BERTHA, A LUZ DOS DEVOTOS
Sempre com um sorriso no rosto e disposta a ajudar todos, Bertha é a filha única da família Pacifiguard. Crescida na afastada cidade de Eloran, Bertha carrega o peso do sobrenome que tem servido por gerações como protetores dos reis de Esperia. Seu avô salvou a vida do rei na invasão das criaturas de Karnat e seu pai foi o líder do grupo de vanguarda que explorou a origem de Karnat antes do nascimento de Bertha.
Em ausência de seu avô e pai, esperava-se que Bertha, ajudasse a administrar a casa e o nome da família, uma tarefa nada convencional para ela, mesmo quando criança. Seu sonho era de explorar o mundo, queria ver o que havia além das fronteiras de Esperia. Ela sempre idolatrava o exército-explorador que traziam algo novo todos os meses para o reino através das notícias que recebia em casa, mas protestava contra a sua ideia de que mulheres não podiam fazer parte desse grupo.
Mas mal sabiam eles que os ventos da mudança e um peso no ar estavam se aproximando...
Karnat uma vez trouxe Esperia à beira da aniquilação quando um cristal de cor avermelhada trouxe ao reino criaturas de outra dimensão. Muitos dos contos populares do reino falam de corações puros se corrompendo atraídos por esse cristal. De fato, o avô e pai de Bertha haviam sido mortos por uma dessas criaturas alguns anos antes. E havia rumores aterrorizantes além das grandes montanhas dizendo que a Karnat estava se erguendo mais uma vez no mundo Com dezoito anos, Bertha fugiu de casa e viajou até a Grande Cidade de Esperia para se alistar no exército quando soube dos rumores da falta de soldados. Cavalgando para a Grande Cidade em uma fatídica noite, Bertha e seu cavalo foram atacados por um bando de lobos Karueis. Em um momento de medo e desespero, a jovem então puxa da cintura a faca deixada por seu avô à família, liberando um brilho na lâmina, atingindo e transformando uma das feras em um espectro de luz, que derrota as outras feras do bando mas deixando Bertha tremendo de medo sem entender o que passava ali. Medo e dúvida a consumiam no caminho a Grande Cidade. Chegando ao destino, a cidade logo deixou Bertha deslumbrada. A cidade era um exemplo de ideais do reino que valia honrá-lo, cuidando e protegendo cada cidadão; e foi lá que Bertha entendeu o verdadeiro significado do nome da família.
Na longa fila de mercenários e recrutas aguardando a inscrição, cada um segurando enormes lanças e espadas, Bertha se encontrava confiante dentre eles segurando apenas sua faca na fila, mesmo sendo motivo de sussurros entre os demais na fila. Com o passar do tempo, e mais familiarizada com sua faca e magia, suas noites em claro desejando que sua magia interior florescesse chegavam ao fim. Ela começou a treinar criando pequenas criaturas brilhantes em superfícies e na palma de sua mão até o molde de grandes espectros de luz.
Passando mais tempo na cidade, Bertha finalmente começou a aprender mais sobre a cidade de Esperia e sua história. Ela agora entende que o perigo que estava por vir era algo além das suas expectativas...
Em ausência de seu avô e pai, esperava-se que Bertha, ajudasse a administrar a casa e o nome da família, uma tarefa nada convencional para ela, mesmo quando criança. Seu sonho era de explorar o mundo, queria ver o que havia além das fronteiras de Esperia. Ela sempre idolatrava o exército-explorador que traziam algo novo todos os meses para o reino através das notícias que recebia em casa, mas protestava contra a sua ideia de que mulheres não podiam fazer parte desse grupo.
Mas mal sabiam eles que os ventos da mudança e um peso no ar estavam se aproximando...
Karnat uma vez trouxe Esperia à beira da aniquilação quando um cristal de cor avermelhada trouxe ao reino criaturas de outra dimensão. Muitos dos contos populares do reino falam de corações puros se corrompendo atraídos por esse cristal. De fato, o avô e pai de Bertha haviam sido mortos por uma dessas criaturas alguns anos antes. E havia rumores aterrorizantes além das grandes montanhas dizendo que a Karnat estava se erguendo mais uma vez no mundo Com dezoito anos, Bertha fugiu de casa e viajou até a Grande Cidade de Esperia para se alistar no exército quando soube dos rumores da falta de soldados. Cavalgando para a Grande Cidade em uma fatídica noite, Bertha e seu cavalo foram atacados por um bando de lobos Karueis. Em um momento de medo e desespero, a jovem então puxa da cintura a faca deixada por seu avô à família, liberando um brilho na lâmina, atingindo e transformando uma das feras em um espectro de luz, que derrota as outras feras do bando mas deixando Bertha tremendo de medo sem entender o que passava ali. Medo e dúvida a consumiam no caminho a Grande Cidade. Chegando ao destino, a cidade logo deixou Bertha deslumbrada. A cidade era um exemplo de ideais do reino que valia honrá-lo, cuidando e protegendo cada cidadão; e foi lá que Bertha entendeu o verdadeiro significado do nome da família.
Na longa fila de mercenários e recrutas aguardando a inscrição, cada um segurando enormes lanças e espadas, Bertha se encontrava confiante dentre eles segurando apenas sua faca na fila, mesmo sendo motivo de sussurros entre os demais na fila. Com o passar do tempo, e mais familiarizada com sua faca e magia, suas noites em claro desejando que sua magia interior florescesse chegavam ao fim. Ela começou a treinar criando pequenas criaturas brilhantes em superfícies e na palma de sua mão até o molde de grandes espectros de luz.
Passando mais tempo na cidade, Bertha finalmente começou a aprender mais sobre a cidade de Esperia e sua história. Ela agora entende que o perigo que estava por vir era algo além das suas expectativas...