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A importância do personagem principal

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A existência virtual é mais como um "JOGO" de azar que sempre dá prêmios. Ronaldo Bento
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Olá meus amigos como vão!

Continuando com a série: “A importância do...”, Veja aqui. Sim graça a contribuição dos membros decidi escreve outra. Agradecimento especial ao amigo [member=426]Bruce Azkan[/member] pelo apoio e também pela divulgação no Facebook criando capa e chamadas bacanas para o tópico. Vamos ao que interessa: 

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E já convido aos amigos para contribuir com um(a) personagem principal, pois esse é o objetivo do tópico:

É o personagem que desperta maior excitação e ansiedade e às vezes casa com o desejo de admiração (“queria ser assim...”) nos leitores, espectadores e jogadores. O personagem principal não é necessariamente (mas pode ser) o protagonista da história. A grande diferença entre os dois é que o primeiro envolve o leitor, espectador ou jogador principalmente através de ação, enquanto o segundo provoca a curiosidade da audiência através da sua personalidade.

Protagonista: é o personagem mais importante da obra, no qual a história gira em torno dele. Geralmente é o herói e alguns casos podem existir mais de um.

Antagonista: é o personagem que traz ou representa uma ameaça, obstáculo, dificuldade ou impedimento ao que o protagonista deseja conquistar.

Dito isso, vou deixar minha contribuição para este tópico: lembrando que a proposta é debatemos e consequentemente construímos e apresentarmos vários pontos para fomentar uma analise ou uma curiosidade aos amigos leitores que buscam conteúdos relevantes ao enunciado.

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Light Yagami ou Yagami Raito é o personagem principal e anti-herói do Death Note.

Death Note tem mais de dez anos e ainda hoje carrega uma legião de fãs super protetores e dedicados (incluído para este que vos fala/escreve). Tido como um dos animes/mangás mais globais dos últimos anos, a obra de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata discute temas como mortalidade, idealismo, justiça e livre arbítrio. Tudo isso dentro de uma trama de investigação que é permeada por personagens com motivações obscuras e que mudam a cada episódio.

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Raito Yagami é um jovem e brilhante estudante japonês, educado, respeitoso com seus familiares e muito inteligentes e com extremo poder dedutivo, mas ao mesmo tempo inseguro e entediado, até o momento em que encontra um Death Note (caderno da morte) de um Shinigami chamado Ryuk (Ryuuku), um caderno com o poder de matar pessoas que tem seus nomes escritos nele. Raito então passa a provocar mortes de criminosos ao redor do mundo que não são devidamente punidos. Usando o Death Note, ele planeja criar um novo mundo livre do mal e de injustiças onde ele seria um deus.

A ambiguidade proposta pelo mangá/anime deixou margem para que parte do fandom de Death Note simpatize com Raito como se ele fosse um a espécie de anti-herói, ou até mesmo um herói, já que há quem diga que ele só "queria um mundo melhor". Entretanto, ao contrário de um personagem como o Walter White de Breaking Bad, que começa a fazer uma coisa errada com um objetivo realmente nobre até se tornar o algoz de si mesmo e de todas as pessoas ao seu redor quando encarna Heisenberg, Raito estava conceitualmente “errado” desde o começo. Já no primeiro episódio, o garoto já mostra seus disparates tirânicos na intenção de se tornar o "deus do novo mundo". Agora, quando se entende Raito como o que ele realmente é, um vilão, fica interessante acompanhar sua espiral de perda de escrúpulos até sua merecida derrocada final.

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Diga: Qual personagem principal que você considera importante no sucesso de um jogo?

Fonte: http://project-death-note.blogspot.com.br/

 
Como sempre ótimo artigo eu vi o anuncio no seu Facebook e já estou aqui para contribuir.

Gosto muito daquele personagem que é “Foda” e que por algum motivo se afastou do conflito ou da sua antiga vida e que por forças ou por um chamado ou até mesmo uma nova situação o obriga a sacar sua arma ou sua espada e voltar à ativa. Por exemplo, Kenshim Himura de Samurai X, mas meu escolhido é Benjamin Martin interpretado pelo grande Mel Gibson no filme Patriota do diretor: Roland Emmerich

Benjamin Martin (Mel Gibson) foi o herói de um violento conflito. Desde o término da guerra ele renunciou à luta, vivendo em paz com sua família. Quando os ingleses levam a guerra da independência americana para dentro de sua casa, Benjamin não vê outra saída a não ser pegar nas armas novamente (o mesmo do Kenshim), desta vez acompanhado por seu filho idealista (Heath Ledger), e liderar uma brava rebelião em uma batalha contra o implacável e equipado exército britânico. Não gosto muito do menino ou adolescente que tem que salvar o mundo... Blá, blá, blá... prefiro esse tipo de protagonista. Uma observação espero não ter ofendido o fórum por utilizar a expressão "Foda", mas ela já está tão comum hoje em dia. Se precisa eu mudo sem problema.

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Com certeza é Yusuke Urameshi do manga e anime YuYu Hakusho.

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No início da série, Yusuke é um adolescente delinquente e lutador de rua com poucas ou nenhuma qualificação positiva para o seu personagem principal. Ao longo da série, ele começa a se tornar uma pessoa melhor, mudando-se para a defesa quase altruísta do Mundo Humano. E também não é totalmente humano e chega a sugerir para seu verdadeiro pai (yokai) que pode se alimentar de humano
novamente. Mesmo assim, é um dos meus personagens favoritos, perdendo apenas para o Hiei.
 
Eeeeita, nóis! Professor não pára! Produção e chamada constantes!



O personagem principal é aquele cara ou aquela mina ou aquele bicho ou até mesmo um objeto que faz com que os expectadores/leitores/jogadores fiquem focados no enredo. Nós nos influenciamos por histórias e personagens o tempo todo, desde a infância, das histórias dos mais velhos até as ficções mais bem elaboradas da mídia e do entretenimento.  O personagem principal é sempre alguém que traz características que amamos ou odiamos, fazendo com que acompanhemos a história pra ver o final e dar nosso veredicto.

Eu particularmente não gosto de personagens principais, acho eles chatos e chorões demais. Sem falar que o sofrimento quase sempre será curado por algum milagre, já que são os principais.

Enquanto digitava isso estava martelando a cabeça pra lembrar de algum personagem principal de que eu tenha gostado, mas acabei lembrando de um que quase sumiu na memória e graças a esse tópico isso não aconteceu, obrigado professor!

Estou falando de Brandon Heat, do anime Gungrave.

Nem parece um personagem principal, já que mal abre a boca o anime inteiro. E eu falo sério, ele é mais calado que um mudo, que utiliza de outras maneiras pra se comunicar.

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Ele vive num mundo onde todos que são queridos por ele já morreram, ou são inimigos. Grave voltou da morte para proteger a filha de sua amada, Mika Asagi. Armado com duas armas, Cerberus, e um sarcófago contendo um número de armas mortais, Grave se empenha em acabar com a Millennion, o sindicato do qual um dia fizera parte.

É uma trajetória de destruir nosso coração mil vezes. Vale a pena cada minuto.



EDIT: [member=164]BENTO[/member]
Professor, uma maneira de conseguir trazer mais uma galera pra debater com a gente aqui é compartilhando nos grupos de GameDev que existem pelo facebook, compartilhando a publicação da página pra que o pessoal veja de onde vem a discussão. Eu faço isso com algumas, mas não posso exagerar senão fica caracterizado como Spam. Mas fica a dica aí ;)
 
Diga: Qual personagem principal que você considera importante no sucesso de um jogo?

É uma pergunta difícil em relação a jogos, pois depende do gênero e experiência que o desenvolvedor quer que o jogador tenha.

Diferente de contos e romances onde para uma trama se desenrolar a presença de um ou mais protagonistas é fundamental, nos jogos essa característica não é crítica. É possível criarmos jogos com foco em narrativa sem ao menos termos um protagonista, já que o leque de ferramentas que temos para moldar a experiência do jogador é muito maior que os das mídias convencionais.

Acredito que devemos que encarar o protagonista no jogo como [quem ou o quê damos o controle ao jogador. Em jogos como o Middle Earth: Shadows of e Witcher, o protagonista é claro, convencional. Em jogos como Elder Scroll e Fable, o protagonista é mudo, alguém fácil para o jogador se projetar. Em jogos como Final Fantasy I e Dungeons & Dragons, temos um grupo de heróis, todos controlados pelo jogador. Três jogos com foco em narrativa, três aproximações diferentes ao protagonista e, às vezes esse tal protagonista nem é claro na história. Isso me faz me perguntar qual é a real importância do protagonista na narrativa do jogo.

Com tantas ferramentas ao nosso dispor, focar no apenas protagonista nos impede de dar mais vida ao mundo, nos faz cair numa armadilha onde tudo o que acontece deve envolver o protagonista. Jogos como o Dragon Age, onde os NPCs agem por conta própria, moldando o mundo além do controle do jogador, trazem uma experiência única e quase inexistente em outras mídias ao jogador. Não que a maneira convencional não seja efetiva na criação do mundo do jogo, mas se temos algo única para usar, por que não?

Independente de como abordamos, é importante saber que temos opções além da mídia convencional. Ter ou não ter um protagonista deve se adequar a experiência que queremos dar ao jogador.

P.S.: Ezio da trilogia Assassin's Creed II é um exemplo marcante para mim. O fato de que ele começa como um protagonista irritante e se tornar alguém que você realmente se importa com no final é um exemplo que, se for para ter um protagonista, faça-o de maneira que ele evolua com os acontecimentos do jogo, não apenas em poder, mas em personalidade.

Nice article, though.

EDIT.: Um pequeno talk do GDC relatando sobre a importância do protagonista e histórias NPC-driven: https://www.youtube.com/watch?v=FLtATD6CF0E
 
Benjamin Martin (Mel Gibson) foi o herói de um violento conflito. Desde o término da guerra ele renunciou à luta, vivendo em paz com sua família. Quando os ingleses levam a guerra da independência americana para dentro de sua casa, Benjamin não vê outra saída a não ser pegar nas armas novamente (o mesmo do Kenshim), desta vez acompanhado por seu filho idealista (Heath Ledger), e liderar uma brava rebelião em uma batalha contra o implacável e equipado exército britânico. Não gosto muito do menino ou adolescente que tem que salvar o mundo... Blá, blá, blá... prefiro esse tipo de protagonista. Uma observação espero não ter ofendido o fórum por utilizar a expressão "Foda", mas ela já está tão comum hoje em dia. Se precisa eu mudo sem problema.

Excelente professor Sandro... Lembro-me de assistir o filme e a cena que ele mata com uma machadinha me marcou muito, além disso, ele é bem competente no que se refere ser um "líder" excelente contribuição para um personagem de RPG.

Com certeza é Yusuke Urameshi do manga e anime YuYu Hakusho.
Muito Obrigado pelo comentário [member=1548]Bruna[/member]

O Yusuke assim como o Son Goku são personagens incríveis em se tratando de protagonista....

Enquanto digitava isso estava martelando a cabeça pra lembrar de algum personagem principal de que eu tenha gostado, mas acabei lembrando de um que quase sumiu na memória e graças a esse tópico isso não aconteceu, obrigado professor!

Estou falando de Brandon Heat, do anime Gungrave.

Nem parece um personagem principal, já que mal abre a boca o anime inteiro. E eu falo sério, ele é mais calado que um mudo, que utiliza de outras maneiras pra se comunicar.

Ele vive num mundo onde todos que são queridos por ele já morreram, ou são inimigos. Grave voltou da morte para proteger a filha de sua amada, Mika Asagi. Armado com duas armas, Cerberus, e um sarcófago contendo um número de armas mortais, Grave se empenha em acabar com a Millennion, o sindicato do qual um dia fizera parte.

Muito Obrigado [member=426]Bruce Azkan[/member]

Excelente contribuição e dicas... Farei isso e obrigado novamente!

É uma pergunta difícil em relação a jogos, pois depende do gênero e experiência que o desenvolvedor quer que o jogador tenha.

Diferente de contos e romances onde para uma trama se desenrolar a presença de um ou mais protagonistas é fundamental, nos jogos essa característica não é crítica. É possível criarmos jogos com foco em narrativa sem ao menos termos um protagonista, já que o leque de ferramentas que temos para moldar a experiência do jogador é muito maior que os das mídias convencionais.

Acredito que devemos que encarar o protagonista no jogo como [quem ou o quê damos o controle ao jogador. Em jogos como o Middle Earth: Shadows of e Witcher, o protagonista é claro, convencional. Em jogos como Elder Scroll e Fable, o protagonista é mudo, alguém fácil para o jogador se projetar. Em jogos como Final Fantasy I e Dungeons & Dragons, temos um grupo de heróis, todos controlados pelo jogador. Três jogos com foco em narrativa, três aproximações diferentes ao protagonista e, às vezes esse tal protagonista nem é claro na história. Isso me faz me perguntar qual é a real importância do protagonista na narrativa do jogo.

Com tantas ferramentas ao nosso dispor, focar no apenas protagonista nos impede de dar mais vida ao mundo, nos faz cair numa armadilha onde tudo o que acontece deve envolver o protagonista. Jogos como o Dragon Age, onde os NPCs agem por conta própria, moldando o mundo além do controle do jogador, trazem uma experiência única e quase inexistente em outras mídias ao jogador. Não que a maneira convencional não seja efetiva na criação do mundo do jogo, mas se temos algo única para usar, por que não?

Independente de como abordamos, é importante saber que temos opções além da mídia convencional. Ter ou não ter um protagonista deve se adequar a experiência que queremos dar ao jogador.

P.S.: Ezio da trilogia Assassin's Creed II é um exemplo marcante para mim. O fato de que ele começa como um protagonista irritante e se tornar alguém que você realmente se importa com no final é um exemplo que, se for para ter um protagonista, faça-o de maneira que ele evolua com os acontecimentos do jogo, não apenas em poder, mas em personalidade.

Nice article, though.

EDIT.: Um pequeno talk do GDC relatando sobre a importância do protagonista e histórias NPC-driven: https://www.youtube.com/watch?v=FLtATD6CF0E

Muito obrigado pela magnifica contribuição [member=1224]Kyo Panda[/member]

Falar de personagens de jogos é muito particular e difícil, por isso desde o primeiro debate: "A importância de um bom vilão" que procuro falar de personagens de HQs, Animes e filmes, pois é muito difícil promover personagens de Games. Gostei muito do seu argumento... Muito Bom!

 
Protagonista de Final Fantasy VI Terra Branford. Ela é obstinada, decidida e muito corajosa. Simples assim  :XD:

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Curto os Bobos e fortes como o Goku, mas em relação a games os protagonista são complicados e alguns são uns malas como o Cloud Strife de FFVII. Nos games fico com o Mario que continua firme e forte.
 
Eu gosto de vários tipos de personagens principais! Como por exemplo os que começam do lado inimigo, mas mudam de lado ao perceberem como suas ações foram ruins! (Como por exemplo o Cecil de Final Fantasy IV)

Leo comentou:
Protagonista de Final Fantasy VI Terra Branford. Ela é obstinada, decidida e muito corajosa. Simples assim  :XD:

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Eu gosto dela! ^_^
A jornada dela em querer "descobrir o que é amor" foi bem legal! :)
 
Muito obrigado pelas contribuições [member=544]Leo[/member] [member=323]Bianca shadow[/member] e [member=1361]Wesley Jesus[/member]

E feliz 2018!  :XD:
 
Excelente professor Sandro... Lembro-me de assistir o filme e a cena que ele mata com uma machadinha me marcou muito, além disso, ele é bem competente no que se refere ser um "líder" excelente contribuição para um personagem de RPG.

Valeu Ronaldo e vamos debater mais 
 
Kyo Panda comentou:
Diga: Qual personagem principal que você considera importante no sucesso de um jogo?

É uma pergunta difícil em relação a jogos, pois depende do gênero e experiência que o desenvolvedor quer que o jogador tenha.

Diferente de contos e romances onde para uma trama se desenrolar a presença de um ou mais protagonistas é fundamental, nos jogos essa característica não é crítica. É possível criarmos jogos com foco em narrativa sem ao menos termos um protagonista, já que o leque de ferramentas que temos para moldar a experiência do jogador é muito maior que os das mídias convencionais.

Acredito que devemos que encarar o protagonista no jogo como [quem ou o quê damos o controle ao jogador. Em jogos como o Middle Earth: Shadows of e Witcher, o protagonista é claro, convencional. Em jogos como Elder Scroll e Fable, o protagonista é mudo, alguém fácil para o jogador se projetar. Em jogos como Final Fantasy I e Dungeons & Dragons, temos um grupo de heróis, todos controlados pelo jogador. Três jogos com foco em narrativa, três aproximações diferentes ao protagonista e, às vezes esse tal protagonista nem é claro na história. Isso me faz me perguntar qual é a real importância do protagonista na narrativa do jogo.

Com tantas ferramentas ao nosso dispor, focar no apenas protagonista nos impede de dar mais vida ao mundo, nos faz cair numa armadilha onde tudo o que acontece deve envolver o protagonista. Jogos como o Dragon Age, onde os NPCs agem por conta própria, moldando o mundo além do controle do jogador, trazem uma experiência única e quase inexistente em outras mídias ao jogador. Não que a maneira convencional não seja efetiva na criação do mundo do jogo, mas se temos algo única para usar, por que não?

Independente de como abordamos, é importante saber que temos opções além da mídia convencional. Ter ou não ter um protagonista deve se adequar a experiência que queremos dar ao jogador.

P.S.: Ezio da trilogia Assassin's Creed II é um exemplo marcante para mim. O fato de que ele começa como um protagonista irritante e se tornar alguém que você realmente se importa com no final é um exemplo que, se for para ter um protagonista, faça-o de maneira que ele evolua com os acontecimentos do jogo, não apenas em poder, mas em personalidade.

Nice article, though.

EDIT.: Um pequeno talk do GDC relatando sobre a importância do protagonista e histórias NPC-driven: https://www.youtube.com/watch?v=FLtATD6CF0E

A argumentação do Kyo nesse debate é praticamente um piloto pra uma ótima matéria, não acham?
 
Acho que meu protagonista favorito sem sombra de dúvidas é o Saitama de One Punch Man:

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Gosto muito da personalidade dele e do fato dele sacrificar a fama e popularidade dele para ser um herói de verdade.

Outro protagonista que gosto muito é o Sonic:

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Como já devo ter falado, Sonic fez parte da minha infância com os games 8-bits. Não cheguei a jogar muitos os jogos novos do Sonic pois não curto muito o novo Sonic, mas eu gosto muito do classico, pela sua aparência e porque eu prefiro o antigo em vários aspectos, como história, jogabilidade e pelos gráficos que na minha opinião são os mais bonitos dos jogos 16-bits que já joguei...

O que eu acho importante para um herói:

Acho que o importante para ele é tentar fazer o jogador/leitor/espectador se identificar com ele, ou gostar dele. Isso pode acontecer de diversas formas, ou pela personalidade dele, ou pela aparência dele. Tipo, o Saitama, eu gosto dele porque consigo me identificar com ele. Um cara com uma força gigantesca que é subestimado pelas pessoas e pelos outros heróis, mas que mesmo assim segue em frente e continua salvando o mundo, algo parecido acontece na minha vida pessoal. Pessoas que dizem e acham que sou retardado ou autista mas que esquecem que de um certo modo eu tenho mais inteligência que elas, e não, não tô querendo me gabar ou parecer melhor que os outros, eu realmente percebo que quem me chama de idiota e retardado é o pessoal que não tem interesse em estudar e que acham que assuntos relacionados a intelectualidade são perda de tempo, inclusive, o pessoal que me trata dessa forma ou que gostam de conteúdo idiota são considerados legais pelas outras pessoas. Com Sonic acredito que seja pelo fato de eu ver minha infância jogando os games, não só isso, ele me lembra vários outros indies e eu jogo muito ele pelo fato de além de parecer muito com indies eu curto muito jogos 2D. Anyway, essa foi minha contribuição, espero que sirva para alguém...
 
[member=670]Pgaf100[/member] Saitama é o melhor!

Li o mangá original do One (o que ficou famoso, na verdade é um remake feito pelo Yusuke Murata) até o fim do arco do Garou. Me identifico muito com o Saitama também, mas depois de ler o arco do Garou, comecei a me identificar com ele também. Não vou dar spoilers, mas o Garou mostra ser algo completamente diferente do que ele aparenta ser no final.

Abaixo, sua forma monstro do mangá original, e depois ele no remake antes de virar monstro.
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É possível criarmos jogos com foco em narrativa sem ao menos termos um protagonista

Existe um variante bem interessante dessa proposta, que é o personagem principal trocável. O silencio das montanhas, Homestuck, todos eles apresentam um ótimo exemplo de como se utilizar vários personagens principais para contar histórias bem diferentes, mas que ainda se conectam ao mesmo laço narrativo, ou, pelo menos, tange os temas que a obra aborda. Da até para brincar com a passagem do tempo e as conexões que as pessoas fazem, além de poder criar uma pausa dramática onde quiser na história e analisa-la com outros olhos. O maior problema com uma aproximação assim, porém, é que você têm um tempo em que o leitor se acostuma com esses personagens novos. Se a história não for boa ou os personagens não forem interessantes, o leitor (ou jogador) pode largar a história.
 
Muito obrigado [member=670]Pgaf100[/member] [member=1673]CleanWater[/member] ainda não estou muito familiarizado com Saitama de One Punch Man: Pretendo conhecer.

Existe um variante bem interessante dessa proposta, que é o personagem principal trocável. O silencio das montanhas, Homestuck, todos eles apresentam um ótimo exemplo de como se utilizar vários personagens principais para contar histórias bem diferentes, mas que ainda se conectam ao mesmo laço narrativo, ou, pelo menos, tange os temas que a obra aborda. Da até para brincar com a passagem do tempo e as conexões que as pessoas fazem, além de poder criar uma pausa dramática onde quiser na história e analisa-la com outros olhos. O maior problema com uma aproximação assim, porém, é que você têm um tempo em que o leitor se acostuma com esses personagens novos. Se a história não for boa ou os personagens não forem interessantes, o leitor (ou jogador) pode largar a história.

Excelente [member=47]rafaelrocha00[/member]
Seus comentário são muito bons! Lembrei do filme Crash - No Limite de 2005 uma ótima história envolvendo vários protagonista que ganhou Oscar de melhor filme
 
Jogando recentemente o primeiro Solid Snake (Metal Gear Solid)

Ele é o cara! "É fácil esquecer o que é um pecado no meio de um campo de batalha."
 
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