"Príncipe dos bugs, pq rei, só o Yanfly."
Em um lugar distante, além das montanhas, uma pequena vila celebrava a chegada da estação alaranjada.
Com os fortes ventos, as folhas dançavam ao cair das arvores, uma coreografia lenta e bela.
Uma jovem observava o distante horizonte, que se notava tão, tão, distante.
Os adultos andavam de lá para cá, preparavam enfeites, estatuas de barro e oferendas.
Era uma grande festa, comemorar e agradecer ao grande deus, Haul.
A jovem entediada, lamentava-se, não era do seu gosto viver em um vilarejo remoto.
Era do seu desejo desbravar o mundo, além das planícies, além da grande floresta, além da imensa montanha.
Logo seria seu decimo quinto aniversario, era uma data muito importante, ela seria adulta segundo a lei do vilarejo.
Pegaria suas coisas e correria o mais rápido e o mais longe que pudesse.
Era chegada a hora do jantar, todas as famílias se reuniam em suas casas para aproveitar a refeição.
A garota que degustava de uma sopa de abobora com seus pais, viu ali a oportunidade de declarar seus desejos.
Chamou a atenção daqueles sentados a mesa, anunciou como um conto heroico sua vontade de desbravar o mundo.
Seu animo ofuscante é interrompido pelo seu velho pai que batia com força na mesa. -"Você não sairá dessa vila!"
Abismada com as atitudes do seu pai, grita e o amaldiçoa antes de fugir de casa.
Então ela correu, correu e correu. Sem olhar para trás. Sem parar e nem pensar.
Quanto sentiu-se cansada, parou ofegante, suas pernas tremiam; cansaço ou estresse? Talvez as duas coisas.
Agora, disposta ao olhar ao seu arredor, percebe que estava no cemitério da vila.
Um pequeno terreno cheio de lapides, era um tanto distante da vila. Sua unica vista aquele lugar foi no funeral de sua avó.
Com alguns passos para trás, esbarra em um vaso que despenca ao chão, partindo-se em vários pedaços.
O som estrondoso assustou a jovem que se afastou do objeto quebrado.
Ao ver que seria apenas um vaso, sente um alivio momentâneo. O qual não duraria mais que alguns segundos.
Um nevoeiro repentinamente cercou o lugar, tão espeço que a garota sentia a umidade em sua pele.
Do tenso cinza, uma figura encapuzada surge. Com seu manto que arrastava ao chão, se movia em direção a ela.
-"Do ré... O pastor foi passear... Do ré... Uma ovelha acaba por encontrar."
Era a canção que a figura declarava junto aos seus lerdos passos.
//Eu não achei nada sobre não poder dividir um conto, então.... Se não puder avisa pra eu remover ou algum adm faz isso.
#Conto #CDTM
Com os fortes ventos, as folhas dançavam ao cair das arvores, uma coreografia lenta e bela.
Uma jovem observava o distante horizonte, que se notava tão, tão, distante.
Os adultos andavam de lá para cá, preparavam enfeites, estatuas de barro e oferendas.
Era uma grande festa, comemorar e agradecer ao grande deus, Haul.
A jovem entediada, lamentava-se, não era do seu gosto viver em um vilarejo remoto.
Era do seu desejo desbravar o mundo, além das planícies, além da grande floresta, além da imensa montanha.
Logo seria seu decimo quinto aniversario, era uma data muito importante, ela seria adulta segundo a lei do vilarejo.
Pegaria suas coisas e correria o mais rápido e o mais longe que pudesse.
Era chegada a hora do jantar, todas as famílias se reuniam em suas casas para aproveitar a refeição.
A garota que degustava de uma sopa de abobora com seus pais, viu ali a oportunidade de declarar seus desejos.
Chamou a atenção daqueles sentados a mesa, anunciou como um conto heroico sua vontade de desbravar o mundo.
Seu animo ofuscante é interrompido pelo seu velho pai que batia com força na mesa. -"Você não sairá dessa vila!"
Abismada com as atitudes do seu pai, grita e o amaldiçoa antes de fugir de casa.
Então ela correu, correu e correu. Sem olhar para trás. Sem parar e nem pensar.
Quanto sentiu-se cansada, parou ofegante, suas pernas tremiam; cansaço ou estresse? Talvez as duas coisas.
Agora, disposta ao olhar ao seu arredor, percebe que estava no cemitério da vila.
Um pequeno terreno cheio de lapides, era um tanto distante da vila. Sua unica vista aquele lugar foi no funeral de sua avó.
Com alguns passos para trás, esbarra em um vaso que despenca ao chão, partindo-se em vários pedaços.
O som estrondoso assustou a jovem que se afastou do objeto quebrado.
Ao ver que seria apenas um vaso, sente um alivio momentâneo. O qual não duraria mais que alguns segundos.
Um nevoeiro repentinamente cercou o lugar, tão espeço que a garota sentia a umidade em sua pele.
Do tenso cinza, uma figura encapuzada surge. Com seu manto que arrastava ao chão, se movia em direção a ela.
-"Do ré... O pastor foi passear... Do ré... Uma ovelha acaba por encontrar."
Era a canção que a figura declarava junto aos seus lerdos passos.
//Eu não achei nada sobre não poder dividir um conto, então.... Se não puder avisa pra eu remover ou algum adm faz isso.
#Conto #CDTM