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"Nunca desista se tiver uma ideia em mente, se tiver inicie-a."
- Samuel Augusto

[ENQUETE] RPG medieval, moderno ou futurista?

Qual a época mais divertida para jogar um RPG?


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ドーベルマン

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O cão.
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29 de Março de 2017
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Prezados, boa dia!
Estou fazendo uma pequena pesquisa para decidir qual dos meus projetos eu deveria me dedicar mais, por isso resolvi fazer essa pequena enquete para saber qual a opinião de vocês.​
Qual destas época atrai mais atenção de vocês em um RPG?
Entendo perfeitamente que a época por si só não faz o jogo ser bom, mas estou tentando manter a enquete o mais simples possível. Ocorre que a história que pretendo escrever poderia se passar perfeitamente em qualquer dessas épocas, apenas com as devidas alterações.​
  • Você prefere uma ambientação medieval? A época do descobrimento, com direito a enormes caravelas, barcos, carroças e selvas inexploradas. Uma época de viagens lentas e de histórias grandiosas.​
  • Ou você prefere uma ambientação moderna? A época dos conflitos entre nações, com direito a AK-47, veículos blindados, aviões e bombas capaz de pôr fim a uma cidade inteira. A era da velocidade, onde viagens são feitas em questões de horas.​
  • Ou você prefere uma abordagem futurista? Uma space opera, com direito a invenções inimagináveis, transportes interistelares, armas capazes de destruir planetas e conflitos entre criaturas de sistemas solares diversos. Uma época em que o inimaginável se tornou mundano e o impossível é o ponto de largada.​
A opinião de vocês me ajudará bastante a definir o escopo. Além de votar, aqueles que quiserem fazer comentários adicionais serão muito bem-vindos! Podem adicionar os apontamentos que vocês entenderem ser necessário.​
Abraços.​
 
É mais fácil dizer a que eu não gosto: moderna. Não temos dinossauros nem carros voadores (Goku tinha os dois). Não estamos na era cyberpunk (a não ser que você seja rico) nem precisamos embarcar em um navio vitoriano pra ver o que tem em outro continente (com direito a medo dos krakens). As catapultas e guilhotinas estão aposentadas, o máximo que se encontra nas cavernas é um turista perdido, as viagens espaciais são inviáveis. Enfim, estamos naquele lusco-fusco em que estamos atrasados e adiantados ao mesmo tempo.

Nothing to see here. O resto, está valendo.
 
Última edição:
Quando se pensa em RPG automaticamente você pensa em período medieval, o treco nasceu ambientado nesse período e acaba que a grande maioria dos RPGs que aparece por ai é medieval ou fantasia medieval, por esse motivo acho justo pensar em períodos mais modernos que não foram tão explorados.
Um RPG se passando durante o sec XV E XVI acho que seria bacana... Eu sempre quis fazer um jogo nesse período histórico.
 
Eu não gosto muito da temática medieval, confesso que dificilmente me interesso por algum jogo nesse tema. Se me interesso é porque a gameplay é muito boa e consegue me prender jogando. Foi o que aconteceu com o Dark Souls, sempre tive "preconceito" por causa da temática, mas depois que joguei, achei o jogo excelente e me inspirou bastante. Não tenho muita ideia do motivo de eu não gostar, provavelmente deve ser por causa dos elementos de fantasia que geralmente vem junto, como elfos, dragões, fadas e etc. Dito isso eu gosto bastante das armaduras e as armas medievais, são o melhor ponto dessa temática na minha visão.

O meu favorito entre os três é o moderno, gosto da ideia de um RPG ser sobre coisas atuais e também porque essa temática precisa de mais criatividade. Não vejo muito motivo para ser preso ao que é de fato real, a veracidade não precisa ser um fator muito grande. Existe espaço para temas fantasiosos, mas não consigo ver um formato que nem no medieval ou no futurista. Os jogos dessa temática precisam criar a sua própria fantasia. E isso eu vejo como algo muito bom, dou muito valor para originalidade. Um jogo que é referencia nessa temática é o Earthbound, hoje em dia existem muitos jogos "mother-like" que tentam seguir o conceito do Earthbound. A alta quantidade de jogos assim eu admito que acabou saturando o tema, aquele brilho que o jogo tinha por ser diferente acabou se perdendo. Eu dou mais valor para os jogos que consigam criar algo novo, podendo sim se inspirar em coisas que já existem e até mesmo puxar elementos medievais e futuristas, é uma temática intermediaria e por isso não precisa ter muitas barreiras.

Algo que eu acho mais interessante ainda, é o tempo não ser um fator tão decisivo na temática do jogo, isso normalmente cria situações bem surreais, o que pra mim é melhor ainda. Misturar tudo e colocar elementos futuristas, medievais e modernos, todos coexistindo. É algo meio caótico e normalmente mal visto, mas se for bem trabalhado eu vejo um potencial enorme.
 
Prezados, bom dia!
Inicialmente, gostaria de agradecer a participação e os comentários de vocês. A enquete vai durar até o próximo mês, caso sintam necessidade de comentar mais alguma coisa, adorarei ouvir.​
Sofro desse mal também, esse sentimento de que nasci tarde de mais para defender Jerusalém nas cruzadas e cedo de mais para explorar o espaço. Triste. Acredito que o ponto chave aqui (e peço que corrija-me se estiver errado) seja tornar uma ambientação moderna algo "novo" e atrativo, não apenas o que acontece no dia a dia comum, mas sim adicionar o tempero especial. Um bom exemplo disso, ao meu ver, foi o Onimusha 3 (Capcom, 2004), que trouxe uma Paris recheada de criaturas do folclore japonês. De RPG, apenas me recordo do Shadow Hearts 3 (Nautilus, 2005) - que apesar de ser ambientado em 1929 - criou todo um mistério por detrás dos eventos da vida real.​
Você tocou um ponto bastante interessante. Estava pensando em fazer um projeto ambientado na segunda guerra mundial e o seu comentário caiu como uma luva.​
Misturar as eras? Poderia comentar um pouco mais sobre isso?​
Earthbound/Mother é realmente um franquia muito interessante. Ele usa da modernidade com uma grande carga de fantasia e ficção. O fato de existir um gênero de jogos (Mother-like) é uma prova do seu sucesso.​
A união de várias eras é um tanto difícil de ser trabalhada. Como um exército de espadas e cavalos poderia vencer um exército de helicópteros Apaches e tanques de guerras? Claro que você sempre poderá jogar a magia para o lado mais fraco, para que eles consigam vencer a tecnologia, mas, ao meu ver, não se trataria de uma "junção de eras", mas tão somente no duelo entre tecnologia vs magia. No universo de Star Wars, por exemplo, há planetas com tecnologia bastante primitiva, mas eles não conseguem se manifestar em razão dessa grande diferença de "poder".​
Talvez, mais difícil do que unir as eras, seja criar um roteiro coerente com essa proposta. Chrono Trigger (Squaresoft, 1995) acredito que seja o que mais se aproximou disso, apesar de que as eras não foram tratadas de forma conjunta, mas sim individuais, cada uma ao seu tempo.​
Muito obrigado pela opinião de todos vocês.​
Abraços.
 
Eu respondi medieval na enquete, mas para ser honesto, o que atrai-me em RPGs medievais não é propriamente o medievalismo e sim a fantasia. E, como se sabe, fantasia não é sinônimo de medievalismo (o realismo mágico não me deixa mentir). Nesse sentido, não importa tanto, para mim, se a história se passa na era medieval, na modernidade ou no futuro, mas sim se ela trás consigo aqueles elementos característicos do gênero fantástico. Elementos esses que podem estar presentes inclusive na ficção científica, como é o caso de Shadowrun. Além disso, confesso já estar um tanto cansado dos tropos eurocêntricos das fantasias medievais, tanto que venho buscando fugir deles em meu próprio projeto.​
 

Exato. Na verdade, o ponto é conseguir criar alguma conexão com os jogadores. Puxando pros livros, Willian Gibson publicou em 2003 o Reconhecimento de Padrões. É uma obra estritamente moderna, mas que para frequentadores de fóruns acaba sendo extremamente interessante.

E repito as palavras do RaonyFM quanto à fantasia. Neil Gaiman não nos deixa mentir neste aspecto.
 
Ainda que eu tenha marcado o medieval como o meu favorito, gosto de todas as eras com exceção do Cyberpunk. Não sou a maior fã do tema futurístico, pois creio que é um tema em que a maior parte das pessoas têm dificuldade de elaborar de forma bem trabalhada. Falo pela minha própria experiência como player e como leitora. Como citado por SC19, acho interessante a ideia de mesclar elementos de todas as eras, tal como acontece em certas obras/cenários pós-apocalípticos ou pós-guerra ou em universos alternativos. Também concordo com RaonyFM em questão da fantasia.

❍⊱向日葵•࿐
ᓚᘏᗢ
 
Medieval acho que seria a que menos me atrai, já que me parece o tema mais usado, e de um projeto indie eu esperaria algo diferente. Votei no futurístico porque eu acho que pode dar um tema bacana, e como eu pessoalmente não tive muito contato com jogos nesse ambiente, me interessaria mais.

Quanto ao tema moderno, eu concordo com quem disse que ele parece ser o mais chato (já que é basicamente o que vivemos hoje), mas eu acho que se o jogo abordasse o período moderno na beira de um evento game-changer, poderia ser algo bem bacana. Por exemplo: um jogo que se passa nos dias atuais com a chegada de aliens, quando há a descoberta de uma nova tecnologia militar ou quando uma série de eventos catastróficos começa a atingir sua cidade. Eu acho que isso faria um personagem em que é fácil se identificar (já que ele pode ser uma pessoa normal, assim como o jogador), mas ele tem que lidar com algo interessante.
 
Adoro RPGS. Ponto. Então o que me motiva mesmo são as temáticas, o mercado brasileiro é bem amplo na realidade, é apenas uma pena que ele é tão pouco visado. Triste na realidade.

Eu tenho por preferencia o estilo moderno, pois gosto de ambientações onde os jogadores consigam criar identificações diretas, como por exemplo quando você diz "Muro de Berlim" ou "Times Square" ou até mesmo "Copacabana" uma pré imagem se forma na cabeça dos jogadores. Como eu disse eu gosto de RPG, a temática é algo bem pessoal. Mas gosto de temas fantásticos, como por exemplo, você pode muito bem mesclar super-poderes com os tempos modernos, e criar um RPG de super Heróis, um criar um survival horro com Zumbis, como em Shotgun Diairies

Outro ponto que eu vi, você narra que criaturas de outros sistemas solares e outras dimensões seriam de um tema futurista, isso não é necessariamente um impedimento, assim como as aventuras de Call Of Cthulhu da Chaosium se passam na década de 20 (era moderna), e possuem essas características de seres provindos de outras dimensões.

Acho que o mais importante é você encontrar o TOM do seu RPG - ele fala do que? Vai ser Horror, Aventura, Investigação, Comédia acredito que isso vá te ajudar mais na definição do que vai existir no seu sistema, em termos de mecânicas.

@SC19​
Misturar as eras? Poderia comentar um pouco mais sobre isso?​

Sobre isso, um bom exemplo é Shadowrun, que mistura seres de Fantasia Medieval com a temática Cyberpunk - Você nunca esquece seu primeiro Elfo Cibernético!

Entre os meus RPG's favoritos eu posso citar: Vampiros A Máscara, Call Of Cthulhu, Cthulhu Dark, Delta Green, Apocalypse World, Fallout RPG e 3DT - Muitos deles usam sistemas D20, Storyteller (D10), FATE e GURPS

Alguns pods para você ouvir e começar a ter boas ideias de RPG
- MESTRES DO CAST
-Dungeon Masters
- Forjamundos
- Taverna Online

Ansioso para ver seus sistemas e RPGS!
Boa sorte! Role Críticos!
 
É uma enquete bem interessante e, embora meu voto tenha sido para o medieval, gosto muito de todos os estilos, independente da era em que está situada a trama/enredo.
Já joguei clássicos de Final Fantasy à Phantasy Star e sempre gostei da maneira que a proposta de cada um deles era apresentada, pois, nunca tive "preconceito" (modo de falar, tá gente?) com a época em questão.
Da mesma forma que gosto de enfrentar a porra de um dragão, me divirto muito batalhando contra Mechas gigantes então, novamente, isso varia muito de gosto para gosto X3
 
apesar de terem finalizado a votação me interessei pelo debate e queria dar minha humilde opinião.

Eu particularmente sempre quando quero jogar um RPG me apego muito a historia. Um dos meus RPG's favoritos de todos os tempos sempre foi Final Fantasy IX, ele foi meu primeiro RPG que tive contanto na infância e sempre foi o molde dos RPGs medievais para mim. No entanto de uns anos pra cá jogos como Front Mission tem me instigado tanto, não pela temática futurista de mecha, mas sim na forma complexa de se abordar uma historia. Conflitos políticos, facções criminosas, ataques terroristas, esses são temas mais complexos e atuais que são bem mais fáceis de se trabalhar em jogos modernos/futuristas. Coisa que acaba não sendo tão presente em jogos medievais justamente por serem muito "fantasiosos", obviamente que temos ai exceções como Final Fantasy Tactics que aborda conflitos políticos medievais de maneira bastante inteligente, no entanto se passarmos todos os RPG medievais sabemos que são poucos que passam pela peneira de qualidade narrativa. O que acaba restando muitas vezes para esses RPG's medievais abordarem são temas mais profundos com questionamentos filosóficos. O que também são conceitos que muito me atraem.

Mas no geral eu n tenho uma preferencia em especifico, acho que vai muito da forma como o game trabalha suas temáticas, jogabilidade etc. Eu mesmo atualmente estou desenvolvendo um game moderno/futurista mas grande parte de outros projetos que quero trabalhar em sua grande maioria serão medievais, e particularmente para mim é um desafio enorme tentar criar um RPG medieval com temáticas complexas sem que ele pareça mais um RPG genérico de fantasia com slimes, magos e cavaleiros que matam dragões em masmorras pra salvar princesas.
 
Eu mesmo atualmente estou desenvolvendo um game moderno/futurista mas grande parte de outros projetos que quero trabalhar em sua grande maioria serão medievais, e particularmente para mim é um desafio enorme tentar criar um RPG medieval com temáticas complexas sem que ele pareça mais um RPG genérico de fantasia com slimes, magos e cavaleiros que matam dragões em masmorras pra salvar princesas.

Passo pelo mesmo desafio, pois como você sabe, o Canções também é um RPG medieval. A forma que encontrei para tentar escapar desse problema foi utilizar outras referências além dos tropos eurocêntricos (no sentido de pensar a era medieval tendo como pivô a Europa). Há elementos europeus em meu game, sobretudo porque procuro abordá-los sob a ótica do colonialismo (colonialismo esse que é a tônica da trama política que atravessa a história), mas vou além. A base mitológica dos elfos (seus costumes, sua visão de mundo etc.), por exemplo, não é a celta, tampouco nórdica, mas um amalgama de mitologias ameríndias: principalmente o pensamento Yanomami, uma das várias etnias da Amazônia. Nas minhas pesquisas para criar a mitologia desse mundo, a principal referência que uso é um livro chamado "A Queda do Céu", escrito por Bruce Albert, um antropólogo francês, e Davi Kopenawa, um xamã yanomami. Eu busquei ressignificar as raças tradicionais das fantasias medievais (orcs, elfos etc.). Claro, essa não é a única maneira, mas foi a que encontrei.
 
Medievais com certeza. Em modernos e futuristicos vc não encontra magos de chapéu, dragões dentro de cavernas, espadas, e tudo que é a cara de um RPG medieval. Meu projetos fazem essa mistura de épocas que alguns citaram, pq o tema principal deles é a viagem no tempo. É como o @SC19 disse, requer muita sutileza ao ter os dois ambientes num jogo só. Jogo RPG futurista não é a minha praia, por isso fiz um jogo futurista em que 90% ocorre na idade média.

Em suma, medievais são bem mais a cara de um RPG.
 
Acho que medieval é preferência da maioria. Eu, porém curto histórias em nossos tempos. Algo com pegada bem cotidiana com desafios banais. Mas acho que sou exceção.
 
Passo pelo mesmo desafio, pois como você sabe, o Canções também é um RPG medieval. A forma que encontrei para tentar escapar desse problema foi utilizar outras referências além dos tropos eurocêntricos (no sentido de pensar a era medieval tendo como pivô a Europa). Há elementos europeus em meu game, sobretudo porque procuro abordá-los sob a ótica do colonialismo (colonialismo esse que é a tônica da trama política que atravessa a história), mas vou além. A base mitológica dos elfos (seus costumes, sua visão de mundo etc.), por exemplo, não é a celta, tampouco nórdica, mas um amalgama de mitologias ameríndias: principalmente o pensamento Yanomami, uma das várias etnias da Amazônia. Nas minhas pesquisas para criar a mitologia desse mundo, a principal referência que uso é um livro chamado "A Queda do Céu", escrito por Bruce Albert, um antropólogo francês, e Davi Kopenawa, um xamã yanomami. Eu busquei ressignificar as raças tradicionais das fantasias medievais (orcs, elfos etc.). Claro, essa não é a única maneira, mas foi a que encontrei.

Interessante essa questão que vc abordou de "resignificar as raças" um dos meus projetos medievais também propõe trabalhar com isso. Nesse game a maior parte dos reinos é comandada por humanos no entanto com o decorrer do game começa a se erguer um reino formado por monstros onde socialmente varias raças de monstros acabam se unindo e construindo uma nação ja que todos em comum foram rejeitados por humanos. Criando assim um reino de segregados e excluídos, tornando eles uma futura ameaça a humanidade. Uma forma bem interessante de se trabalhar
 
Interessante essa questão que vc abordou de "resignificar as raças" um dos meus projetos medievais também propõe trabalhar com isso. Nesse game a maior parte dos reinos é comandada por humanos no entanto com o decorrer do game começa a se erguer um reino formado por monstros onde socialmente varias raças de monstros acabam se unindo e construindo uma nação ja que todos em comum foram rejeitados por humanos. Criando assim um reino de segregados e excluídos, tornando eles uma futura ameaça a humanidade. Uma forma bem interessante de se trabalhar

Esse é um bom plot, se desenvolvido. Gostaria de ver mais games de fantasia explorando possibilidades como essa (Dragon Age faz isso muito bem, aliás). Eu sigo um caminho semelhante, as raças marginalizadas não chegam a formar uma nação à parte, mas o protagonista vive num lugar, uma espécie de comuna (no sentido medieval), onde diversas raças coexistem e a discriminação é abertamente repudiada. O próprio protagonista faz parte de um dos grupos marginalizados. Toda a trama gira ao redor do fato de que a segregação causa conflitos entre as raças. Outro ponto que trabalho é que as raças não se definem por sua natureza, mas por sua cultura. Não há raças naturalmente más (ou boas), o que há são formas de vida diferentes, com seus conflitos e questões.​
 
Olá, revisitei esse tópico somente pra COBRAR MESMO.
cadê meu RPG Dogginho!

Inclusive, eu tenho um projeto @Dobberman chamado TOCASystem D12 - que ainda está em desenvolvimento, mas é projeto bem prático de RPG e que pode ser usado de maneira genérica e com suporte a DLCs

Como está esse seu projeto canino?
 
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