A existência virtual é mais como um "JOGO" de azar que sempre dá prêmios. Ronaldo Bento
Olá meus amigo como vão!
Descubra como a pirataria e o jeitinho brasileiro formou a cultura de games no Brasil
No começo da popularização da tecnologia no Brasil, o mercado ainda não estava formado. Uma terra de Nintendo, Sega e Arcades coberta de neblina (de cigarros). Mas, então, houve o jeitinho brasileiro e com ele veio a disparidade. Phantom System da Gradiente (eu tinha um :, Dynavision II, da Dynacon, Top Game da CCE (eu tinha um : entre outros, Nintendinho, Mega Drive ou Genesis, Master System e, obviamente, Mônica no Castelo do Dragão e Wonder Boy. Quem lembra?
Dividida em três episódios de aproximadamente 7 minutos de duração cada, "Paralelos" narra a popularização dos Arcades customizados nos anos 70, o surgimento de consoles e jogos piratas nacionais e a era dos emuladores por meio de depoimentos de quem viveu dentro e fora da indústria, como João Costa, o primeiríssimo funcionário da Taito no Brasil.
Depoimentos dos músicos Emicida, Fióti, Rashid, os jornalistas Flávia Gasi e Pablo Miyazawa, o presidente da Tectoy Stefano Arnold, o engenheiro da Gradiente Marcos Santos e os game designers Pedro Santo e Amora B, do estúdio MiniBoss, e Alexandre Pagano, da Tectoy, e outros personagens que foram - e ainda são - importantes para o crescimento e a popularização dos jogos no país. Confira abaixo os três episódios.
Depoimentos dos músicos Emicida, Fióti, Rashid, os jornalistas Flávia Gasi e Pablo Miyazawa, o presidente da Tectoy Stefano Arnold, o engenheiro da Gradiente Marcos Santos e os game designers Pedro Santo e Amora B, do estúdio MiniBoss, e Alexandre Pagano, da Tectoy, e outros personagens que foram - e ainda são - importantes para o crescimento e a popularização dos jogos no país. Confira abaixo os três episódios.
Episódio 1 - Arcades Improvisados
Com as máquinas de pinball da Taito, a indústria dos games no Brasil teve seu começo nas lojas sujas do centro de São Paulo e nas fábricas poluídas do Amazonas. Isso marcou o início de uma cultura gamer recheada de adaptações e clones nacionais muitas vezes criados às margens da lei.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=KthHDzh0zjs&list=PLAV_JrGIloDEZSa46NeVGbFe61MtVI-6t[/youtube]
Episódio 2 - Consoles e jogos nacionais
O Brasil passa a ter não só um mercado estável, mas também os primeiros jogadores. O lance é que grandes empresas, como a Nintendo, não estavam oficialmente no país. Então, alguns empreendedores começaram a criar os primeiros emuladores: produtos nacionais que eram adaptações de games e consoles populares. Como o Master System, da TecToy, e o Phantom System, da Gradiente.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=Drgk78i6lNw&index=2&list=PLAV_JrGIloDEZSa46NeVGbFe61MtVI-6t[/youtube]
Episódio 3 - Modificações e o começo do eSports
Na virada dos anos 2000, com os cartuchos dando lugar aos CDs e DVDs, a cultura de games no Brasil teve uma febre modder. Patchs de jogos mainstream como Winning Eleven (PlayStation 2) e Counter-Strike (PC) eram mais populares que os games originais, fazendo empresas como Microsoft e Sony finalmente chegarem oficialmente ao país. Também foi o começo da cultura de eSports no Brasil.
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=Xq02AcJR5xs&index=3&list=PLAV_JrGIloDEZSa46NeVGbFe61MtVI-6t[/youtube]
Enfim, excelente trabalho da Red Bull! vou deixar o site:
Site Oficial: https://www.redbull.com/br-pt/serie-paralelos-narra-pirataria-de-games-no-brasil