Era isso, o reino havia convocado a todos para se apresentarem; uma grande batalha se anunciava no horizonte distante.
Ícaro em pânico pensou consigo mesmo :
- E agora? O que eu vou fazer? Eu não sei lutar, não possuo qualquer habilidade que possa ser utilizada no campo de batalha.
Tudo ficava ainda pior pois ele sabia que vinha de uma grande linhagem de guerreiros, generais e mártires.
- O que você faz quando não possui habilidades ou mesmo uma arma para ingressar no campo de batalha? - Uma voz ecoou em sua mente.
- Eu ...
- Eu ...
- Eu ... crio ... minha própria ... ARMA!
Ícaro correu ao sótão subindo as escadas com uma velocidade espantosa. Lá dentro o silêncio imperava, apesar de frio, o sol adentrava pela claraboia causando um espetáculo de nostalgia. Ícaro parou e olhou ao redor, dezenas de caixas, estantes e toda sorte de quinquilharia ocupavam o lugar. Ele então começou a vasculhar as dezenas de livros empoeirados e empilhados, todos espalhados desordenadamente. E de repente :
-Achei!!!
Um livro simples, de capa de couro vermelho, com nenhum símbolo ou nome que desse pra identificar do que se tratava. Ícaro desceu as escadas com o livro embaixo do braço e entrou correndo no escritório, sentou-se à mesa, abriu uma gaveta de onde retirou um lápis e colocou o livro em sua frente.
Então ele o abriu cuidadosamente.
O cheiro que exalava das páginas era inebriante, e na sua frente estava uma ... página completamente em branco. Bem, na verdade não era exatamente branca, e sim amarelada, como papel velho.
Ícaro segurou o lápis com firmeza e começou a traçar linhas na página vazia, ele começou a desenhar. Era um projeto, o projeto de sua arma. A arma perfeita.
Horas se passaram, o clima lá fora era frio e portanto era aconchegante ficar sentado naquele lugar, completamente calmo e silencioso.
-Pronto. Acabei! - Disse ele com uma certeza que faria alguém duvidar se realmente ele não era um guerreiro como seus antepassados.
Na página outrora vazia, estava a arma de Ícaro, seu construto, seu soldado.
Ele fechou o livro orgulhoso, e com um sorriso disse :
- Mãos a obra!
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Ícaro em pânico pensou consigo mesmo :
- E agora? O que eu vou fazer? Eu não sei lutar, não possuo qualquer habilidade que possa ser utilizada no campo de batalha.
Tudo ficava ainda pior pois ele sabia que vinha de uma grande linhagem de guerreiros, generais e mártires.
- O que você faz quando não possui habilidades ou mesmo uma arma para ingressar no campo de batalha? - Uma voz ecoou em sua mente.
- Eu ...
- Eu ...
- Eu ... crio ... minha própria ... ARMA!
Ícaro correu ao sótão subindo as escadas com uma velocidade espantosa. Lá dentro o silêncio imperava, apesar de frio, o sol adentrava pela claraboia causando um espetáculo de nostalgia. Ícaro parou e olhou ao redor, dezenas de caixas, estantes e toda sorte de quinquilharia ocupavam o lugar. Ele então começou a vasculhar as dezenas de livros empoeirados e empilhados, todos espalhados desordenadamente. E de repente :
-Achei!!!
Um livro simples, de capa de couro vermelho, com nenhum símbolo ou nome que desse pra identificar do que se tratava. Ícaro desceu as escadas com o livro embaixo do braço e entrou correndo no escritório, sentou-se à mesa, abriu uma gaveta de onde retirou um lápis e colocou o livro em sua frente.
Então ele o abriu cuidadosamente.
O cheiro que exalava das páginas era inebriante, e na sua frente estava uma ... página completamente em branco. Bem, na verdade não era exatamente branca, e sim amarelada, como papel velho.
Ícaro segurou o lápis com firmeza e começou a traçar linhas na página vazia, ele começou a desenhar. Era um projeto, o projeto de sua arma. A arma perfeita.
Horas se passaram, o clima lá fora era frio e portanto era aconchegante ficar sentado naquele lugar, completamente calmo e silencioso.
-Pronto. Acabei! - Disse ele com uma certeza que faria alguém duvidar se realmente ele não era um guerreiro como seus antepassados.
Na página outrora vazia, estava a arma de Ícaro, seu construto, seu soldado.
Ele fechou o livro orgulhoso, e com um sorriso disse :
- Mãos a obra!
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