Frustrações da vida
(O pensador)
Uma das formas de aprender a aceitar a frustração é levar em conta que as coisas não são sempre pessoais.
As pessoas têm suas próprias razões para fazer o que fazem, independentemente do que pensam ou sentem por você.
Diminuir o grau de exigência em relação ao próprio desempenho é uma das principais medidas para não supervalorizar uma frustração. Nem sempre é possível acertar. Por isso, um erro, um esquecimento, uma falha que comprometa a performance desejada, não passam de inconvenientes. Não há tragédia alguma em errar.
(O pensador)
Uma das formas de aprender a aceitar a frustração é levar em conta que as coisas não são sempre pessoais.
As pessoas têm suas próprias razões para fazer o que fazem, independentemente do que pensam ou sentem por você.
Diminuir o grau de exigência em relação ao próprio desempenho é uma das principais medidas para não supervalorizar uma frustração. Nem sempre é possível acertar. Por isso, um erro, um esquecimento, uma falha que comprometa a performance desejada, não passam de inconvenientes. Não há tragédia alguma em errar.
15/12/21
Um dia sonolento. É daqueles dias meio sem sal, onde só nos resta ficar perdido em pensamentos. Eu ando muito preocupada com o tanto de coisa que deveria fazer. Sim, sou uma workaholic, diferente da época em que passava os dias procrastinando e me sentindo perdida. A relação com meus pais melhorou depois de eu ter virado... Bom, alguma coisa, haha. Eu nunca estive parada, na verdade. Sempre estive escrevendo, criando, inventando algum projeto mirabolante (numa véspera de dia dos namorados pedi pro meu namorado me levar nos bairros para colher flores e montar buquês pra vender, veja só!) ou estando em algum bico meio esquisito por aí. Pois é, sempre quis ter algo que fosse fruto do meu esforço, mas precisei arrumar um emprego (com chefe e tal) pra ser valorizada como uma adulta de um mundo adulto. Eu estou noiva, então a pressão de não ser uma esposa "pior" que o marido tem sido sufocante. Passei por alguns empregos nesse ano, (eu ia ser professora mas ainda bem que o covid não deixou, e sumiu com as vagas!) e cada um agradou algum membro da família, mas sentia que não era convincente, até agora.
"Ah mas mete o pé!" Seria muito bom, se não fosse uma ideia péssima. Não é assim que o mundo funciona. Eu entendo perfeitamente que os julgamentos no geral, mesmo com uma raiz egoísta, não tem más intenções, nesse caso. O negócio é subir a auto estima e lembrar que a gente tem que se sentir sempre um aluno, não alguém que já terminou o curso. Ou seja: Você não é seu status quo, ainda tem chão pela frente.
Dica do dia: Aja como se suas segundas fossem sextas!
