Como vão todos!
Espero que um dia essa minha poesia faça parte de um jogo, contada de alguma forma dentro dele...
A PRINCESA E O GUERREIRO
Espero que um dia essa minha poesia faça parte de um jogo, contada de alguma forma dentro dele...
A PRINCESA E O GUERREIRO
Há muitos anos atrás
Existiu um povoado
Que não era grande
Lembrava um condado
Nesse local sem igual
O povo vivia em paz
Até que num triste dia
Encontraram um rapaz
Ele estava sem roupas
Todo desorientado
Nas palavras da sua boca
Dizia ter sido roubado
* Foi o povo do outro lado
* Uma gente nada gentil
* Me deixaram pelado
* Numa atitude infantil
Seu dizer gerou revolta
Quem poderia agir assim
Chamaram um bravo guerreiro
Que tinha fama de ruim
O guerreiro era gigante
Quando andava o chão tremia
Veio montando num corcel
Que com seu peso gemia
Ele atravessou a ponte
Que servia de fronteira
Ia lustrando a armadura
Sem tempo para brincadeira
Viajou a noite inteira
Nem parou para comer
Parou bem sob uma torre
Quando o sol vinha a nascer
* Alguém me escuta ai de cima?
* Venho de longe irmão
* Quero voltar ainda hoje
* Mandem o seu campeão
A ponte levadiça guinchou
Ao baixar sobre a ribanceira
O guerreiro nem se mexeu
O medo ele não conhecera
Lá de dentro outro forte alazão
Veio rápido correndo para o prado
Conduzia um oponente magrinho
Que parecia estar desarmado
Saltou agilmente para o chão
E fez um gesto da realeza
Tirou da cabeça o elmo
Do castelo estava ali a princesa
* O que lhe trás tão longe de casa
* Diga agora nobre cavalheiro
* Não quer entrar e descansar
* Junto ao meu povo hospitaleiro
O guerreiro pulou do corcel
Abriu um buraco na grama
Sem perder um segundo a toa
Dirigiu-se até a dama
* Vim vingar um ato impensado
* Que surgiu do seu castelo
* Onde está o seu general
* Vim chamá-lo para um duelo
* Deve haver um engano
* Meu nobre companheiro
* Ninguém que reside aqui
* É tomado por embusteiro
* Sou homem de ação
* Não vim para discutir
* Chame meu adversário
* Que para casa quero partir
A princesa voltou ao cavalo
Na sua armadura brilhante
E sem olhar para trás
Deixou o guerreiro gigante
Algum tempo depois
Sob o som da trombeta
Retornou a bela princesa
Num vestido violeta
O guerreiro tomou posição
Ergueu a espada para cima
A princesa seguiu calmamente
No rosto uma pantomina
* Vai ter que lutar comigo
* Já que insiste na acusação
* E eu usarei a minha arma
* Para lhe ensinar uma lição
O gigante riu orgulhoso
Muito maior ele era
Permaneceu feito estátua
Rugindo baixo tal uma fera
Ela parou a poucos metros
Mantendo-se silenciosa
Levantou um braço a frente
De onde se via uma rosa
A cena foi muito estranha
Quem visse admitiria
Uma espada contra uma flor
Que chance ela teria?
Sem o guerreiro perceber
A dama se pôs em ação
Girando a rosa no ar
Fez surgir um furacão
Num vendaval de pétalas
O gigante foi levantado
Em vão golpeou o ar
Pois já estava atordoado
Sua espada saiu voando
Num dos giros que ele deu
Foi cravar-se numa rocha
E lá por anos permaneceu
Quando ele parou de girar
No seu cavalo estava montado
E bem na divisa dos reinos
Por magia ele foi levado
E uma brisa em seu ouvido
Sussurrou numa doce voz
* Somos um povo de paz
* Não venha lutar contra nós
Humilhado e desarmado
O guerreiro voltou para o lar
E com um exército voltaria
Só pensava em se vingar
O povo veio correndo
Quando ele no condado pisou
Haviam cometido um erro
O ladrão a vítima encontrou
Isso acalmou o guerreiro
Que explicou o ocorrido
* Não houve luta de espadas
* Ninguém ficou ferido
* Somente uma princesa
* Armada com simples flor
* Que numa rápida peleja
* Me venceu através do amor
Existiu um povoado
Que não era grande
Lembrava um condado
Nesse local sem igual
O povo vivia em paz
Até que num triste dia
Encontraram um rapaz
Ele estava sem roupas
Todo desorientado
Nas palavras da sua boca
Dizia ter sido roubado
* Foi o povo do outro lado
* Uma gente nada gentil
* Me deixaram pelado
* Numa atitude infantil
Seu dizer gerou revolta
Quem poderia agir assim
Chamaram um bravo guerreiro
Que tinha fama de ruim
O guerreiro era gigante
Quando andava o chão tremia
Veio montando num corcel
Que com seu peso gemia
Ele atravessou a ponte
Que servia de fronteira
Ia lustrando a armadura
Sem tempo para brincadeira
Viajou a noite inteira
Nem parou para comer
Parou bem sob uma torre
Quando o sol vinha a nascer
* Alguém me escuta ai de cima?
* Venho de longe irmão
* Quero voltar ainda hoje
* Mandem o seu campeão
A ponte levadiça guinchou
Ao baixar sobre a ribanceira
O guerreiro nem se mexeu
O medo ele não conhecera
Lá de dentro outro forte alazão
Veio rápido correndo para o prado
Conduzia um oponente magrinho
Que parecia estar desarmado
Saltou agilmente para o chão
E fez um gesto da realeza
Tirou da cabeça o elmo
Do castelo estava ali a princesa
* O que lhe trás tão longe de casa
* Diga agora nobre cavalheiro
* Não quer entrar e descansar
* Junto ao meu povo hospitaleiro
O guerreiro pulou do corcel
Abriu um buraco na grama
Sem perder um segundo a toa
Dirigiu-se até a dama
* Vim vingar um ato impensado
* Que surgiu do seu castelo
* Onde está o seu general
* Vim chamá-lo para um duelo
* Deve haver um engano
* Meu nobre companheiro
* Ninguém que reside aqui
* É tomado por embusteiro
* Sou homem de ação
* Não vim para discutir
* Chame meu adversário
* Que para casa quero partir
A princesa voltou ao cavalo
Na sua armadura brilhante
E sem olhar para trás
Deixou o guerreiro gigante
Algum tempo depois
Sob o som da trombeta
Retornou a bela princesa
Num vestido violeta
O guerreiro tomou posição
Ergueu a espada para cima
A princesa seguiu calmamente
No rosto uma pantomina
* Vai ter que lutar comigo
* Já que insiste na acusação
* E eu usarei a minha arma
* Para lhe ensinar uma lição
O gigante riu orgulhoso
Muito maior ele era
Permaneceu feito estátua
Rugindo baixo tal uma fera
Ela parou a poucos metros
Mantendo-se silenciosa
Levantou um braço a frente
De onde se via uma rosa
A cena foi muito estranha
Quem visse admitiria
Uma espada contra uma flor
Que chance ela teria?
Sem o guerreiro perceber
A dama se pôs em ação
Girando a rosa no ar
Fez surgir um furacão
Num vendaval de pétalas
O gigante foi levantado
Em vão golpeou o ar
Pois já estava atordoado
Sua espada saiu voando
Num dos giros que ele deu
Foi cravar-se numa rocha
E lá por anos permaneceu
Quando ele parou de girar
No seu cavalo estava montado
E bem na divisa dos reinos
Por magia ele foi levado
E uma brisa em seu ouvido
Sussurrou numa doce voz
* Somos um povo de paz
* Não venha lutar contra nós
Humilhado e desarmado
O guerreiro voltou para o lar
E com um exército voltaria
Só pensava em se vingar
O povo veio correndo
Quando ele no condado pisou
Haviam cometido um erro
O ladrão a vítima encontrou
Isso acalmou o guerreiro
Que explicou o ocorrido
* Não houve luta de espadas
* Ninguém ficou ferido
* Somente uma princesa
* Armada com simples flor
* Que numa rápida peleja
* Me venceu através do amor