Quid ita serius?
Dos subúrbios de uma cidade industrial, as vezes saía, como rato em busca de alimento, uma elfa com traços de psicopatia e uma doença mental que a fazia dar gargalhadas involuntárias. Não se adaptou às exigências que o progresso incessante daquele lugar impunha aos seus habitantes. Com traços de psicopatia, ela não era muito boa com armamentos. Mas era hábil e furtiva o suficiente para adentrar locais com alto nível de segurança e sobreviver de seus furtos, seja negociando equipamentos roubados ou assassinando os negociantes e roubando a oferta deles também. Outrora, adentrou em um laboratório onde descobriu um compartimento que a fascinou! Era um gás radioativo que afeta o sistema límbico do cérebro, gerando na vítima uma epilepsia gelástica - as pessoas passavam a dar gargalhadas até que morressem do estresse causado pela incapacidade de parar de rir. Para ela, essa seria a ferramenta perfeita, que ajudaria a executar cada vez mais terríveis atos criminosos. Execução com estilo: faze-las rir e, enquanto as assiste morrer de rir, rir do "espetáculo".
Ouviu das línguas da cidade que estavam convocando voluntários para um recrutamento. Sem saber exatamente que tipo de batalha a aguardava, ela se encheu de euforia só de imaginar quantas pessoas poderia matar de rir de uma vez só. Os seus olhos brilharam. Mandou preparar uma roupa de "super-vilã" e decidiu encarar a fila para o alistamento.
Ouviu das línguas da cidade que estavam convocando voluntários para um recrutamento. Sem saber exatamente que tipo de batalha a aguardava, ela se encheu de euforia só de imaginar quantas pessoas poderia matar de rir de uma vez só. Os seus olhos brilharam. Mandou preparar uma roupa de "super-vilã" e decidiu encarar a fila para o alistamento.