A existência virtual é mais como um "JOGO" de azar que sempre dá prêmios. Ronaldo Bento
Olá meus amigos como vão!
Continuando com a série: A importância do..., Veja aqui. Sim graça a contribuição dos membros decidi escreve outra. Agradecimento especial ao amigo [member=426]Bruce Azkan[/member] pelo apoio e também pela divulgação no Facebook criando capa e chamadas bacanas para o tópico. Vamos ao que interessa:
Esse cara sou eu!
Não meus amigos a matéria não é sobre Man-At-Arms (Mentor no Brasil), mestre de armas e pai adotivo de Teela, que era responsável pela criação das armas tecnológicas no desenho do He-Man.
Mentor: é uma figura mais experiente que motiva e fornece dons ou ferramentas para o Herói durante sua Jornada.
Novamente convido os amigos para contribuir com um(a) personagem que representa um Mentor(a), pois esse é o objetivo do tópico:
Idealizar uma história pode parecer tarefa difícil e, de fato, é. Escritores e roteiristas, quando dão início a uma nova narrativa, precisam escolher bem seus personagens e, obviamente, as particularidades de cada um.
Uma coisa interessante e que pode nortear a criação das mais diferentes narrativas é um esquema de comunicação conhecido como Jornada do Herói, que nada mais é do que uma espécie de roteiro antecipado de narrativa... Cito a obra The Hero with a Thousand Faces, do antropólogo Joseph Campbell, um dos maiores teóricos sobre o assunto. O amigo [member=123]Caio Varalta[/member] abordou o assunto em uma matéria na revista Make The RPG N° 9 página 20: O monomito e a jornada de Link recomendo:
Mentor: é uma figura mais experiente que motiva e fornece dons ou ferramentas para o Herói durante sua Jornada.
Novamente convido os amigos para contribuir com um(a) personagem que representa um Mentor(a), pois esse é o objetivo do tópico:
Idealizar uma história pode parecer tarefa difícil e, de fato, é. Escritores e roteiristas, quando dão início a uma nova narrativa, precisam escolher bem seus personagens e, obviamente, as particularidades de cada um.
Uma coisa interessante e que pode nortear a criação das mais diferentes narrativas é um esquema de comunicação conhecido como Jornada do Herói, que nada mais é do que uma espécie de roteiro antecipado de narrativa... Cito a obra The Hero with a Thousand Faces, do antropólogo Joseph Campbell, um dos maiores teóricos sobre o assunto. O amigo [member=123]Caio Varalta[/member] abordou o assunto em uma matéria na revista Make The RPG N° 9 página 20: O monomito e a jornada de Link recomendo:
Os Estágios da Jornada do Herói
Mentores são personagens importantes em nossas vidas. Eles representam conhecimentos, caminhos e atalhos para nossa vida e carreira. Várias são as barreiras para quem busca um aprendizado, e quando batemos em uma parede que não conseguimos transpor, um caminho é buscar quem já fez essa passagem. E na elaboração de uma personagem, no caso um mentor na elaboração do roteiro de seu jogo não é diferente...
Minha contribuição de mentor é o famoso Rocky Balboa
De protagonista para coadjuvante
Assistindo ao filme Creed (2015), de Ryan Coogler, (novo filme da franquia Rocky), me peguei refletindo sobre a mudança do personagem clássico Rocky Balboa (criação do ator e diretor Sylvester Stallone). Rocky deixa de ser a força, a potência, o lutador de sempre, ou seja, o astro, e passa a ser o mestre. Deixa de representar o protagonista e passa a orientá-lo, inclusive com uma mudança física causada por uma doença que o deixa mais velhinho, um pouco mais encolhido.
Sai a imponente figura do lutador, e surge um Stallone surpreendentemente frágil visualmente. Mas a fragilidade fica só no visual, já que sua sabedoria, sua experiência, o transforma em um mestre, um mentor excepcional. Surge mais como um Yoda (Star Wars), Mestre dos Magos (Caverna do Dragão), Sr. Miyagi (Karatê Kid), Mestre Splinter (Tartarugas Ninjas), Mestre Ancião (Cavaleiros do Zodíaco), Professor Xavier (X-Men), todos os mestres de grandes sagas, todos fisicamente frágeis.
Voltando ao The Hero with a Thousand Faces percebe-se essa figura clássica do mestre pequenino e/ou frágil fisicamente. Com esse arquétipo do mestre/mentor sendo fundamental para o desenvolvimento do herói. E o legal foi ver essa transição do Rocky no novo filme para a imagem clássica de mestre, e principalmente perceber o quanto podemos aplicar isto em nossa vida de desenvolvedores.
Sai a imponente figura do lutador, e surge um Stallone surpreendentemente frágil visualmente. Mas a fragilidade fica só no visual, já que sua sabedoria, sua experiência, o transforma em um mestre, um mentor excepcional. Surge mais como um Yoda (Star Wars), Mestre dos Magos (Caverna do Dragão), Sr. Miyagi (Karatê Kid), Mestre Splinter (Tartarugas Ninjas), Mestre Ancião (Cavaleiros do Zodíaco), Professor Xavier (X-Men), todos os mestres de grandes sagas, todos fisicamente frágeis.
Voltando ao The Hero with a Thousand Faces percebe-se essa figura clássica do mestre pequenino e/ou frágil fisicamente. Com esse arquétipo do mestre/mentor sendo fundamental para o desenvolvimento do herói. E o legal foi ver essa transição do Rocky no novo filme para a imagem clássica de mestre, e principalmente perceber o quanto podemos aplicar isto em nossa vida de desenvolvedores.
O importante é conhecer os caminhos, fazer as melhores escolhas, mais até do que a energia que se gasta. (Ronaldo Bento)