🤔 Para Refletir :
"Saber a hora de parar é quase tão importante quanto saber a hora de começar"
- Ricky O Bardo

Gincana: Contos de Natal

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Star Gleen Masculino

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01 de Abril de 2015
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Chegou a hora de contar algumas histórias para vocês...

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Pontuação:
400P ~ 700P

Nesta gincana você deverá criar contos e/ou histórias de natal para os membros. Elas não precisam ser necessariamente gigantes, mas também nada de publicar apenas 5 linhas hein.

Para completar a gincana, basta você comentar abaixo o texto.
Se estiver tudo correto você ganhará os pontos.

PONTUAÇÃO DOS MEMBROS

  NickName    Pontos    Total 
  [member=184]sir helix[/member] ​
  0000P​
400P ​
  [member=184]Angelo Nobre[/member] ​
  0000P ​
  550P ​
  [member=184]rafaelrocha00 [/member] ​
  0000P ​
  1000P ​
  [member=184]Bruno7570[/member] ​
  0000P ​
  500P ​
  [member=184]JoeFather[/member] ​
  0000P​
  650P ​
               

Os pontos são atualizados diariamente e serão adicionados no tópico principal semanalmente.

REGRAS

• O conto/história deve ser autoral;
• Você não pode utilizar contos/histórias já publicadas.


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Conto pode já estar pronto? E pode ser, ãhm, digamos.... violento? Ou tem que ser um conto 'ó minha deusa, como eu amo o natal, hohoho'. E pra quem não comemora o natal por motivos religiosos?

Paz e Segurança(?)
 
[member=16]Molotov Dias[/member] : Se a história não tiver sido publicada você pode utilizar.
E não precisa ser anda "happy" KK
Bem, se você não comemora o natal ou não, você que escolhe se quer participar do evento xD
 
Posso colocar uma historia que estou usando no jogo da gincana da caixa misteriosa?
"se não tiver sido publicada não tem problema" ryãokamus
desculpe por praticamente perguntar de novo sou meio vesgo...

[member=2]Star Gleen[/member]

"Nossa historia começa em Mil novecentos e vinte 2 (1922), humanos, elfos e monstros conviviam pacificamente, algumas horas haviam batalhas, mas sempre acabavam rapidamente e a paz voltava a reinar... porém uma nação ultra nacionalista decidiu que essa paz iria acabar, e que perdedor ganharia de dominar a Terra como presente de natal, mas e claro eles iam f*de a Terra com bombas nucleares para os perdedores morrerem, ninguem estava dando ouvidos a essa nação... que no natal explodiu aproximadamente 100.000 bombas nucleares nas principais cidades humanas, e exterminaram os sobreviventes com exércitos de monstros... felizmente os humanos tinham magia suficiente para aprisionaram todas as criaturas mitológicas juntas com os elfos em uma árvore mágica que podia interliga a Terra f*dida com a Terra dos humanos,,, alguns elfos continuam vivos trabalhando para o papai noel na nova Terra... tendo uma vida pacifica com os humanos, no ano de 2016 da nova Terra, um jovem garoto chamado Joaquim conseguiu achar uma maneira de abrir o portal, que é simplesmente virar a maçaneta da porta...
idem, ele esqueceu a porta aberta, pois estava com a sanidade baixa, ele nunca iria pensar que isso iria criar uma segunda guerra racial entre humanos e os mitologicos, cabe a ele impedir isso com sua Garrucha e seus amigos, vocês obviamente conseguem porque sim e restauram a paz no novo mundo lar de todos"
 
[member=184]sir helix[/member]

Vou ser sincero, o texto podia ter sido melhor escrito e pensado. Não consegui definir um contexto temporal ou mitológico. Esse esquema de bombas nucleares e elfos tinha que ser melhor explicada em uma história maior, não em um pequeno conto. Vamos pensar... Sendo um mundo diferente, obviamente, onde entra o conceito de natal, se é um feriado religioso, originalmente pagão adaptado ao cristianismo?

Sem mais delongas... 400p para você, capriche mais nas próximas.




Pessoal, não precisa ser uma história de papai noel oi ícones religiosos, podem fazer uma narrativa que se passe nessa época do ano.
 
Parusia



Liza corria em direção ao hospital San-Marchal enquanto a multidão gritava com as explosões que surgiam do céu a todo instante. Alguns passos a sua frente  uma luz surge atacando-a, e a mesma desvia-se para o lado desorientada com o impacto estrondoso. As lágrimas surgiam em seu rosto a cada passo que se aproximava do Hospital a espera que nada tivesse atingido o prédio. Mais uma vez um clarão surge com uma intensidade extremamente maior. Com isso muitos cobrem os olhos, enquanto outros paralisados olhavam admirados com tudo que viam. 

Liza ouvia murmúrios e cânticos desconhecidos próximo aos seus ouvidos, mais não decifrava bem a melodia. Todos cantavam e choravam com o que viam. Sem abrir os olhos para o que os prendiam, continuou correndo  atirando para cima e esbarrando em todos a sua frente. Corria sem uma direção certa, sem norte.  Quando percebeu que o clarão se mantinha um pouco distante, resolveu abrir os olhos por completo e se deparou sozinha.  Havia muita fumaça escura ao seu redor devido as explosões constantes.  Olhem! Gritou um homem que estava caído do outro lado da rua prestes a perecer. O grito de dor do senhor chamou atenção de algumas pessoas que corriam na mesma direção do hospital. 

A neve caia cada vez mais intensa sobre a grande cidade, enquanto sua população sofria por um ser desconhecido.  O que é isso? Comentou algumas pessoas assustadas olhando para as luzes que caiam do céu.  Ainda com o dedo no no gatilho Liza tremia se esforçando para não perder a mira a espera de um novo ataque. Seu telefone toca... Meu Deus não pode ser! Ela sai correndo e quando chega em seu destino uma voz do céu surge como um trovão.  Eu sou o alfa e ômega! Tudo se apaga em um clarão..

- Mamãe?
- Princesa? Minha filha onde estamos? Eu senti sua falta querida.
Não fique triste mamãe, aqui seremos felizes e sem nenhuma doença. Veja eu estou curada.
- Filha...
- Segure minha mão, eu te levarei comigo.

Amém.
 
[member=279]Angelo Nobre[/member]

Bom texto! Senti a falta de algumas vírgulas, no meio do texto, mas deu para se prender com a narrativa. No começo, pensei se tratar de uma bomba nuclear, ou algo do tipo, mas vi que se trata de algo religioso, porém contado de uma maneira original!

Vou dar 550p para você.

Disponha
 
posso tentar? vai ser minha primeira vez tentando fazer um texto então quero ver aonde errei

Uma breve noite Especial

Em uma casa grande e de tijolos vermelhos,no meio de uma extensa e verde floresta escura vivia um menino de cabelos amarelos roupas azuis e de pequenos oito anos chamado Nolan,Nolan era inocente e um gênio de carteirinha como afirmava sua mãe, essa enquanto iluminava a grande arvore de natal,sim o dia preferido de Nolan,por que? porque podia finalmente ver o seu ídolo,o velho de barba crespa e branca que vinha toda noite em um dia do ano para trazer felicidade nas casas dos outros,para Nolan era um dia único e não via como podia haver pessoas que não gostassem do Natal ou diziam que papai noel era historia para criança dormir,isso pra ele era inaceitável,incompreensível,para Nolan o velhinho representava a chance de todas as pessoas do mundo serem felizes,nada de brigas como ocorria todas as noites na sua casa,menos naquele dia em especial.
A noite brilhava como todas as outras,provavelmente porque estava longe da cidade grande e por isso as estrelas cintilavam mais,isso foi o que ele havia ouvido,e inocente como era,acreditavam em tudo que ouvia.
Ele sentou na sua janela preferida enquanto observava aquelas brilhantes estrelas,esperando,dessa vez ele não iria dormir!afinal havia bebido cinco xícaras de cafe acreditando que aumentaria o efeito,foi isso que seu irmão o disse,e não foi que deu certo? ele conseguiu ficar ate  depois da hora de dormir, pacientemente.
ate que no meio da noite ele ouviu um estrondo e uma luz se acendeu! seria o bom velhinho o esperando? ele correu para fora como se tivesse uma estatua de ouro com seu nome o esperando,quando saiu de sua casa se viu cercado por vaga-lumes que exalam uma cor amarelo esverdeada que iluminava a noite,la estava ele,um homem velho vestindo uma roupa vermelha cintilante trazia uma caixa amarela com fitas vermelhas,Nolan se assustou ele não esperava realmente que conseguiria vê-lo e enquanto o velhinho se aproximava ele voltava um passo,ninguém poderia culpa-lo já havia passado da hora de dormir e ele não estava na cama,mas tomou coragem e se aproximou,pegou seu presente e voltou para sua casa,nenhuma palavra,e mesmo assim Nolan entendia e se alegrava,não importava o que teria naquele presente,podia ser uma pedra ou um sapato,ele já havia ganhado seu dia,então não se preocupou em abrir e foi dormir antes que seu pai o xingasse.
aquele presente ficou ali embaixo da grande arvore de sua casa,e nunca foi aberto,porque?Nolan enquanto dormia  havia perecido,morto pelo seu pai em uma briga de casal,um dos muitos que morrem nesse dia,esse dia glorioso em que estão todos comemorando,abrindo seus presentes e se abraçando,ele agora era só mais um em uma grande estatística,e que provavelmente não será lembrado,exceto por sua família que irá chorar por anos e pelo bom velhinho que havia de realizar seu grande e ultimo desejo.
 
[member=47]rafaelrocha00[/member]

Cuidado com espaçamento após pontuação! É sempre recomendado dar um espaço após qualquer ponto, isso é uma regra aqui da internet e dos textos digitados. Cuidado também com a posição de pontos e de vírgulas! Creio eu que a primeira frase podia ter um ponto ao invés de vírgula depois de Nolan. Erros de letras maiúsculas e minúsculas também consegui detectar no texto, cuidado com isso! Senti uma confusão com o termo "para", "pra"! Alguns momentos você aplica o modo correto, "para", depois aplica o errôneo, "pra". Encontrei também uns erros de concordância verbal, que atrapalham em muito a compreensão do seu texto.​

O texto ficou fraco. Basicamente vejo um menino que acreditava no papai noel, que se indignava com o fato de ninguém acreditar. O final, sinceramente, achei forçado para o drama. Matar o Nolan não foi uma boa, mas acho que consigo entender aonde você queria chegar com o texto.​



Revisem seus textos pessoal! Isso conta muito a favor de uma nota alta.

Darei 400p.

Disponha

 
Star e demais membros como vão?

Já escrevi muitos contos de Natal e Ano Novo e os tenho eles em meu blog. E se foram publicado no meu blog não valem?

Se não puder, como todos os anos eu acabo escrevendo um inédito, farei um sobre um Natal Mágico e postarei primeiro aqui...

Depois publico nos demais locais...

Abraços!
 
[member=320]JoeFather[/member]

Boa noite, meu caro! Infelizmente não pode um já publicado. Fique a vontade para trazer algo de novo para nós.

Aguardando sua participação!

Disponha
 
Zumzum de Natal

Era uma vez um menino. Sim... um menino... um menino que... ahh esse inicio já está tão batido... Alto. Esbelto. Esperto. Magro. Feio. Elegante. Desprovido de inteligência. Tímido... Tudo tão repetido. Então, imagine esse menino de sua maneira. Começaremos, agora, novamente.

Ele observa pela janela o brilho da iluminação nas ruas, e tão silenciosamente, o zumzum de dentro de seu apartamento. Sem segredos, a brisa que ricocheteia no peitoril é o que faz companhia. As mais profundas contemplações cintilam em seu consciente, uma energia boa.

Batem na porta. Ele não responde. Deixam quieto. E o zumzum continua.
Estaria, ele, correto em estar ali? Poderia estar em outras companhias, além do vento e do brilho naquele momento, naquele Natal? Ficava confuso e sempre nesse período.

Diziam a ele que era uma época de boas risadas, reencontrar os familiares, reviver as lembranças. Mas ali, somente naquele instante, considerava-se muito mais para reflexões. Natal após natal, refletia se estava seguindo seus princípios, se manteve o juízo, se havia melhorado um tanto de algo. E orava, disposto a agradecer o significado daquele momento.

E o zumzum continua.
 
Bem meus amigos, matarei uma porção de coelhos (ou seriam renas para combinar com o tema) ao trazer essa história abaixo, que acabei de escrever. Ela, de fato, não posso dizer que é mentira, nem que é verdade, deixo para os amigos decidirem...

Depois que a postar aqui, sendo um conto ainda inédito, peço a permissão de poder divulgá-lo amanhã em outros locais que participo, inclusive esse texto seguirá com meus votos de Feliz Natal para os meus contatos, então, sintam-se todos brindados com esse meu honesto desejo.

Sem mais, eis-lo:

Uma visita no Natal

Não sei com quantos anos deixei de acreditar em Papai Noel...
Mas foi bem depois daquela noite, uma bem estranha por sinal, que algumas vezes fico com um grande desejo de contar os detalhes do que aconteceu para meus filhos ou amigos ou parentes ou ao meu psicólogo, mas logo deixo pra lá, pois vão falar que tudo foi obra da minha imaginação, afinal, ganho a vida vendendo rabiscos, então não os poderia culpar quando me brindassem com a seguinte frase: “Você inventou isso!”
E é bem por esse motivo que nunca contei o ocorrido para ninguém, mas isso não me impede de compartilhar um texto anônimo na Internet... Quem sabe alguém dá crédito ou veracidade para a história?
Se me recordo bem, eu tinha uns oito anos e morava com minha família numa fazenda afastada da cidade. Estávamos na década de 70 e a energia elétrica ainda não fora instalada em nossa propriedade, então a nossa diversão quando a noite chegava era sentar junto ao fogão de lenha com os adultos e ficar ouvindo suas histórias.
Numa noite meu avô, pai do meu pai, já bem velhinho e com uma barba branca grande e que cobria todo seu rosto, era o contador nomeado da noite. Ele nos estava visitando naquele início de primavera pela última vez, pois um mês depois acabaria falecendo dormindo, sendo convocado pelo Deus Maior para o merecido descanso, de uma vida toda só de trabalho, assim dizia minha mãe. Mas naquela noite em questão ele nos brindou com uma história de Natal, cujo final eu e meus dois irmãos caçulas gêmeos conhecíamos de cor e salteado: seja um bom garoto e vai ganhar um presente especial do Bom Velhinho...
Tem algo que preciso contar: eu não era uma criança muito fácil de lidar, não que eu fosse rebelde ou malcriado, mas era bem teimoso e quieto, como alguns garotos dos sítios do interior costumam ser, mas o meu avô me compreendia perfeitamente, dizendo que eu herdara todos os seus traços, então mantínhamos uma excelente amizade, e foi ele quem me ensinou a nadar, pescar, ordenhar, cuidar bem da terra e muitas outras coisas que me lembro. Contudo ele também sempre me aconselhou:
“Você precisa mudar o seu jeito de ser, senão também vai se tornar uma pessoa que nem eu mesmo fui, até quando me casei: sozinha no mundo, sem amigos, sem ninguém!”
Eu até tentava, mas com oito anos acredito que ainda não me empenhava o suficiente para ter algum êxito nisso, então simplesmente seguia com a vida.
Depois que meu avô morreu eu sofri muito, pois como eu disse, éramos muito ligados. O final de ano chegou logo, o país estava passando por mudanças, meu pai não andava muito bem dos bolsos, se é que você me entende, e nos informou com antecedência que aquele Natal seria um pouco mais triste, primeiro pela falta das histórias de meu avô e segundo por necessitarem economizar, então não haveria presentes nesse ano.
Por sermos filhos sensatos, não houve a menor queixa de nossa parte. Montamos uma pequena árvore com um pinheiro colhido na propriedade para simbolizar a data e na véspera do dia 25 de dezembro, fizemos nossa oração em família e fomos nos deitar. Acredito que passava da meia-noite quando uma voz conhecida veio a me acordar. Sentei assustado na cama, ouvi meus dois irmãos roncando, mas fora isso estávamos sozinhos no quarto. Escutei um barulho vindo da sala e acreditei que era um dos meus pais, então me levantei para tomar uma caneca de leite puro.
Ao sair para a sala vislumbrei um homem vestido de vermelho parado em pé em frente do pinheiro que plantamos numa caixa de madeira e que se encontrava no meio do cômodo. Creio que ele me ouviu chegar e se virou na minha direção. Era o meu avô que me disse sorrindo: “Feliz Natal meu filho...”
Recuei assustado para o quarto, depois tomando uma coragem que ainda não sabia que existia em mim, voltei para a sala, mas esta agora se encontrava vazia. Balancei a cabeça com força, tendo certeza de que andara dormindo até ali e imaginara coisas, então fui até a cozinha, tomei meu leite e voltei voando para a cama, acordando somente na manhã seguinte por volta das 6 horas.
Antes de sair para tirar leite, encontrei minha mãe toda contente, que me presenteou com um abraço, coisa meio rara entre nós.
“Parece que o Papai Noel nos visitou...”
Fui entender o que ela estava falando quando vi pedaços de embrulhos de presentes espalhados pela sala. Ao pé da nossa improvisada Árvore de Natal, apenas um presente sobrava. Um pequeno cartão identificava o destinatário: “Para quem tem mais valor!”
No fim meu pai pensou que minha mãe tinha dado um jeito de comprar os presentes e fazer aquela surpresa e minha mãe, por sua vez, pensou o mesmo de meu pai. Só eu sabia a verdade dentro do meu coração, ao desembrulhar o presente e encontrar lá dentro uma foto minha com meu falecido avô, que se fantasiara do Bom Velhinho que fora durante toda a sua vida e viera, de alguma forma que jamais saberei explicar, nos fazer uma última visita no Natal.
Eu sei, você vai me dizer: “Você inventou isso!” – afinal, eu sobrevivo de rabiscos, mas no fundo, bem no fundo, certeza mesmo você não vai ter, principalmente se conseguisse me ver agora, que estou tão próximo do ponto final desta história, com os olhos úmidos de emoção...
 
[member=312]Bruno7570[/member]

Naquele início acho que umas vírgulas cairiam melhor, ao invés dos pontos finais, na parte que você está listando as características do menino. O texto ficou bem escrito e estruturado, só essas posições de vírgulas e pontos que me atrapalharam um pouco, mas nada muito grave.

No mais achei o texto pequeno, mas bem trabalhado, não tenho muito o que dizer ou criticar.

500 p



[member=320]JoeFather[/member]

Adorei o texto! Bem escrito e formulado! Uma história tocante, por assim dizer. Você citou a personalidade do personagem, exaltou a relação dele com o falecido avô, contou uma história digna de ser repassada. O final me agradou, foi um bom final feliz. É perceptível sua boa forma de escrever.

Como não tenho o que reclamar do texto, pelo menos, ao meu ponto de vista, vou dar 650p.

Fique a vontade para divulgar esse texto.

Disponha
 
Star Gleen comentou:
[member=320]JoeFather[/member]

Adorei o texto! Bem escrito e formulado! Uma história tocante, por assim dizer. Você citou a personalidade do personagem, exaltou a relação dele com o falecido avô, contou uma história digna de ser repassada. O final me agradou, foi um bom final feliz. É perceptível sua boa forma de escrever.

Como não tenho o que reclamar do texto, pelo menos, ao meu ponto de vista, vou dar 650p.

Fique a vontade para divulgar esse texto.

Disponha

Que bom que gostou Star, fiz especialmente para o Condado, vou deixar isso claro em qualquer lugar que eu postar essa história.

Mas como eu disse, eu tenho uma longa experiência em escrever contos, desde a época das redações no ginásio, e quanto mais se escreve dizem que mais se aprimora essa arte.

Desta forma e com essa medida eu gostaria de ressaltar a qualidade dos demais trabalhos listado nesse tópico, pois para mim não existem textos ruins, existem aqueles incompletos, que não possuem os três ingredientes principais: começo, meio e fim; sendo assim todos os participantes até agora têm os meus parabéns pelos seus trabalhos!

Abraços para todos!

 
O texto ficou fraco. Basicamente vejo um menino que acreditava no papai noel, que se indignava com o fato de ninguém acreditar. O final, sinceramente, achei forçado para o drama. Matar o Nolan não foi uma boa, mas acho que consigo entender aonde você queria chegar com o texto.
devia mesmo ter descrito a morte dele,o conceito do texto era um menino que não sabia como as pessoas podiam não gostar do natal como muitas pessoas que vejo por ai,e acaba descobrindo hehe
uma das coisas que aprendi com o pixel art e que se você não tentar você não melhora,posso tentar de novo?
(essa regra de soltar espaço depois de pontos e complicada)
                                                                       
Uma noite de paz

A guerra foi algo devastador, tantos mortos e tantos machucados, foi algo realmente triste, sabemos que em certos momentos você se vê obrigado a matar para não morrer, e que as vezes gerras são inevitáveis, mas mesmo assim ainda podemos ver a bondade das pessoas falando mais alto, esse foi um conjunto de cartas de natal dadas a nos por uma doce mulher que teve um marido que lutou nessa guerra nos mostra o poder de uma decisão,tomada por dois lados de um exercito, fazer algo que vai contra seu proposito, não matar.

23/dezembro - parte da manhã

O dia começou muito bem,nenhum sinal de explosões ou gás, e com a velha gritaria do capitão enchendo o saco de seus soldados, isso esta se tornando normal, com esse perigo de morremos a qualquer hora seja bor uma arma ou uma bomba,a saudade de suas famílias e filhos, as pessoas acabam encontrando uma saída nas bebidas, mais não tiro tiro a verdade do capitão, isso esta arriscando a vida dos outros soldados que estão no seu lado, mas eu não faço essa carta por isso, pode ser minha ultima carta, essa guerra esta chegando ao fim e creio eu que esse fim acabará com nossa derrota, mas sou bastante otimista quando a isso, afinal, ainda temos armas.

24/dezembro - parte da noite

Com a chegada do natal estava ventando muito, e o frio já fazia meu nariz ficar azul, e os corpos dos nossos camaradas estavam congelando na neve longe dessas trincheiras, isso esta me deixando desconfortável,isso só piorou quando o Mike teve que nos deixar aqui sozinhos, enquanto ia avisar os superiores sobre o avanço dos inimigos, e pior, me deixar no comando, justo eu.
  sabia que hoje não seria um bom dia, você sabe, nunca gostei do natal, pessoas se divertindo e abrindo presentes enquanto tem soldados morrendo aqui, o natal sempre foi um evento triste.

25/dezembro - parte da manhã

Eu estava de patrulha como sempre quando recebi uma mensagem do inimigo, eles estão pedindo trégua, para pegar os corpos e comemorarem o natal,parece uma boa ideia,mas sempre há o perigo da morte,foi o que aconteceu com Rick,lembra? ele deixou um deles viver só pra levar uma facada nas costas.
Eu corri para falar com os outros, e eles não estão em concordância,alguns estão com medo de serem mortos, o que é bem compreensível, e outros querem enterrar os corpos antes que a neve o faça, o que eu devo fazer? são decisões como essas que me fizeram deixar de ser vendedor.

25/dezembro - parte da noite

Algo incrível aconteceu, os soldados americanos sairão de suas trincheiras desarmados e pararam na terra de ninguém, parece que eles honraram a sua palavra, então honraremos eles e sairemos desarmados também, eu irei primeiro! não quero que meus soldados corram perigo la fora, afinal cuidado nunca e de mais.

25/dezembro - parte da da noite

Realmente aconteceu, os soldados americanos realmente honraram a trégua, foi uma noite que nunca esquecerei, um deles trouxe uma bola e jogamos futebol, e é claro, perdemos, também comemos e bebemos o que tinha e com direito ha uma cantoria no final, por um momento, todo o ódio se desfez, claro que tivemos problemas no começo, principalmente quando tínhamos que enterrar os corpos, ainda nos lembrávamos dos nosso amigos mortos e não os perdoaremos por isso, e mesmo sabendo que amanham teríamos que voltar a luta e ate matar ou morrer por algum deles, isto ainda me da esperança para uma humanidade melhor.
 
Boa história de guerra! Infelizmente, o texto ainda conta com alguns erros gramaticais, mas que dessa vez não atrapalharam tanto a leitura do texto. Seu texto ficou muito bom! Gostei do modo que você escreveu.

Realmente é treinando que se aprende! Como não tenho muito que criticar, vou apenas dar a nota.

600p

 
Estado
Tópico fechado. Não é possível fazer postagens nela.
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