🤔 Para Refletir :
"Mudar não é fraqueza, pelo contrário, é um sinônimo de superação"
- Ricky O Bardo

A Iniciativa CONTROLES VOADORES - uma joia para os indie br

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05 de Maio de 2020
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Na virada de 2024 para 2025, eu me dei de presente o compromisso de me aprofundar em muitas áreas de interesse. O gamedev está entre as prioridades. Através da Ingrid da BelJogos, um grupo de incentivo ao gamedev em Belém do Pará, conheci a incrível iniciativa do Controles Voadores, que merece ampla divulgação, pois é de uma força potencial da área de desenvolvimento de jogos da cena nacional maravilhosa.



Para começar, falo sobre o projeto de mapeamento de jogos nacionais, que resultou em um catálogo de jogos que eu nem sonharia serem brasileiros. E muito feliz fiquei ao observar jogos de amigos da comunidade de que participo entre os dispostos. Conheçam o projeto Radar. Para além disso, não só basta um showcase em arquivo, como esse ano o grupo apresentou no youtube uma premiação em que diversos jogos foram celebrados. Foi emocionante e animador presenciar tudo isso. Você pode acompanhar esse momento aqui.

O CV também conta com uma equipe forte de profissionais que postam textos reflexivos, didáticos e com muita informação sobre a área. Devorei rapidamente esses posts e destaco entre eles as aulas de economia nos jogos, escritas pelo professor Yvens Serpa. Seguem as postagens, que promovem uma enorme reflexão sobre como utilizamos os recursos no jogo e como damos valor e comunicamos aos jogadores como utilizar cada um deles, mas divirtam-se e aprendam com todas as leituras que esse site oferece ao mundo.

Para os que amam ouvir, também há um podcast que traz diversos assuntos, entrevistas e debates sobre os temas que envolvem nossa tão querida área.



Acessem, inscrevam-se, leiam, compartilhem. Controles Voadores são jogos vivos para pessoas vivas, como se apresentam, e quem sabe se seu jogo não ilustra o radar desse ano e o novo evento no youtube?



C ya.



#keepmakering
 
Conheçam o projeto Radar.
Eu já contribui listando jogos num outro projeto, o Indústria de Jogos, que também tem esse objetivo de mapear os desenvolvedores de jogos brasileiros. É bom ter coisas assim, porque ainda é uma área com pouca exposição para o público geral, e ajuda quem se mete a fazer jogos a não ficar perdido sem saber pra onde pode ir ou achando que tá completamente sozinho.

mas divirtam-se e aprendam com todas as leituras que esse site oferece ao mundo
Dentre os artigos em texto (não costumo ouvir podcasts porque não costumo ouvir coisas no geral, hábito adquirido por privacidade), o que eu achei mais interessante até agora foi o Por que as suas crianças não deveriam aprender a desenvolver jogos.

A 1ª parte dele é algo que eu também já vi algumas vezes, e sempre achei incômodo. Pais vendo a possibilidade de pegar a "perda de tempo" dos filhos e transformar em algo economicamente útil. Na época da onda dos NFTs eu estava imaginando a quantidade de pais que tentariam empurrar aqueles esquemas de pirâmide pros filhos. Ainda bem que eles foram pro saco (falta só nos livrarmos de seus sucessores, o Tigrinho e sua turma de cassinos virtuais).

Já a 2ª parte, é algo que me passou pela cabeça durante essa jam do VX Ace. Eu já participei de várias game jams antes, mas eu tenho uma tendência a fazer jogos com histórias minimalistas, ou sem nenhuma, até porque nem sou especializado nisso. Esse é de longe o jogo com a maior história/construção de mundo/narrativa no geral que eu já fiz. E eu escolhi fazer um jogo no século XXI (mesmo com um conjunto de assets extremamente enviesado pra fantasia medieval).

O anacronismo que o artigo cita (inclusive aquele manifesto linkado lá talvez devesse render um post próprio) é algo que eu sinto bastante com esse tema/ambientação em particular (fantasia medieval). O quanto que não parece que eu tenho qualquer coisa a ver com aquilo, porque não tem forma de eu me incluir sem ser um intruso.
 
Eu já contribui listando jogos num outro projeto, o Indústria de Jogos, que também tem esse objetivo de mapear os desenvolvedores de jogos brasileiros. É bom ter coisas assim, porque ainda é uma área com pouca exposição para o público geral, e ajuda quem se mete a fazer jogos a não ficar perdido sem saber pra onde pode ir ou achando que tá completamente sozinho.


Dentre os artigos em texto (não costumo ouvir podcasts porque não costumo ouvir coisas no geral, hábito adquirido por privacidade), o que eu achei mais interessante até agora foi o Por que as suas crianças não deveriam aprender a desenvolver jogos.

A 1ª parte dele é algo que eu também já vi algumas vezes, e sempre achei incômodo. Pais vendo a possibilidade de pegar a "perda de tempo" dos filhos e transformar em algo economicamente útil. Na época da onda dos NFTs eu estava imaginando a quantidade de pais que tentariam empurrar aqueles esquemas de pirâmide pros filhos. Ainda bem que eles foram pro saco (falta só nos livrarmos de seus sucessores, o Tigrinho e sua turma de cassinos virtuais).

Já a 2ª parte, é algo que me passou pela cabeça durante essa jam do VX Ace. Eu já participei de várias game jams antes, mas eu tenho uma tendência a fazer jogos com histórias minimalistas, ou sem nenhuma, até porque nem sou especializado nisso. Esse é de longe o jogo com a maior história/construção de mundo/narrativa no geral que eu já fiz. E eu escolhi fazer um jogo no século XXI (mesmo com um conjunto de assets extremamente enviesado pra fantasia medieval).

O anacronismo que o artigo cita (inclusive aquele manifesto linkado lá talvez devesse render um post próprio) é algo que eu sinto bastante com esse tema/ambientação em particular (fantasia medieval). O quanto que não parece que eu tenho qualquer coisa a ver com aquilo, porque não tem forma de eu me incluir sem ser um intruso.
Que incrível a sua participação! Eu gostei muito dos artigos também, trouxeram-me reflexões variadas. Espaços de divulgação e debates são necessários, eis como vejo nosso Condadinho. Obrigado, Pássaro.
 
Dei uma olhada no site. Parecem bons apesar que a ideologia de alguns textos e no "sobre" me incomodaram um pouco.

Eu já contribui listando jogos num outro projeto, o Indústria de Jogos, que também tem esse objetivo de mapear os desenvolvedores de jogos brasileiros. É bom ter coisas assim, porque ainda é uma área com pouca exposição para o público geral, e ajuda quem se mete a fazer jogos a não ficar perdido sem saber pra onde pode ir ou achando que tá completamente sozinho.
O Radar achei ruim por só pegar jogos de 2023 pra frente.

Conhecia o da Indústria de Jogos (foi só lá que descobri que o Baku Baku Animal do Master System que joguei foi portado aqui). Achei melhor que o Radar por abordar jogos antigos

Pra mim a melhor lista é a Brazilian Stuff do backloggd. Única que inclui jogos não oficiais e hacks.

Fiquei curioso com o título quando vi e li esse texto.

É um texto que aborda cursos profissionalizantes e eu concordo com o autor. Parece bonito para os pais quando na verdade estão meio que forçando as crianças pra uma profissão muito difícil e pouco recompensatória. Na verdade, acho que nenhuma criança devia fazer nenhum curso profissionalizante (ao menos antes do ensino médio). A exceção são coisas mais abrangentes como curso de idiomas.

Também fiquei impressionado como conseguiram meter uma parte do público BR reclamando de protagonistas femininas no meio do texto.

Mas sim, acho que é bacana os pais incentivarem as crianças a criar jogos. Mas algo como o RPG Maker, que eu vejo de uma forma similar a Lego. Nada de cursos.
 
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