook criando capa e chamadas bacanas para o tópico. Vamos ao que interessa:
Por que nós adoramos os anti-heróis?
Porque eles fracassam; eles possuem motivos; eles procuram a redenção ou desforra; eles não pensam no melhor para o mundo, mas para si mesmos; eles são incompreendidos; ou são sacanas mesmo; eles dão certa humanidade a defeitos dos vilões; eles agem à margem da lei; eles são complexos e cheios de dúvidas; eles são como nós mas não muito, claro que sim ou não?
E já convido aos amigos para contribuir com um anti-herói, pois esse é o objetivo do tópico:
Complicou! Não dá para definir eles. Às vezes é difícil entender por que nos apaixonamos por pessoas de caráter duvidoso, vamos discutir o que nos fazem sentir atraídos por anti-heróis.
Eu particularmente não gosto muito do herói e mesmo que entra a simpatia (identificar e compreender os sentimentos de outras pessoas) não entra a conexão emocional. Prefiro o anti-herói, pois entra a conexão emocional devido à empatia (a capacidade de compartilhar sentimentos de outros). Há pessoas que acham que vilões e anti-heróis são farinha do mesmo saco, mas gosto do meio termo: que sugere simpatia e empatia na medida certa.
Dito isso, vou deixar minha contribuição para este tópico: lembrando que a proposta é debatemos e consequentemente construímos e apresentarmos vários pontos para fomentar uma analise ou uma curiosidade aos amigos leitores que buscam conteúdos relevantes ao enunciado.
E já convido aos amigos para contribuir com um anti-herói, pois esse é o objetivo do tópico:
Complicou! Não dá para definir eles. Às vezes é difícil entender por que nos apaixonamos por pessoas de caráter duvidoso, vamos discutir o que nos fazem sentir atraídos por anti-heróis.
Eu particularmente não gosto muito do herói e mesmo que entra a simpatia (identificar e compreender os sentimentos de outras pessoas) não entra a conexão emocional. Prefiro o anti-herói, pois entra a conexão emocional devido à empatia (a capacidade de compartilhar sentimentos de outros). Há pessoas que acham que vilões e anti-heróis são farinha do mesmo saco, mas gosto do meio termo: que sugere simpatia e empatia na medida certa.
Dito isso, vou deixar minha contribuição para este tópico: lembrando que a proposta é debatemos e consequentemente construímos e apresentarmos vários pontos para fomentar uma analise ou uma curiosidade aos amigos leitores que buscam conteúdos relevantes ao enunciado.
Eu não estou em perigo. Eu sou o perigo
Walter White, o professor de química que se transforma em chefão do tráfico de metanfetamina, é o anti-herói mais impressionante que conheço. O desespero o leva a uma metamorfose. É como se Eduardo Suplicy se transformasse em Jack, o Estripador. Ao contrário dos demais personagens da imagem, ele não era mau. Ele precisava de dinheiro para custear suas sessões de quimioterapia. Mas o lado negro de Walt, Heisenberg, aos poucos toma conta de seu coração e sua mente, espalhando a destruição como um cavaleiro do apocalipse. E tudo porque, como ele mesmo diz, um homem precisa prover sua família. Como discordar?
Estou encerrando a série e agradeço muito às todas as colaborações dos membros. Muito Obrigado!
Estou encerrando a série e agradeço muito às todas as colaborações dos membros. Muito Obrigado!