Como seria VOCÊ no seu jogo?

[ドーベルマン]

Prezados, boa noite!


Vocês já pararam para pensar no poder que possuem ao criar uma história?

Não apenas em um jogo no RPG Maker ou em outra engine, você tem um poder gigantesco para criar personagens em desenhos, narrativas, músicas ou qualquer outra forma criativa. Você é capaz de criar um personagem imortal, invencível e super ultra mega sem graça. Você é livre para fazer qualquer tipo de personagem heroico ou não tão heroico, porém, é importante lembrar que a empatia é o que torna o seu personagem agradável e cria um elo de afeição e estima entre ele e o público.

Não é de hoje que existem personagens inspirados em pessoas da vida real. O franquia Mass Effect e o remake de Resident Evil 3, ambos utilizaram modelos reais para dar o rosto para os personagens importantes da trama. Hideo Kojima, diretor da franquia Metal Gear Solid, inseriu-se tanto no jogo Metal Gear Solid: Peace Walker, quanto no Metal Gear Solid V: Ground Zeroes, neste último como um personagem de bastante importância para a trama. Stan Lee, um dos grandes responsáveis pela parte criativa da Marvel, inseriu-se em todos os filmes do universo cinematográfico da Marvel, muitas vezes de forma cômica e despretensiosa.

À propósito, não estamos aqui para falar sobre protagonistas, a ideia é se imaginar em um personagem para se inserir em seu jogo (história, desenho, etc...). Que tipos de poderes vocês se autoconcederiam? Em qual estilo de jogo você se colocaria? Criaria um personagem invencível ou muito fraco? Qual característica você ressaltaria em seu personagem? e qual delas você iria preferir omitir?

Você utilizaria algum outro amigo/membro-do-forum em suas histórias? Como utilizaria? Quais características ressaltaria?


Não deixe de comentar, sua opinião é muito importante.
Abraços.​

 

[Patrono]

Acho que antes de tudo, eu me faria um protagonista da história haha

Não mudaria tanta coisa em mim, exceto por alguns traços na aparência. O que mais eu gostaria de mudar mesmo é o mundo em que viveria, adicionando alguns elementos de fantasia aqui e ali, deixando as coisas mais legais mesmo. Penso bastante em adicionar pelo menos elementos pessoais que mesmo que ninguém entenda se conectem a mim.

 

[SimonMuran]

Saudações Azulinas!

Hahaha, é um exercício mental legal de se fazer

Certamente me colocaria em Profana, por ser o projeto que estou trabalhando agora, certamente me colocaria como um dos Exploradores da Coluna dos Tempos, focado especificamente na corrida para procurar vestígios das raças bastardas.

 

[Irineu]

Falando sério, eu não consigo me imaginar como um personagem com um dos papéis principais (protagonista, vilão e etc...) do plot. Se eu fosse me colocar como um personagem de algum enredo, eu seria tipo o Kaepora Gaebora (aquela coruja de TLoZ: Ocarina of Time) ou talvez um narrador personagem/onisciente. Basicamente, eu sou a personificação do Chaotic Neutral.

 

[Eranot]

Hm, interessante. Acho que se eu fosse me colocar num jogo eu acharia que seria muita pretensão me tornar o protagonista, então acabaria por ser apenas um NPC não importante na história. Ou talvez um acompanhante que ajudasse o jogador, acho que isso seria bacana também.

 

[Eliyud]

Eu estava conversando hoje mesmo no WhatsApp com o @Pet , com o @Alkemarra e com a @Coralium sobre que títulos eles acham que teriam se vivessem num tempo medieval e fossem reconhecidos sobre seus feitos, e acabamos por lembrar desse tópico. E, bom, aproveitando que já inseri a temática: me imagino como um aventureiro maluco que não teme o perigo, ou talvez até mesmo um caçador de recompensas, algo como o Jack Sparrow, do Piratas do Caribe!

 

[Pet]

Eu estava conversando hoje mesmo no WhatsApp com o @Pet , com o @Alkemarra e com a @Coralium sobre que títulos eles acham que teriam se vivessem num tempo medieval e fossem reconhecidos sobre seus feitos, e acabamos por lembrar desse tópico. E, bom, aproveitando que já inseri a temática: me imagino como um aventureiro maluco que não teme o perigo, ou talvez até mesmo um caçador de recompensas, algo como o Jack Sparrow, do Piratas do Caribe!

Me cheira a Caótico Neutro hehe

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É engraçado que a um bom tempo atras eu realmente pensava em fazer isso, iria fazer uma aparição junto com os dois primeiros monstros que criei no Maker, como uma certa forma de homenagem.

Eu lembro que eu seria um mercador que venderia uns items básicos para a equipe, um dos monstros funcionaria como um banco, para guardar item, dinheiro etc... e o outro eu não me lembro mais, deve ter sido algo com sintesis de item ou para dar direção para o jogador, sempre com uma pitada de humor!

 

[Cross Maker]

Olha esse tópico realmente me chamou a atenção porque de certa forma eu ja tenho um personagem próprio uahshuahsuahsah
Na real ja tenho planos de me incluir em meu jogo atual, mas seria uma participação bem parodia quebrando a quarta parede. Um personagem que sabe que esta em seu jogo que sabe que é o criador disso tudo e decide brincar com a experiencia de estar em seu próprio jogo, orientando o seu protagonista e conhecendo um pouquinho mais de seu próprio personagem criado. mas sem chamar atenção ou mostrar ao mundo que aquilo é um jogo criado por ele mesmo.Seria meio que uma sensação de fazer parte dos personagens envolvidos do game sem se colocar numa posição superior ou mesmo querer ser o destaque daquele mundo (até porque odeio isso). Mas acho que só me faria personagem em easter eggs, boss especial ou modos especiais do jogo (resumindo ficar nas entrelinhas) acho que envolver um criador dentro de um jogo é algo muito chamativo pra querer chamar a atenção e isso definitivamente não é minha praia. Mas acho que depende muito do tipo de game que estaria trabalhando na real. Um game tipo MAKER ZONE 2 uheuheuehuheh talvez fosse uma possibilidade de eu acabar me integrando na historia rsrs

Mas já aproveitando essa deixa sobre que personagem seriamos eu sinceramente eu não consigo enxergar o Cross e eu como a mesma pessoa, acho que somos muito diferentes. O Cross é um modelo daquilo que eu gostaria de ser e que na realidade é meio que impossível de ser por fatores meramente biológicos (tanto em aspecto fisico como psicologico) mas apesar das diferenças creio que nos identificamos em MUITA COISA (até pq querendo ou não somos a mesma pessoa kkkkkk) acho que a principal barreira que nos impede de sermos a mesma pessoa são os fatores chamado REALIDADE. Num game podemos ser quem quisermos e o que quisermos projetarmos para nós mesmos, mas quando colocamos isso na realidade quase sempre não conseguimos aperfeiçoar com perfeição. E nesse quesito não falo nem por um aspecto de ter poderes e nada mais, mas sim em relação a personalidades mesmo. Personagens fictícios apesar de terem variações de humor em muitas obras jamais conseguem transmitir com perfeição a realidade do que somos e sim apenas um espelho ofuscado de nós mesmos (acoplado a uma camada de idealismo pessoal ksksks) bem acho que essa é minha visão a respeito do assunto.

E pra quem nunca viu meu personagem eis ai um modelo bem simples que fiz dele kkkkk ainda penso em fazer umas modificações no futuro hehe

 

[Valor]

No meu jogo eu seria o personagem "badass" que faz poucas aparições, mas sempre faz aparições épicas em momentos tensos com algum truque na manga. haha

 

[Rafael Mori Neiva]

Eu sou o pai verdadeiro do main character do jogo pois sou o criador dele, sou o programador também, faço piadas com isso toda hora, uso um afro muito louco para guardar minhas armaduras.

 

[Lavor]

Eu já me coloquei em alguns jogos, normalmente como um personagem secundário que não importa de nada na historia. Não gosto da ideia de me tornar alguém importante nos meus próprios jogos, me faz pensar que usaria o jogo como um refugio da realidade, mas é opinião minha, não tem exatamente nada de errado com isso.

 

[Alkemarra]

Se fosse me inserir em alguma de minhas obras, com certeza seria mais no estilo do Stan Lee, despretensioso e de forma cômica, quase anônima.

Sonho muito em fazer um projeto um dia em que eu consiga introduzir as personas da comunidade, em um universo que dê sentido a todas elas de forma coerente e divertida.

 

[Stella Artois]

No meu projeto Seven Souls inseri algumas pessoas que conheci por aí e pretendo colocar os que me ajudaram no desenvolvimento também, além dos amigos da vida. Zaggo, NineK, Jully, Ds, Pet, Sky e Manec. <3
A maioria são NPCs de um BAR que vende itens especiais, equipamentos que o jogador não conseguiu explorando os mapas e consumíveis diferenciados.

Acabei me inserindo como Bartender. Se não fosse isso, com toda certeza seria um pescador eheh.
Grande dia!

@Pet @NineK @Jully Anne: Até hoje lembro da nossa conversa de Abrir um bar

 

[Kaw]

À propósito, não estamos aqui para falar sobre protagonistas, a ideia é se imaginar em um personagem para se inserir em seu jogo (história, desenho, etc...). Que tipos de poderes vocês se autoconcederiam? Em qual estilo de jogo você se colocaria? Criaria um personagem invencível ou muito fraco? Qual característica você ressaltaria em seu personagem? e qual delas você iria preferir omitir?

Você utilizaria algum outro amigo/membro-do-forum em suas histórias? Como utilizaria? Quais características ressaltaria?

Eu sempre fujo disso quando crio um personagem (me inserir ou partes de mim) porque, infelizmente, eu tenho vários problemas de auto-estima... KEK.
Se eu fosse me criar num jogo, não me criaria como protagonista pois não acho que seria convincente, mas também não me criaria como dummy porque tenho um certo ego. Vou usar um personagem existente pra tentar explicar:

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Greirat - Dark Souls 3
Greirat é encontrado trancado nas Muralhas de Lothric. Ele é, presumidamente, do Assentamento dos Mortos-Vivos e se auto-proclama um ladrão muito famoso e agora desertor de um grupo de bandidos. Ao ser libertado, oferece seus serviços ao seu salvador em troca de um favor: entregar um anel para uma conhecida no Assentamento.

Basicamente uma entidade bem impotente no mundo em que habita porém com certas habilidades/fama em seu nome. Ele tem seu próprio ego que não o deixa se tornar um mero morto-vivo vagando por ai, vai atrás de seus próprios objetivos enquanto desprende tempo e esforço pra ajudar pessoas importantes pra ele.
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[Nefastor]

Cara, é realmente algo legal de se pensar, não sei uma forma de imaginar que não seja um esteriótipo, ou algo forçado... acho que me imagino como um lorde falido, um cara que fracassou nos seus objetivos ou um cara que fica no bar o dia inteiro lembrando de seus dias de gloria. Acho que daria pra fazer uma história interessante em um rpg, na qual se o jogador fosse atrás ele obteria uma empatia pelo personagem, mas apesar disso, de primeira vista o personagem não te daria essa vontade uafhsdashdufadsu' acho que um bartender também seria interessante.

 

[Jully Anne]

@Pet @NineK @Jully Anne: Até hoje lembro da nossa conversa de Abrir um bar

Sim! Isso certamente seria um tiro pela culatra, um negócio que iria à falência rapidinho, tendo em vista que iríamos consumir todo o estoque, lembro bem dessa conversa hahahá!

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Em se tratando de jogos, sempre me inspirei muito na Lenneth (Valkyrie Profile - PS1) e na Celes (Final Fantasy VI - SNES), por isso tenho uma certa preferência por classes que manuseiam espadas.
Eu me colocaria em um game como uma cavaleira recém-aposentada, que passou a dedicar-se ao ensino de sua arte com espada à nova geração, uma espécie de professora ou tia que não pegaria leve nos treinos. Poderia ter algum vínculo com vendas de armas, o que, provavelmente, combaria com o perfil de mercador do @Pet.

 

[Aika-chan]

Este é um tema bem interessante a se pensar e discutir.

Caso eu criasse um jogo e me inserisse nele, eu provavelmente faria um personagem secundário, que ajuda o protagonista em sua jornada ou que o faria companhia como um mascote (Bullet de Blair Witch, Navi de The Legend of Zelda etc). Gosto da ideia de poder ajudar sem necessariamente chamar atenção. Ah, também poderia ser um NPC como musicista de taverna/rua, haha.
Dentro das minhas escritas, quando eu me insiro, costumo me descrever numa forma idealizada de como gostaria de ser: misturando as personalidades da Tohru (Fruits Basket), Sawako (Kimi ni Todoke), Nanami (Kamisama Hajimemashita), Rika (Higurashi no Naku Koro Ni) e Misuzu (Air). E quando é para inserir algum poder, geralmente é de cura como: Kahono (Black Clover), Nami (League of Legends).

Acho a ideia de inserir personagens baseado em conhecidos/amigos muito interessante e eu o faço bastante em minhas histórias. Bem, ultimamente meus sonhos têm sido tomados pelos membros da staff, então tenho tido bastante conteúdo para escrever, haha.

 

[Jota]

Encontrei esse tópico numa hora bem oportuna, hahaha.
Eu já me inseri num jogo. Em Henry's Adventures, meu personagem é um leão e aparece ocasionalmente no meio dos diálogos, trollando o protagonista, ou em cenas de alívio cômico (ou escracho mesmo). Tem uma participação bastante reduzida, só tendo contato "cara a cara" com os personagens do jogo em duas ocasiões, mas mesmo assim é um personagem que marca o gameplay - a primeira cena do jogo já é logo com ele.

Recentemente estive re-jogando Henry's Adventures pois pretendo reformular o game no futuro, além de mudar alguns pontos da história. Num geral, gosto bastante do jogo e de seus personagens (com pequenas exceções), mas acho a participação do meu personagem a coisa mais problemática nele. Cada vez que o leão aparecia em cena eu revirava os olhos e perguntava "meu Deus, onde eu tava com a cabeça quando escrevi essas coisas?", hahahaha!
Eu sempre pulo a cena inicial onde ele aparece, pois acho extremamente tosca (e inclusive cheguei a avisar isso dentro do jogo, mas sabe-se-lá por quê eu quis colocar essa cena mesmo assim). No fim, é um personagem que agrega pouco ao gameplay e, apesar de não aparecer muito, aparece bem mais do que deveria. A única cena realmente aproveitável dele é quando ajuda os protagonistas na Floresta Lívia, mas todo o resto da participação dele no jogo é descartável.

É claro, deve-se levar em conta que eu fiz esse jogo quando tinha 16 anos. E na época, embora já não fosse mais tendência, ainda existia um ou outro projeto que trazia o criador como coadjuvante ou mesmo como protagonista. Eu próprio já fiz um jogo protagonizado por mim, quando tinha uns 11-12 anos (tenho esse jogo até hoje e ele jamais será publicado por motivos de cringe, rs).

Atualmente já não faço mais isso de me inserir nos meus jogos, e acho que se fosse fazê-lo novamente deixaria apenas como um easter egg - uma participação em uma cena, um bônus, mas nada que fizesse parte da narrativa principal. Por outro lado, ainda gosto bastante da ideia de quebra da quarta parede por parte dos personagens e a percepção de que eles estão em um jogo - mas desde que haja condições para que isso ocorra. Num game de comédia fica bem legal, mas pode não dar muito certo em jogos de outros gêneros.

 

[Pet]

Poderia ter algum vínculo com vendas de armas, o que, provavelmente, combaria com o perfil de mercador do @Pet.

Hohoho, Boa! a gente poderia ficar bem no finalzinho das masmorras, antes do chefão, só para vender items para os heróis e dar lhes uma sacaneada

@Pet @NineK @Jully Anne: Até hoje lembro da nossa conversa de Abrir um bar

Opa, lembro e ainda não desisti, a gente só tem que nomear a taberna!

Spoiler

 

[InterPlay]

Ora... Que pergunta mais louca, meu caro amigo.

Obviamente eu continuaria sendo eu. Porém, com poderes.
E, sim, eu já parei pra pensar quanto poder nós temos ao criar uma história.
Eu já pensei tanto nisso que já listei quais seriam os poderes mais úteis para se viver numa sociedade como a que vivemos hoje:

5 - O poder menos útil que eu gostaria de ter seria o de voar. E, na minha história, eu com certeza tenho que ter isso... É tipo uma habilidade básica de qualquer herói. Não pode faltar... Mas, ainda assim, falando em termos mais inspiracionais, não deixaria de ser uma experiência extraordinariamente épica! Afinal, é o poder de voar, pô! Seria muito kabulozo! Poder chegar em casa mais cedo, após o trabalho, sem ter que passar pela lotação dos ônibus... *suspiro* Aiai... Seria muito bom.

4 - O quarto seria o pode de teletransporte, como no filme "Jumper". Porém, sem os agentes correndo atrás de vc. Acho que os filmes nos ensinam muito sobre ser humilde, mesmo tendo um poder tão útil assim. Não sei como eu seria se tivesse esse, mas, com certeza, gostaria de ter.

3 - O terceiro que eu adoraria ter, seria o poder de pausar o tempo. Eu até já fiz uma história onde eu era o protagonista e tinha um poder assim. Foi muito legal. E eu acho que seria muito útil tbm nos dias de hoje. Pois isso abriria muitas possibilidades para o que eu poderia fazer.

2 - O segundo poder mais útil que eu gostaria de ter, seria o de me transformar em outras pessoas, como a Mística, dos X-men. Só que sem a pele azul. kkkk Eu poderia ser quem eu quisesse. Vc tem noção do que dá pra fazer com isso? É até perigoso.

1 - E o primeiro e mais útil que eu achei que eu gostaria de te é o "The Book of the End", como vemos no Bleach. É o poder de se inserir nas memórias de outras pessoas. Meu amigo... Esse poderia seria o melhor para os dias de hoje, com uma sociedade como a nossa. Poder ler, analisar e depois editar as memórias das pessoas para se inserir nelas lhe faz ser amigo de quem vc quiser. Pense nisso...

Bom... É isso.
See ya!