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"Mais vale um jogo pequeno completo, do que vários jogos grandes incompletos."
- Eliyud

Docinhos Salgados (+16) - Capítulo 1: Princesa de Alma Amarga

AbsoluteXandy Masculino

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04 de Julho de 2015
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Sabe, eu acho incrível a quantidade de garotas que queriam do fundo do coração ter uma vida de princesa. Isso mesmo, essa vida chata e repetitiva que tenho desde o início da minha vida. Não importa onde eu vá, eu sempre tenho que ser a Princesa Pudim amável e fofinha, toda bem arrumadinha com vestidos pesados e chamativos, isso fora as atividades frequentes por eu ser a representante que meu pai escolheu para o Mundo Docinho, este universo onde vivemos.
Após um breve suspiro, disse baixinho para mim mesma:
—Não aguento mais esse peso.
Levantei da minha cama e fui em direção ao grande espelho em meu quarto, um espelho todo enfeitado com detalhes de balinhas cor de rosa, isso fora todo o material utilizado de maneira abusiva para um simples espelho. Bordas de ouro? É incrível pensar em que tipo de pessoa teria essa ideia idiota, há coisas melhores para se fazer com isso. Não que essa extravagância parasse no espelho, todo esse azul e rosa preenchia meu quarto, não, o castelo inteiro, para todo lado, o uso abusivo de recursos preciosos e provavelmente em falta em outros mundos eram esbanjados aqui.
Por um momento eu calei meus próprios pensamentos encarando a minha semelhante através do espelho, com uma expressão abobada. Essa carinha bonitinha, corpinho baixinho e magro, esse cabelo com cores alternando entre as de um verdadeiro pudim, e ainda por cima dentro dessa roupinha sufocante e enfeitada. Eu realmente não consigo culpar as pessoas que pensam que sou realmente uma boa menina.
Quebrando meus pensamentos, meu irmão mais novo bate na porta de meu quarto, me enchendo com sua voz debochada e irritante:
—Pudim, nosso pai me pediu para tratar de alguns assuntos com a Rainha Terma do Mundo Congelado. Eu vou estar fora por algumas horas, mas já aviso, se você aprontar alguma coisa, eu te jogo pela janela do último andar, e dessa vez farei o máximo para impedir que o Bolachinha te salve.
Enchi meu peito para respondê-lo:
—Cala a boca, ninguém te quer aqui! Eu sei me cuidar, tá bom?
O quarto era preenchido por sua risada irritante seguida por sons de passos ficando cada vez mais distantes. Após esse aviso, sentei novamente em minha cama esperando minha mente se recompor...
Apesar de tudo, eu não odeio meu irmão, eu sempre fui a melhor em aspectos físicos, porém nunca fui tão esperta quanto ele, então quando decidimos nos juntar, ninguém pode com nossa combinação. Mas claro, há nossas desavenças, ele é bem controlador e super protetor, o que acaba sendo motivo de muitas das nossas brigas, fora o instinto padrão de irmãos de sempre arranjar uma rivalidade inexistente.
O silêncio do meu quarto fez com que um sorriso se estampasse em meu rosto, criando o pensamento no qual eu sempre desejei ter em uma hora perfeita como essa. Meu irmão não está mais aqui, meu pai também não, minha mãe está em seu sono de dezessete horas, nem mesmo uma explosão no castelo a faria acordar.
Num impulso de ansiedade eu pulei da minha cama. Andei em direção a porta até o momento em que eu a abri, posicionei meu corpo de forma que minha saída fosse mais rápida, me dando um maior impulso na hora de correr. Eu corri, e enquanto no ato sentia todo o vento que passava pelo castelo batendo em todo meu corpo, isso tudo enquanto formulava um plano em minha cabeça. Eu preciso de roupas mais leves que permitam uma movimentação melhor, porém meu pai esconde as minhas roupas soltas para que eu não saia com elas por aí. Em todo o castelo, quem teria roupas boas para isso? Meu pai infelizmente é muito grande e gordinho, eu nunca conseguiria colocar nem a roupa mais apertada dele. Minha mãe é a maior dama que conheço, ela não usaria roupas confortáveis, as empregadas só usam roupas pesadas, o que não é muito diferente dos mordomos. Parece que só sobrou meu irmão, ele sempre teve um ar meio afeminado, digo, aquele corpo magrinho com curvas, olhos azuis e cabelo louro encaracolado que vai até o ombro, se eu tivesse aquele corpo, eu seria uma menina bem mais bonita do que sou agora, fora que o estilo dele não ajuda, apesar de suas roupas serem na maioria das vezes folgadas, elas sempre tem um charminho feminino, estampas duvidosas... e aquele óculos vermelho com florzinhas que ele sempre usa não ajuda. Bom, acho que as roupas dele não ficariam tão ruins comigo, fora que nossos tamanhos são bem próximos.
Ao fim deste pensamento eu parei em frente ao quarto de meu irmão, então abri a porta para entrar e comecei a fuçar em seu guarda-roupa que estava lotado com seu gosto purpurina, eu quase senti minha feminilidade se ofuscando quando vi aquelas roupas vindo de um guarda-roupa de um homem. Para que não fizesse falta, eu peguei as mais simples que encontrei, uma calça azul de tecido barato estampado com figuras de bolinhos e uma camiseta branca de manga curta sem estampa. Imediatamente tirei meu vestido chamativo e coloquei as roupas que peguei de forma apressada.
Eu disse uma breve frase bem baixinho para mim mesma:
—Agora só me resta achar uma maneira de fugir sem nenhuma empregada me parar...
Observei atentamente por todo o quarto, até o momento em que olhei em direção a janela na qual meu irmão já me jogou inúmeras vezes, como brincadeira, claro. A altura era boa o bastante para o que eu pretendia fazer, mesmo não sendo o último andar, já dava o tempo certo, corri em direção a ela e abri a janela, pulando logo em seguida, gritando imediatamente o nome do meu bichinho:
—Bolachinhaaaaaaaaaaaaaaaa!
Um pouco antes de tocar o chão, Bolachinha surge dos céus me pegando em suas garras e me dando um sermão:
—Mestre, o que acha que está fazendo? Você estaria morta se eu estivesse dormindo, sabia?
É claro que ele viria, Bolachinha é meu bichinho de estimação, que tenho desde meus treze anos quando eu pedi para o papai comprar um dragão pra mim, mas é claro que eles não são vendidos, mas de alguma forma ele conseguiu domesticar um dragão negro bebê, que são considerados um dos mais ferozes dentre todos os dragões, mas fico feliz por ter dado tudo certo, amo meu Bolachinha mais do que tudo no mundo, fora que agora que ele está adulto eu posso montar nele.
Com todas essas minhas lembranças eu me interrompo para responder meu bichinho:
—Desculpa, era realmente necessário.
Pelo olhar dele, ele já sabia que eu estava aprontando alguma coisa, então não demorou muito para ele perguntar:
—Mestre, o que você pretende? Não é nada muito idiota, é?
Sem muito que pensar eu simplesmente respondi:
—Estamos fugindo, para um lugar bem longe daqui. Bom, ou era isso, ou eu ficaria louca.
Ele desviou o olhar para longe e mudou seu tom de voz para algo menos agressivo, dizendo:
—Se é o que deseja. Mas me diga, para onde pretende ir?
Espera, eu fui tão apressada que esqueci um detalhe tão bobo? Já estamos voando a um tempinho, não posso voltar agora, fora que com meu grito, as empregadas e os guardas com certeza devem estar histéricos me procurando. Eu quero realmente formular algo esperto, mas isso não é muito o meu forte, fora que, minha mente está muito cheia, eu simplesmente não consigo mais pensar em nada. Não me resta escolha a não ser ouvir meu Bolachinha.
Lidando com o silêncio que deixei focando apenas em pensamentos ao invés de palavras, ele suspirou e fez uma breve indicação.
—Ouvi uma conversa do seu pai, ele disse que odeia o Mundo Reverso, o portal para ele não fica muito longe daqui, vamos para lá, assim ninguém vai te incomodar.
Bolachinha me colocou em suas costas, parando assim de me deixar suspensa em suas garras. Depois de alguns minutos, o clima tenso já tinha passado, abracei o Bolachinha enquanto ele voava sem dizer uma única palavra.
Após algumas horas, ele voltou a falar comigo, tirando aquele som prevalente do vento cortando suas asas:
—Cara... não me assusta desse jeito. Não pensei que fosse querer fugir tão cedo. Mas como prometi ao seu pai, te deixarei segura, não importa onde você for, então não há com que se preocupar.
Após isso, o silêncio tomou conta dos céus novamente, e continuou assim por um bom tempo, segundos, minutos, até mesmo horas, até o momento onde pousamos perto ao portal.
Preocupada em cortar a tensão criada pelo tempo da viagem eu disse:
—Bom, é esse. Agora é torcer para tudo dar certo.
Bolachinha foi na frente. Após ele entrar no portal, eu entrei também, onde juntos sentimos a estranha sensação de cruzar os mundos, diferente de sair de uma cidade para outra, estamos literalmente indo para terras opostas, onde não conhecemos nada, devo dizer que isso é um pouco empolgante.
Agora todos estamos no Mundo Reverso, não sabemos nada sobre este lugar, apenas que é totalmente diferente do Mundo Docinho, então... não temos muito o que esperar. Ao que aparenta, o portal dava de cara com uma das principais cidades deste lugar, sem olhar muito já temos a linda visão de um enorme castelo que parece ser visível de qualquer lado da cidade, talvez seja onde a princesa do Mundo Reverso vive. Sem observar muito, eu e o Bolachinha começamos a andar pela cidade, atraindo os olhares dos curiosos, que não estavam acostumados em dividir seu ar com um dragão.
Eram notáveis as diferenças com o nosso mundo, aqui as cores prevalentes são preto e vermelho, totalmente diferentes do azul e rosa que estou tão acostumada, as casas são grandes também, assim como as do nosso mundo, mas parecem um pouco mais assustadoras, é como se cada uma delas fosse tirada de diferentes tipos de filmes de terror. Fora isso, as pessoas são bem diferentes aqui, são bem mais barulhentas e qualquer um se destaca com uma facilidade enorme, algumas totalmente enfaixadas como múmias, outras com ternos pretos com detalhes que mais parecem sangue e diferente do meu mundo, aqui não parece que todos são da mesma raça, a maioria das pessoas parecem humanos, que são basicamente iguais as pessoas docinho, porém com uma composição diferente, mas devo dizer eles sabem bem como chamar a atenção de estrangeiros, não que eu possa falar muito de se destacar andando pelas ruas com um dragão gigante comigo... 
Enquanto andávamos pelas ruas desse novo mundo, totalmente maravilhados pelas diferenças notáveis com o que estamos acostumados, um senhor nos para com intuito de vender suas mercadorias:
—Olá moça! O que acha de comprar um lanche para viagem? O meu suco de abóbora gritadora é o melhor de toda a região, você deveria experimentar! Ou quem sabe, poderia tentar a sorte com minhas balinhas de aranhas! As pessoas normais nunca sabem dizer o gosto!
Ele deu uma risadinha controlada enquanto continuava com sua autopropaganda:
—Um suco ou dez balinhas são apenas cinco moedas pretas ou três moedas arco-íris.
Comparado com as outras pessoas, ele parecia um pouco mais simpático, com um terno branco e uma cartola de mesma cor, carregando uma maleta provavelmente cheia de porcarias e muito dinheiro.
De olho no suco, eu vasculhei meus bolsos falando para mim mesma:
—Então era nesse mundo onde usavam as tais moedas pretas? Bom, pelo menos eles aceitam as arco-íris...
Notando a situação soltei um grito tão profundo, que parecia vir da minha alma:
—Ah não! Não posso ter esquecido isso!
Procurei por todos os bolsos, até me tocar que usava as roupas de meu irmão, e nada eu iria encontrar lá, se ele estivesse aqui, provavelmente diria "Parabéns Pudim, conseguiu fugir sem comida, dinheiro ou lugar para ir".
O vendedor já parecia assustado o bastante com uma louca sendo perseguida por um dragão dando piti pela cidade, então decidi cair para o constrangimento e avisá-lo corretamente:
—Desculpe senhor, parece que não tenho como comprar agora.
A expressão feliz dele imediatamente passou para uma cara de desprezo, saindo da minha visão com suas coisas sem dizer uma única palavra. Só não fico brava com a podridão de seu ser, por ter sido útil para me fazer perceber minha situação atual.
Como se tivesse percebido minha situação mental, Bolachinha para meus pensamentos de forma precisa novamente:
—Mestre, vamos nessa, quem sabe ainda dê para encontrar um bom teto.
Me admira como ele consegue ser tão calmo numa situação dessas, poxa, estamos zerados! Tipo, pensando assim, não só eu, mas o Bolachinha tem que comer também, fora que não podemos dormir em uma cama, ou tomar banho, ou assistir televisão, ou...
Bolachinha me repreende com uma poderosa voz capaz de atrair a atenção de todos:
—Vamos mestra! Você está ficando vermelha, quando isso acontece já sei que está se esforçando para esconder algo significativo de mim. Se não quiser me fazer descobrir do que se trata, apenas pare de pensar em seja lá o que estiver pensando agora, e me siga!
Respirei bem fundo e respondi:
—Obrigada... eu precisava de uma bronca. Desculpe por perder o foco.
Após isso, apenas os sons das conversas paralelas dentre as multidões podiam ser ouvidos por nós, admito que nesse momento eu senti um pouco de inveja das pessoas que estavam bem o suficiente para gastar seu tempo com coisas tão idiotas. Para onde olhávamos, apenas havia um amontoado de pessoas em ruas lotadas com incontáveis bancas comerciais. Ficamos andando por horas, não tinha sentido em voar sem conhecer o lugar, sem contar que de longe haveria a chance de passar por bons pontos de descanso sem perceber...
Tinha começado a escurecer, mas nada de encontrar algum abrigo. Parece que a sorte não está do nosso lado, teremos que nos virar da forma que estamos...
Andamos um pouco, até encontrar a parede do que parecia ser outra loja, com uma pequena cobertura que poderia servir de teto caso chovesse.
Olhando para meu bichinho eu disse:
—Bolachinha, temos que ficar por aqui.
Deitei na parede junto ao Bolachinha, esperando o tempo em que o sono chegasse, mas ele não queria cooperar, o frio vinha chegando, porém o sono não. Enquanto encarava uma rua fria que ficava mais escura em um total vazio, vários pensamentos me vinham à cabeça. "Será que eles estão preocupados comigo?", apesar de eu realmente desejar sair de lá, fico imaginando se o papai está bem, acho que ele não merece esse choque, talvez eu devesse ter deixado pelo menos um bilhete ou algo do tipo... se bem que, nas histórias, sempre que alguém deixa um bilhete, ele é encontrado algum tempo depois, talvez eu tenha feito da forma correta.
Já não tinha mais noção de tempo, para mim, um minuto parecia um dia. Foi nessa guerra de pensamentos que sons de passos passam a ecoar pelas ruas já escuras, e em meio a grande atenção minha e do Bolachinha, um menino pálido e magro, onde era possível ver várias marcas de costuras pelo seu corpo, usando um chapéu branco que escondia totalmente seu cabelo e roupas da mesma cor do chapéu, formando um conjunto que mais parecia um fantasma, surge com uma expressão surpresa dizendo:
—Ei, vocês realmente pretendem dormir aí? Você tá nesse lugar a três horas, essas ruas são perigosas, não deveria ficar tão na boa.
Levada pelo momento, eu decidi ser sincera com ele:
—Na verdade, nós não temos para onde ir. Não viemos deste mundo, então não temos nada aqui.
Ele sem deixar nem mesmo uma pequena pausa entre nossas falas ele responde com um tom desesperado:
—Mas vocês não têm nem dinheiro? Era só pagar uma pousada, ou sei lá.
Com uma cara emburrada eu respondi:
—Não... nem dinheiro, nem nada. Estamos zerados.
O garoto colocou a mão na cara e suspirou, após um breve tempo refletindo ele decidiu fazer uma proposta:
—Olha, meu pai tem uma pousada aqui do lado, se prometerem trabalhar enquanto ficarem por lá, posso convencer ele a acolher vocês, aliás, era de lá que eu estava os observando.
Balancei a cabeça em um sinal positivo enquanto me levantava com bolachinha. Após um tempo, respondi com palavras a sua proposta.
—Tudo bem, fico feliz em receber a sua ajuda.
Seguimos o garoto por um tempinho pelas ruas escuras até chegarmos em frente a uma grande pousada, mas tipo, não era simplesmente uma grande pousada, era realmente uma enorme e estilosa pousada. Eu me questionei se o Bolachinha conseguiria entrar em uma pousada qualquer, mas após ver ela, eu consolidei que sim. O lugar era enorme, a porta dava facilmente uns dois Bolachinhas de altura, além do mais, aquilo é tão enfeitado que poderia facilmente ser confundido com o castelo deste mundo por estrangeiros como eu. Mesmo a entrada que parecia humilde a início, nos recebia com estilo, literalmente com holofotes na entrada, fico imaginando que tipo de dono é o pai dele.​

Guia Docinho para Pessoas Salgadas #1 - Liga das Princesas
"Em todo e qualquer mundo, os reis e rainhas, comandantes de tudo, podem ter filhos, são eles os chamados príncipes e princesas, que assim como seus pais, vivem no castelo principal de cada mundo (normalmente a cidade possui uma proporção muito comparável com os grandes países de nosso universo). A liga das princesas faz com que cada mundo selecione uma de suas princesas (necessariamente uma mulher) para funcionar como representante de lá. Na maioria das vezes isso serve como nome, e todas as representantes acabam ganhando uma hora ou outra até mais respeito que as princesas normais por normalmente ficar muito conhecidas por seus feitos nas competições Intermundiais que são feitas de cinco em cinco anos. Em véspera de evento, as princesas participantes devem ficar sobre vigia dos pais para que os mesmos certifiquem que ela está preparada, caso ela não vá, isso conta como derrota, manchando assim a reputação do mundo todo por uma falta.”
“A liga também leva a vários outros eventos secundários, desde reuniões entre as princesas, a até mesmo testes para jurados decidir se elas merecem mesmo participar."​


 
Maninho você escreve muito bem parabéns. Muito gostosa a leitura, pergunta, vc tem algum concept da princesa pudim e do bolachinha ou só os textos msm? Fiquei curioso pra saber como ela é, porque eu imagino ela como se fosse a Sakura com cabelo degrade da cor do pudim de leite. Kkkkk

Parabéns pela história, aguardando o prox. cap.
 
A estória é bem criativa! O texto é bem fluido, fácil de entender, divertido por mostrar os pensamentos da protagonista em 1 pessoa. O diálogos são na medida certa, acho que tem um mix bom entre narração e diálogos.
Meus parabéns, é um conto que dá vontade de ler mais a respeito! Estou vendo que já tem vários capítulos, que lerei com calma depois...
Apenas algumas sugestões, que talvez ajudem ainda mais na fluidez da leitura: como o texto todo está em 1 pessoa, dá para omitir alguns "eu" na narração, pois a flexão do verbo já dá a entender que é a protagonista quem está narrando.
Além disso, aproveitar as propriedades das diferentes pontuações numa mesma sentença pode ajudar o leitor a fazer as "respirações" e mini pausas nos momento certos.
Por exemplo:
Apesar de tudo, eu não odeio meu irmão,; eu sempre fui a melhor em aspectos físicos, porém nunca fui tão esperta quanto ele,. Então, quando decidimos nos juntar, ninguém pôde com nossa combinação.

Cuidado também com algumas questões gramaticais, nada mto gritante ou grave, como: "Já estamos voando um tempinho", em vez de "Já estamos voando a um tempinho".

Acredito que são coisas assim que vão dar um refinamento bacana nos seus textos!
 
TsuYa comentou:
Maninho você escreve muito bem parabéns. Muito gostosa a leitura, pergunta, vc tem algum concept da princesa pudim e do bolachinha ou só os textos msm? Fiquei curioso pra saber como ela é, porque eu imagino ela como se fosse a Sakura com cabelo degrade da cor do pudim de leite. Kkkkk

Parabéns pela história, aguardando o prox. cap.
Nossa, fico feliz que tenha gostado! Não tenho realmente uma arte fora de um caderninho mas existe o design tanto dela quanto da maioria dos personagens. Se um dia eu tiver uma oportunidade eu mostro por aqui \o

Sobre o próximo capítulo, ele já existe, clicando em "To be Continued" você vai direto pra ele.

Obrigado pelo feed!

Nan comentou:
A estória é bem criativa! O texto é bem fluido, fácil de entender, divertido por mostrar os pensamentos da protagonista em 1 pessoa. O diálogos são na medida certa, acho que tem um mix bom entre narração e diálogos.
Meus parabéns, é um conto que dá vontade de ler mais a respeito! Estou vendo que já tem vários capítulos, que lerei com calma depois...
Apenas algumas sugestões, que talvez ajudem ainda mais na fluidez da leitura: como o texto todo está em 1 pessoa, dá para omitir alguns "eu" na narração, pois a flexão do verbo já dá a entender que é a protagonista quem está narrando.
Além disso, aproveitar as propriedades das diferentes pontuações numa mesma sentença pode ajudar o leitor a fazer as "respirações" e mini pausas nos momento certos.
Por exemplo:
Apesar de tudo, eu não odeio meu irmão,; eu sempre fui a melhor em aspectos físicos, porém nunca fui tão esperta quanto ele,. Então, quando decidimos nos juntar, ninguém pôde com nossa combinação.

Cuidado também com algumas questões gramaticais, nada mto gritante ou grave, como: "Já estamos voando um tempinho", em vez de "Já estamos voando a um tempinho".

Acredito que são coisas assim que vão dar um refinamento bacana nos seus textos!
Acho massa saber que ele funciona dessa forma, um dos meus principais medos era tudo ser estranho de mais pro leitor se situar em todo ele, mas parece que não foi o caso!

Sobre as dicas, agradeço de mais, estarei tomando mais cuidado quanto a isso  :awesome:

E o erro, juro que já aceitei, já revi isso umas 8~9 vezes, e absolutamente sempre que releio eu acho outro erro novo, e provavelmente tem mais além desse. Mas ainda sim, obrigado por compartilhar!

Obrigado pelo comentário~
 
AbsoluteXandy comentou:
E o erro, juro que já aceitei, já revi isso umas 8~9 vezes, e absolutamente sempre que releio eu acho outro erro novo, e provavelmente tem mais além desse. Mas ainda sim, obrigado por compartilhar!
Obrigado pelo comentário~
Eu acho que te ajudará bastante ter uma outra pessoa além de você para revisar seus textos, pq a gente sempre acaba ficando tão imerso nas próprias escritas que acaba sendo difícil olhar com certa distância e conseguir identificar erros, vícios de escrita ou o que seja que possa torná-los ainda melhor. (a melhor coisa é ter um prof. de português/literatura/redação pra isso heh)
 
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