O quê? Você realmente ia ler aquilo até o final?
Há tempos sem dar mala à sala das letras, horas de longa escala
Isso tem, bem zen, cheiro de script de fala e outras, finge pará-la
Aromática como benzeno, óbvia parecida com Clark Kent
Em didática, vem pura tipo alguém benzendo, assim escrevem
Qual é a tonalidade noturna? Espere a verdade no daltonismo numa urna
Quetzal é um mistério igual, uma charada soturna, escura à nível furna
Nem rústico ou tão formal, pode ser fatal como comer 66kg de sal
Comparável à hidróxido cáustico em mal, por outro grau, normal e especial
Ainda me sobra PSI, pois esta obra trabalha com QI comparável à TI
Edificado adequado a um sobrado daí, o fluxo malha a falha tipo o Online de um Wii
Capaz de contar mil ovelhas igual pastor, não como Malafaia, mas vai à Gaia de um jeito desolador
Não causa dor nem terror, porém rápido como Jiraiya, brilha sem parecer se expor
Um show estrófico, paragráfico desprovido de gráfico
Um verso supostamente anamórfico, sem estar amórfico
Não é anastrófico, pode ser confuso tipo um mapa geográfico
Lembra um mineral máfico, forte como metal e vasto igual o Oceano Pacífico
A décima está aqui, não viu? Mais rápido do que o [member=1330]HermesPasser[/member] trocando a foto de perfil
Em época de caqui, as outras frutas tomam Doril. Parece nossas linhas fazendo estrofes rivais serem refil
9, o número de Sagitário? Dane-se os signos, temos nosso próprio fuso horário, intacto está o nosso brio
Hilário seria deixar os versos no armário, mas isso é ilusório. Como usuário de rimas, o vocabulário é majoritário
"Surge sujo como um ânus"? Sucintamente, parece um bônus indecente
É nosso ônus matar isso à pau. É somente uma semente, porém, infelizmente, é um barulhento demente
Sem enganos, não passamos panos. Certas coisas são frágeis como mosquitos
Anos voando e continua bizarro como suco de cheetos. Expressões são preto no branco tipo gabaritos
"Retornando com estrofes que queimam mais do que gonorreia"? Não foi um verso quente o suficiente
É tipo dar um presente no Halloween, ruim igual confundir o produto do coeficiente
Parece estar tentando ser liso igual cabeça de skinhead, entretanto é genérico semelhante à um butiquim
Por fim, nem doando um rim, deixaria de usar uma metáfora mirim
Retornando à terra das sombras, precisamos da masterização do português
Afinando a linha de repetição de termos para uma construção sem "Quês?"
Ora... Por que razão temos posse de uma ampla dicção
É visível uma calma oração tipo as cordas do tema do Domingão do Faustão
Estranha os lobos do deserto? Ilógica, mas não algo para ficar boquiaberto
O ego pode ter sido descoberto, porém a escatológica desconstrução beira ao experto
O intimismo é frequentemente disserto, usando asas imaginárias para ficar liberto
Seria isso certo? A questão fica no ar, todavia o ar está sempre perto
De qualquer forma, deixe levar. Os pensamentos param quando o inferno nevar
Uma axiomática norma, que está no próprio lar. Depois de uma longa plataforma, irá acabar
Esta é a morma, teses que começam a esfumaçar. Após essa reforma, chegamos ao patamar
A corrente que informa à milhões de pés do mar. Se transforma, mas não chega a mudar
Isso tem, bem zen, cheiro de script de fala e outras, finge pará-la
Aromática como benzeno, óbvia parecida com Clark Kent
Em didática, vem pura tipo alguém benzendo, assim escrevem
Qual é a tonalidade noturna? Espere a verdade no daltonismo numa urna
Quetzal é um mistério igual, uma charada soturna, escura à nível furna
Nem rústico ou tão formal, pode ser fatal como comer 66kg de sal
Comparável à hidróxido cáustico em mal, por outro grau, normal e especial
Ainda me sobra PSI, pois esta obra trabalha com QI comparável à TI
Edificado adequado a um sobrado daí, o fluxo malha a falha tipo o Online de um Wii
Capaz de contar mil ovelhas igual pastor, não como Malafaia, mas vai à Gaia de um jeito desolador
Não causa dor nem terror, porém rápido como Jiraiya, brilha sem parecer se expor
Um show estrófico, paragráfico desprovido de gráfico
Um verso supostamente anamórfico, sem estar amórfico
Não é anastrófico, pode ser confuso tipo um mapa geográfico
Lembra um mineral máfico, forte como metal e vasto igual o Oceano Pacífico
A décima está aqui, não viu? Mais rápido do que o [member=1330]HermesPasser[/member] trocando a foto de perfil
Em época de caqui, as outras frutas tomam Doril. Parece nossas linhas fazendo estrofes rivais serem refil
9, o número de Sagitário? Dane-se os signos, temos nosso próprio fuso horário, intacto está o nosso brio
Hilário seria deixar os versos no armário, mas isso é ilusório. Como usuário de rimas, o vocabulário é majoritário
"Surge sujo como um ânus"? Sucintamente, parece um bônus indecente
É nosso ônus matar isso à pau. É somente uma semente, porém, infelizmente, é um barulhento demente
Sem enganos, não passamos panos. Certas coisas são frágeis como mosquitos
Anos voando e continua bizarro como suco de cheetos. Expressões são preto no branco tipo gabaritos
"Retornando com estrofes que queimam mais do que gonorreia"? Não foi um verso quente o suficiente
É tipo dar um presente no Halloween, ruim igual confundir o produto do coeficiente
Parece estar tentando ser liso igual cabeça de skinhead, entretanto é genérico semelhante à um butiquim
Por fim, nem doando um rim, deixaria de usar uma metáfora mirim
Retornando à terra das sombras, precisamos da masterização do português
Afinando a linha de repetição de termos para uma construção sem "Quês?"
Ora... Por que razão temos posse de uma ampla dicção
É visível uma calma oração tipo as cordas do tema do Domingão do Faustão
Estranha os lobos do deserto? Ilógica, mas não algo para ficar boquiaberto
O ego pode ter sido descoberto, porém a escatológica desconstrução beira ao experto
O intimismo é frequentemente disserto, usando asas imaginárias para ficar liberto
Seria isso certo? A questão fica no ar, todavia o ar está sempre perto
De qualquer forma, deixe levar. Os pensamentos param quando o inferno nevar
Uma axiomática norma, que está no próprio lar. Depois de uma longa plataforma, irá acabar
Esta é a morma, teses que começam a esfumaçar. Após essa reforma, chegamos ao patamar
A corrente que informa à milhões de pés do mar. Se transforma, mas não chega a mudar
Nesta decania me insiro
depois do amigo dar a call.
Naturalmente, num suspiro
esboço em tom coloquial.
Disse NG Mosca um dia:
metáfora zumbida volta.
Reviravolta! Eu já sabia,
de fato nunca foi embora.
No tempo errado o sino soa
e o som entoa o alarme:
"Fiquem em casa atoa
e não saia!". Isso é charme!
A rotina é cansativa
até que ela faça falta.
Depois disso, a expectativa
é o socorro que se exalta.
Do corona todos cansaram
mas coronga ainda tem graça.
O Coringa poucos amaram,
mas este está a rir na praça.
Qual é a graça, palhaço?
A piada aqui é você,
um ser imundo, vil, bagaço.
Pule do barco. Fique a mercê.
Eles querem que todos morram,
mas estão a fingir importância.
O meu orgulho quero que sintam
e saibam que agora sou ganância.
Aprendi contigo, NG Mosca
que a sociedade nos molda,
nos açoita, nos embosca,
depois passa em cima com a roda.
Não diferimos tanto assim
dos animais, é o que pressinto.
O predador à presa da fim,
e aqui também o é, ou minto?
Por fim, expresso contentamento
porque à liberdade dei as caras.
Com a solitude fiz casamento
e finalmente arrumei as malas.
Pra onde vou? Não te interessa!
O importante é que não fico.
Entretanto, eu vou sem pressa
pois assim vou sem pagar mico.
depois do amigo dar a call.
Naturalmente, num suspiro
esboço em tom coloquial.
Disse NG Mosca um dia:
metáfora zumbida volta.
Reviravolta! Eu já sabia,
de fato nunca foi embora.
No tempo errado o sino soa
e o som entoa o alarme:
"Fiquem em casa atoa
e não saia!". Isso é charme!
A rotina é cansativa
até que ela faça falta.
Depois disso, a expectativa
é o socorro que se exalta.
Do corona todos cansaram
mas coronga ainda tem graça.
O Coringa poucos amaram,
mas este está a rir na praça.
Qual é a graça, palhaço?
A piada aqui é você,
um ser imundo, vil, bagaço.
Pule do barco. Fique a mercê.
Eles querem que todos morram,
mas estão a fingir importância.
O meu orgulho quero que sintam
e saibam que agora sou ganância.
Aprendi contigo, NG Mosca
que a sociedade nos molda,
nos açoita, nos embosca,
depois passa em cima com a roda.
Não diferimos tanto assim
dos animais, é o que pressinto.
O predador à presa da fim,
e aqui também o é, ou minto?
Por fim, expresso contentamento
porque à liberdade dei as caras.
Com a solitude fiz casamento
e finalmente arrumei as malas.
Pra onde vou? Não te interessa!
O importante é que não fico.
Entretanto, eu vou sem pressa
pois assim vou sem pagar mico.