Quid ita serius?
Cerveja é arte, é artesanato.
É cor e sabor exato.
Cerveja é poesia, é literatura.
É beber o que o coração murmura.
Cerveja é sentimento, é paixão.
É beber com convicção.
Cerveja é trilha, é viagem.
É registrar no rótulo uma imagem.
É cor e sabor exato.
Cerveja é poesia, é literatura.
É beber o que o coração murmura.
Cerveja é sentimento, é paixão.
É beber com convicção.
Cerveja é trilha, é viagem.
É registrar no rótulo uma imagem.
Cerveja é tradição, é lenda.
É usar com prazer a renda.
Cerveja é hábito, é costume.
É consumir o que não te consome.
É usar com prazer a renda.
Cerveja é hábito, é costume.
É consumir o que não te consome.
Cerveja é ritmo, é som.
É vibrar com o que acha bom.
Cerveja é cheiro, é lembrança.
É abrir saudade e beber esperança.
Cerveja é filme, é cinema.
É padrão de Santos à Ipanema.
Cerveja é classe, categoria.
É brindar a alma e a alegria.
É vibrar com o que acha bom.
Cerveja é cheiro, é lembrança.
É abrir saudade e beber esperança.
Cerveja é filme, é cinema.
É padrão de Santos à Ipanema.
Cerveja é classe, categoria.
É brindar a alma e a alegria.
Cerveja é falta, é vazio.
É encher-se de nada a sangue frio.
Cerveja é supérfluo, é excesso.
É regar a vida com insucesso.
Cerveja é vício, é desordem.
É separar os cães que se mordem.
Cerveja é briga, é violência.
É dar tapas na cara da prudência.
É encher-se de nada a sangue frio.
Cerveja é supérfluo, é excesso.
É regar a vida com insucesso.
Cerveja é vício, é desordem.
É separar os cães que se mordem.
Cerveja é briga, é violência.
É dar tapas na cara da prudência.
Cerveja é mentira, é engano.
É esconder a vergonha embaixo do pano.
Cerveja é luto, é remorso.
É criar um buraco negro no torso.
É esconder a vergonha embaixo do pano.
Cerveja é luto, é remorso.
É criar um buraco negro no torso.
Cerveja é jardim, é asfalto.
É saber ir a pé e também a auto.
Cerveja é luz, é treva.
É aproveitar o sol sem que a pele ferva.
Cerveja é simples, é abstrato.
É pintar com a boca o autorretrato.
Cerveja é moderação, responsabilidade.
É viver o agora sem fugir da realidade.
É saber ir a pé e também a auto.
Cerveja é luz, é treva.
É aproveitar o sol sem que a pele ferva.
Cerveja é simples, é abstrato.
É pintar com a boca o autorretrato.
Cerveja é moderação, responsabilidade.
É viver o agora sem fugir da realidade.