Bom, nos últimos tempos eu fiquei sem PC e não posso dar continuidade ao meu projeto, o Noites de Tormenta, então eu acabei escrevendo um "piloto" para um possível conto que eu posso escrever para continuar a história.
Eu não sou muito experiente nisso, então qualquer feedback para melhorar é muito bem vindo.
Eu não sou muito experiente nisso, então qualquer feedback para melhorar é muito bem vindo.
Era uma noite de trevas profundas, sem sequer um vislumbre da lua para lançar sua luz pálida sobre Terralux. Até mesmo os Perversos, criaturas sombrias que se escondiam nas entranhas da noite, permaneciam recolhidos em suas tocas, como se sentissem a iminência de algo sinistro. Enquanto isso, Helena estava confinada em sua biblioteca, uma sala imponente adornada com estantes repletas de livros antigos, velas titilantes e uma única janela que permitia uma visão fugaz das estrelas.
Ela vasculhava os Registros Akáshicos, uma enciclopédia ancestral que abrigava todo o conhecimento do Universo, desde o nascimento das estrelas até os segredos ocultos dos mais remotos recantos do cosmos. Seus longos cabelos loiros esvoaçavam enquanto ela mergulhava nesse oceano de conhecimento, ansiando por mais. Helena não buscava apenas conhecimento; ela ansiava por desvendar os mistérios não resolvidos do mundo, os enigmas que há muito inquietavam sua mente inquisitiva.
Seu corpo repousava na cadeira de veludo vermelho, mas sua mente viajava pelo escuro Universo, navegando nas estrelas e mergulhando nas profundezas dos segredos cósmicos, imersa em visões enigmáticas, fragmentos do passado e ecos do futuro. De repente, uma força misteriosa a envolveu, arrancando-a de sua imersão intelectual. Ela se viu aprisionada em um lugar sombrio e desconhecido, onde nem a magia nem a luz ousavam penetrar. Uma figura misteriosa surgiu diante dela, imaterial e invisível, mas sua presença era inegável. Era como se o próprio vazio do Universo tivesse tomado forma, e a pressão de seu poder era avassaladora, esmagadora. Helena lutava para respirar, sentindo seu peito apertar sob o peso dessa entidade indescritível.
A figura se aproximava, cada passo ressoando como um eco na escuridão sem fim, até que estava prestes a tocar Helena...
Toc, Toc Toc!
A batida na porta irrompeu no momento mais crítico, como um feitiço quebrado. Helena foi arrancada de seu transe enigmático, confusa e sem fôlego. Ela olhou ao redor, seus olhos dilatados de terror.
Novamente, alguém bateu na porta, mas sua língua se recusava a obedecer. Seu corpo estava entorpecido, a sensação de pavor ainda a dominava.
Então, a voz da pessoa do lado de fora rompeu o silêncio, uma voz urgente e preocupada.
"Lady Helena! Você está aí? Precisamos da sua ajuda! A Princesa desapareceu!"
E assim se inicia mais uma Crônica de Terralux.
Ela vasculhava os Registros Akáshicos, uma enciclopédia ancestral que abrigava todo o conhecimento do Universo, desde o nascimento das estrelas até os segredos ocultos dos mais remotos recantos do cosmos. Seus longos cabelos loiros esvoaçavam enquanto ela mergulhava nesse oceano de conhecimento, ansiando por mais. Helena não buscava apenas conhecimento; ela ansiava por desvendar os mistérios não resolvidos do mundo, os enigmas que há muito inquietavam sua mente inquisitiva.
Seu corpo repousava na cadeira de veludo vermelho, mas sua mente viajava pelo escuro Universo, navegando nas estrelas e mergulhando nas profundezas dos segredos cósmicos, imersa em visões enigmáticas, fragmentos do passado e ecos do futuro. De repente, uma força misteriosa a envolveu, arrancando-a de sua imersão intelectual. Ela se viu aprisionada em um lugar sombrio e desconhecido, onde nem a magia nem a luz ousavam penetrar. Uma figura misteriosa surgiu diante dela, imaterial e invisível, mas sua presença era inegável. Era como se o próprio vazio do Universo tivesse tomado forma, e a pressão de seu poder era avassaladora, esmagadora. Helena lutava para respirar, sentindo seu peito apertar sob o peso dessa entidade indescritível.
A figura se aproximava, cada passo ressoando como um eco na escuridão sem fim, até que estava prestes a tocar Helena...
Toc, Toc Toc!
A batida na porta irrompeu no momento mais crítico, como um feitiço quebrado. Helena foi arrancada de seu transe enigmático, confusa e sem fôlego. Ela olhou ao redor, seus olhos dilatados de terror.
Novamente, alguém bateu na porta, mas sua língua se recusava a obedecer. Seu corpo estava entorpecido, a sensação de pavor ainda a dominava.
Então, a voz da pessoa do lado de fora rompeu o silêncio, uma voz urgente e preocupada.
"Lady Helena! Você está aí? Precisamos da sua ajuda! A Princesa desapareceu!"
E assim se inicia mais uma Crônica de Terralux.