🤔 Para Refletir :
"Um(a) Desenvolvedor(a) é do Mal... Quando desenvolve Demo e mais Demo... E no fim outra Demo."
- BENTO

Escarlate: O caminho da bruxa do fogo (sem Spoiler) e entrevista com o GameDev Juniorcjbj

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A existência virtual é mais como um "JOGO" de azar que sempre dá prêmios. Ronaldo Bento
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Mais uma vez sou privilegiado em analisar um projeto antes do lançamento da primeira Demo. No caso relato o ascendente e promissor Escarlate: O caminho da bruxa do fogo do amigo Carlos J Basilio Jr (juniorcjbj) da RetroHeart.

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O ganhador do Projeto Valente do Inverno de 2020

Assim como analisei outros títulos dentre eles o espetacular VORUM do amigo Odilon Sevidanes mais conhecido com Star Gleen. Confesso que não sou muito bom em analises, pois o relevante é a pessoa ter minimamente uma pretensão e uma propensão maior para a área de crítico, como o mesmo não pode ser tendencioso, senão deixa de ser uma crítica e vira uma campanha. E para quem me conhece sabe que sou um aficionado por jogos antigos, ou seja, sou um assumido retrogame. Portanto, desde a primeira imagem do projeto do amigo juniorcjbj fiquei eufórico. E não é para menos o “Danado” utilizou a paleta de cores do saudoso Master System, logo, jogar Escarlate remete ao nostálgico e maravilhoso jogos da era 8 bits.

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Finalmente, o teste resultou nessa análise contundente e sem Spoiler ao game mencionado. O Gênero do jogo é uma fantástica mistura de RPG, Plataforma e Metroidvania que é um subgênero dos jogos eletrônicos de ação e aventura. Muitos consideram o termo como uma junção dos nomes das séries de jogos Metroid e Castlevania. Esse gênero aproveita o design de jogos e mecânicas que são semelhantes aos jogos dessas duas séries citadas.
Os jogos de metroidvania geralmente apresentam um grande mapa interconectado que o jogador pode explorar, embora o acesso a partes do mundo seja limitado por portas ou outros obstáculos que só podem ser passados quando o jogador tiver adquirido ferramentas, armas ou mesmo habilidades especiais dentro do jogo. Adquirir tais melhorias também pode ajudar o jogador a derrotar inimigos mais difíceis como um chefe; localizar atalhos e áreas secretas e frequentemente inclui refazer os passos do mapa. Com isso, os jogos metroidvania incluem uma integração de história e design de níveis, cuidando dos designs de níveis e o controle dos personagens para incentivar a exploração e experimentação, e um meio para o jogador possa ficar mais ligado ao personagem do jogador. Os jogos metroidvania são tipicamente jogos sidescrolling de plataforma, mas podem incluir outros gêneros também.
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Voltando para Escarlate: O caminho da bruxa do fogo – o enredo apresentado no tópico do jogo é muito interessante e a introdução acarreta o fardo que a protagonista da história chamada Candy sofrerá. Lembrando muito o clássico “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades" também conhecido como princípio de Peter Parker, é um provérbio popularizado pelos quadrinhos do Homem-Aranha escritos pelo lendário Stan Lee.
Dora, a irmã mais velha de Candy, esta morrendo, vítima da praga que assola estas terras, e enquanto Candy rezava por sua irmã, ela recebe uma estranha visita, que lhe da os poderes de Escarlate, e a encoraja a ir atrás das bruxas, para assim dar fim de uma vez por todas...
O sistema do jogo Escarlate: O caminho da bruxa do fogo bebe totalmente do sistema de diversos jogos de Metroidvania, o autor inspirou em jogos como Momodora, com uma pitada de WonderBoy. O legal são as habilidades que Candy “aprende” e algumas inclusive são necessárias para acessar certas áreas do jogo. Outro ponto que merece ser destacado são as diversas habilidades e Combinações da mesma, por exemplo:
  • Esquiva e ataque com espada ou vice-versa;
  • Sistema de empurrar objetos;
  • Sistema de Stun e knockbaking;
  • Podemos aprender o pulo duplo (Pulo + pulo), ou pulo duplo + Dash aéreo (com uma animação soberba com a vassoura. Sabe como é bruxa sem vassoura não rola!);
  • Habilidade onde o jogador joga a vassoura, ela atinge os inimigos, e volta pra você, ficando parada na sua frente e pode ser usada como uma plataforma temporária por alguns instantes;
  • Habilidade para agarrar cordas e poder atravessar certos lugares com ela;
  • Podemos carregar um poder que atinge mais vezes o inimigo, além disso, ele destrói certas paredes;
  • Há diversas magias e espadas que podem ser equipadas;
  • Existe uma habilidade para respirar em baixo d'água, que possibilita acessar novas áreas;
  • Candy possui uma habilidade onde vira uma chama (labareda), podendo atravessar grades, etc. (Similar a mist form de Castlevania, porém temos controle bem limitado dela);
  • Após pegarmos a Habilidade de chama, as estatuas de Save funcionam como "fast Travel".
Enfim, ainda falta muito polimento e isso é ótimo, pois revela que o jogo tem muito potencial e consequentemente tornara-se um excelente jogo indie.
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BATE PAPO COM O DESENVOLVEDOR

Bento: Primeiramente gostaria de agradecer a vocês meu caro por ter aceitado o convite para um bate um papo comigo e como é de praxe gostaria de perguntar – Quem é o desenvolvedor por trás do projeto Escarlate: O caminho da bruxa do fogo?
Juniorcjbj: Primeiramente, obrigado pelo convite, estou realmente muito honrado e orgulhoso de estar podendo conversar de forma mais aberta sobre meu trabalho.
Poxa, eu sou um cara de 33 anos, casado há oito anos, sem planos pra filhos, brincando de ser desenvolvedor de jogos, mas essa brincadeira é apoiada e respeitada por minha esposa, então, eu me sinto relativamente um “Nerd Privilegiado”, além dos games, eu trabalho como professor de música nas horas vagas, inclusive, eu tenho um canal no Youtube sobre música, mais especificamente guitarra, lá coloco algumas dicas, e também algumas versões de músicas, e claro, músicas de games, também, fora tudo isso, trabalho de forma registrada em um restaurante de culinária asiática, mas algo que pode me definir, eu gosto de saber “o porquê do porque das coisas”, isto está em mim, desde que me conheço por gente, eu nunca aceitei que algo é, por que tem que ser.
Bento: Legal um colega professor! Admiro e incentivo à disseminação de todo tipo de conhecimento e com o advento da internet e ferramentas como o Youtube, vejo e acompanho feliz essa conflagração. Mas vamos para o que interessa – Como você conheceu as comunidades de RPG Maker e GameDev?
Juniorcjbj: Eu estou nesse meio há pelo menos uns 17 anos, poxa vida, já era pra eu ser rico hein! (risos)
Na época, eu não tinha internet em casa, mas já era fascinado por criação de jogos, pra você ter ideia, eu tenho uma pasta aqui de desenhos, que abrange, desde quando eu tinha meus 13 anos, até uns 16, eu tinha o costume de copiar em folhas, os sprites dos personagens dos jogos, acho que essa pasta é minha maior riqueza daquela época. Continuando, eu comprava aquelas revistas da Digerati, com nomes bem chamativos para um nerd como eu. RPG MAKER, rapaz, eu comprava todas que podia, e abria os jogos que vinham nelas pra estudar, admito que na época não desenvolvi tanto, pois me faltava uma noção mais aprofundada sobre as variáveis, etc., mas eu tentava, porém, me afastei dessa vida, pouco depois do lançamento do RPG Maker XP, lembro que perdi um projeto grande feito no 2k3, e fiquei desmotivado a continuar, além de não ter caído de amores pelo XP, na época. Fui voltar, anos depois, quando o RPG Maker VX Ace foi lançado, desde então estou nessa vida.
Bento: Conte o porquê optou em desenvolver no RPG Maker VX Ace e não nas versões mais atuais ou mesmo em outras engines? Quais foram suas maiores dificuldades ou facilidades, vantagens ou desvantagens no uso da ferramenta para seus fins?
Juniorcjbj: Olha, na prática, estou no VX Ace, porque odiei o MV, contudo, eu já optei por sair do RPG Maker, comprei alguns cursos de outras engines, como Unity, e Clicktem fusion.
A Unity roda muito pesada no meu pc, então, tive que desistir, até poder comprar um PC de gente, e a Clickteam fusion, eu aprendi relativamente rápido a engine, e na verdade, nela que eu fui ter a clareza de que….quem faz o jogo, não é a engine, e sim, o desenvolvedor.
Nessa Engine, vêm alguns "presets" ou podem ser chamados de Addons, equivalem aos plugins do RPG Maker MV, são "addons" para você começar a criar seu jogo, sem programação, dai pode fazer do que quiser inclusive plataforma. Eles vêm na ferramenta, ou você adiciona externamente, na pratica, eu notei que a maior parte das engines tem disso, você pode adicionar recursos terceirizados, e em alguns casos, a própria engine já tem recursos diferentes dentro dela.
E eu cheguei a fazer, porém, o que já vem pronto nessa engine, você pode pegar, e jogar no lixo, porque se você quer algo bom, você tem que fazer do “zero”. Pegar alguns presets mais customizáveis, e modificar bastante, por que, o que a engine te da pronto, é para fazer um jogo “cocô”.
Eu tive que aprender a fazer do “Zero”, toda física de gravidade, etc... Para que ficasse de fato como eu queria, e nos cursos eu entendi como a física deveria funcionar.
Num desses momentos, eu parei e pensei… E se eu aplicar isso no RPG Maker, cara, eu tenho muito mais conhecimento lá.
Posso programar coisas que aqui eu estou sofrendo que nem um cão por conta das limitações de não ter linguagem de programação (PS, não que não de pra fazer algo bom lá, pelo contrário, os jogos lá, aparenta muito mais profissionais que os jogos no RPG Maker, vide a “joymasher”, que com exceção do Blazing Chrome, todos os jogos deles, foram feito na CTfusion, mais uma porrada de devs.
Bom, mas de qualquer forma, eu me propus a esse desafio, se eu tinha que fazer do zero ali, por que não fazer do zero no RPG Maker. Então eu fiz isso, e estou ai nessa luta, mas está sendo divertido, tenho que fazer isso, eu devo muito ao “RPG Maker”, depois que lançar algo de valor, eu posso ir pra outra engine.
Bento: Quais referências você utiliza além dos games, por exemplo, livros, filmes, séries, animes dentre outros no desenvolvimento do Escarlate: O caminho da bruxa do fogo?
Juniorcjbj: Olha, pode parecer estranho, ainda mais para mim que sou meio desatento ao escrever.
Mas eu gosto bastante de ler, além disso, eu sempre gostei de histórias de misticismo, ou coisas que podem ir além do conhecimento popular, gosto de animes, mas, não de qualquer anime, gosto principalmente de histórias onde o vilão é um “ser vivo”, ele tem sentimentos, e motivações, que às vezes podem ser até compreensivas, não gosto, e não tenho paciência para histórias muito simplistas, e muito disso, eu coloco em minhas tramas, mesmo no caso de “Escarlate”, você não ser obrigado a entender ou acompanhar a história para jogar, e se divertir, ela está lá, principalmente, para quem gosta de ler pelas entre linhas.
Bento: Muito interessante seu ponto de vista em relação aos vilões das tramas que acompanhamos. Continuando... Foi um privilegiado testar seu jogo e interagir como você, pois já testei alguns jogos e nem sempre o papel de Beta Tester é valorizado, por exemplo, testar todas as funções e procurar bugs, glitches, erros gramaticais e ortográficos e enviar um relatório para os desenvolvedores para que possam ser corrigidos todos os erros e depois disso, volta a testar novamente, para se certificar de que tudo foi corrigido não é nada fácil, mas trocamos ideias e no processo dividimos lembranças com jogos antigos. Posso afirmar que você é uma pessoa recíproca e valoriza o Beta Tester?
Juniorcjbj: Acho que o papel de um beta tester é complicado, digo, olhe para nós, somos aspirantes a desenvolvedores de jogos, hoje, eu já não jogo mais um jogo apenas com o olhar de consumidor, eu olho como desenvolvedor, penso em como isso ou aquilo foi feito.
E no caso do beta tester, ele deve ir além, pois não é apenas jogar e se divertir, não, o cara tem que se arriscar a pensar fora da caixa, pensar em, e se eu fizesse isso ao invés disso, será que vai funcionar?
Digo isso, pois eu já fiz esse papel de tester de jogos de alguns amigos, e cara, eu tento fazer a mesma coisa 10 vezes de forma diferente pra ver se em alguma delas vou achar um glitche.
Como alguém pode criticar, ou não favorecer o trabalho de um beta tester que está ali passando sufoco pra testar o seu jogo, na maioria das vezes, de graça, sem nem dar um crédito ao cara no final das contas.
Eu procuro sempre tentar ser humilde, e aceitar onde errei se claro, eu achar a crítica justa, sem alguém para me apontar os erros, como eu vou saber se estou errando?
Bento: Quais jogos você se inspirou para fazer o Escarlate: O caminho da bruxa do fogo?
Juniorcjbj: As inspirações são várias, mas, acho que as mais importantes são Momodora, Castlevania e WonderBoy, embora que os pontos de Wonderboy que peguei no início do projeto, foram se perdendo durante o desenvolvimento.
Bento: Como foi a experiência de participar do evento Projeto Valente do Inverno de 2020?
Juniorcjbj: Admito que fiquei surpreso, muito surpreso mesmo, e no último dia me senti bem desanimado ahhahah! Eu sempre pensei que esse tipo de desafio, era mais embasado no quanto você é popular, e não no quanto você está fazendo um bom trabalho, não que eu queria dizer que os outros não eram bons, pelo contrário, eu acho joguei quase todos, mas no último dia, vendo que teve aquela reviravolta “emocionante”, de outro colega que estava participando, eu pensei que, não havia mais o que fazer, todos os amigos dele vieram votar no jogo, pronto, perdi, mas ao final, gostei da alternativa que os Administradores tomaram para reorganizar os votos, e fiquei satisfeito e grato pelo resultado.
Bento: Quais ferramentas foram utilizadas no projeto?
Juniorcjbj: Para fazer esse game, estou usando o RPG MAKER VX ACE, para desenhar toda parte gráfica, eu utilizo o Piskel, este, é uma ferramenta gratuita para desenhar Pixel Art, para os efeitos sonoros, eu estou usando muitos recursos do próprio RTP do RPG MAKER, também estou usando alguns feitos por mim na ferramenta BFXR, outra ferramenta gratuita para criação de efeitos sonoros.
As músicas estão sendo produzida por outro colega, profissional na área. Seu nome é Luís Felipe Marcolino Medina. Para os sistemas, scripts e mecânicas variam bastante, pois toda parte referente à mecânica de gravidade, plataforma e ações, foram feitos por mim,, com a ajuda de um grande colega, o Jorge_maker, e alguns scripts terceirizados, para melhorar alguns sistemas nativos do próprio RPG MAKER VX Ace.

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Bento: Sempre faço essa pergunta aos meus entrevistados. Como professor, jogador e aspirante a desenvolvedor, acredito que os Games podem ser usados como ferramentas educacionais, especialmente em metodologias relacionadas à tecnologia da informação, como um grande apoio para a aprendizagem. Acredita que isso seja possível? Já pensou em desenvolver algum jogo com temática educacional?
Juniorcjbj: Com certeza, e claro que acredito!
Eu escrevo roteiros, e deixo engavetados, e tenho inclusive um para um minigame de alimentação, não posso garantir que vou fazer ele um dia, mas, é uma ideia que me veio à cabeça, e ao pensar nisso, eu fui pesquisar, e achei diversos games com temáticas voltadas a educação, ou para ajudar de alguma forma as pessoas, não que os jogos puramente como são em sua maioria, já não ajudem, todos temos um motivo para jogar, eu acho que sou, o que sou hoje graças aos jogos que joguei, eu aprendi a desenhar, depois de começar a jogar, a primeira música que tirei de ouvido no violão, foi o tema de “8 eyes” do Nintendinho, minha esposa usa jogos para estudar inglês, e jogamos de vez em quando um voltado a atenção e raciocínio lógico, isso no Mobile, mas todo jogo meio que faz isso, ele te ajuda a pensar fora da caixa, ter raciocínio lógico, rápido, pensar em situações diferentes, etc.
Bento: Muito interessante seu depoimento sobre jogo com temática educacional. Agradeço muito pela oportunidade e deixo em aberto para mencionar alguma novidade sobre o jogo ou mesmo um recado ou conselho que gostaria de passar adiante?
Juniorcjbj: Eu que agradeço imensamente pelo convite, eu gostaria de deixar um conselho para os devs, ou aspirantes, que estejam querendo aprender a mexer no RPG Maker, ou em qualquer outra engine.
Não pensem que vocês não vão aprender, ou que vocês nunca serão bons o suficiente para fazer algo saiba que, ninguém sabe fazer nada, até tentar pela primeira vez.
Não deixem que as pessoas digam a vocês que algo é impossível, ou que essa engine não foi feita pra isso, se algo não está dando certo no momento atual, é por você ainda não adquiriu as Skills certas para fazer isso agora, vá e ganhe mais XP, depois volte, e tente novamente, tenho certeza de que você vai conseguir.


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Quer saber mais espera a Demo que está a caminho.
 
Última edição:
O jogo parece os Castlevania antigos. Acho interassante as entrevistas dos devs e o "sufoco" em realizar seus projetos no Brasil sem apoio nenhum. Outro ponto interessante da entrevista é os eventos como o Projeto Valente. Torço para que ocorra tudo bem!!!!
 
O jogo parece os Castlevania antigos. Acho interassante as entrevistas dos devs e o "sufoco" em realizar seus projetos no Brasil sem apoio nenhum. Outro ponto interessante da entrevista é os eventos como o Projeto Valente. Torço para que ocorra tudo bem!!!!

Muito obrigado pelo comentário Bruna!

Sim! O jogo foi o vencedor do Projeto Valente do Inverno de 2020
 
Poxa, fico grato pela matéria meu amigo, obrigado também a toda comunidade e pessoal do Condado Braveheart por todo apoio que recebo de vocês, queria avisa-los que o trabalho continua, e mesmo postando com menos frequência, o jogo esta na reta final, meu plano era finaliza-lo ainda pra esse ano, porem com a volta ao trabalho, estou com um horário diferente, e mais puxado, dai fico sem muito tempo para mexer no game, mas estou trabalhando para entrega-lo a comunidade o mais rápido possível. obrigado novamente a todos pelo apoio.
 
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