Mencionei no
tópico do [member=306]Cristiano Sword[/member] sobre o game que está desenvolvendo para o Sega Genesis que já joguei
Phantasy Star e, coincidência ou não, a morte da
Alys Brangwin foi a mais difícil de digerir dentre todos os RPGs que já joguei. Eis os motivos (tem spoilers):
1 - Ela, uma caçadora de recompensas muito experiente, leva um ataque fatal para defender
Chaz Ashley, um caçador recém formado e parceiro dela, que ficou aterrorizado com o poderoso inimigo que estavam enfrentando e, pela sua inexperiência, ficou imóvel e seria alvo fácil para o vilão se não fosse pela atitude heroica de Alys.
2 - O golpe foi muito forte, mas Alys não morre, porém fica em estado crítico e o grupo vai em busca de um medicamento para tentar salvá-la enquanto essa fica acamada.
3 - Enfim a decepção... após muito trabalho para conseguir a cura, o grupo volta para aonde Alys está e de nada adiantou todo o sofrimento e esforço, ela falece diante de todos:
O pior é que o caso é parecido com o da
Aeris em
Final Fantasy 7: Uma personagem que todos gostavam e que não existe nenhuma maneira de trazê-la de volta, mas, o caso aqui me chocou mais porque a equipe ainda tinha esperanças...
Enfim, o modo como a morte de determinado protagonista será adicionada ao jogo deve ser baseado no tipo de sentimentos que os desenvolvedores estiverem a fim de despertar em quem joga, por exemplo: Se quer dar esperanças e chances, faça como em Chrono Trigger; Se prefere causar um choque sem volta, faça como em FF7; Se quiser causar um choque e deixar o jogador(a) alimentando falsas esperanças de salvar alguém em situação crítica, use o meu exemplo em PS4 :Chorar: :Chorar: :Chorar: :Chorar: :Chorar: