O quê? Você realmente ia ler aquilo até o final?
Às vezes, ficamos chapados com o passado
Sem ás na manga, uma eternidade encurralado
Num show de guitarras e percussividade
Encontram-se mais baixos que um lago de 1 metro de profundidade
Não percebemos que o segredo do jogo não sumiu
Da mesma forma que a presa cujo um urso manso viu
Forma-se um duplo tapa-olho da fórmula de Bhaskara
Oculta-se a saída como uma fábrica de máscara
O Grito precisa ser liberado
Já que uma guerra perdida é a sensação de estado
Se há um manto, desmante
Siga o exemplo de Edvard Munch
A única função de aspirar dor
é sugar a sujeira como um aspirador
O que é sujo precisa ser convertido
Como moléculas incompletas, embora já tenha ido
Sem ás na manga, uma eternidade encurralado
Num show de guitarras e percussividade
Encontram-se mais baixos que um lago de 1 metro de profundidade
Não percebemos que o segredo do jogo não sumiu
Da mesma forma que a presa cujo um urso manso viu
Forma-se um duplo tapa-olho da fórmula de Bhaskara
Oculta-se a saída como uma fábrica de máscara
O Grito precisa ser liberado
Já que uma guerra perdida é a sensação de estado
Se há um manto, desmante
Siga o exemplo de Edvard Munch
A única função de aspirar dor
é sugar a sujeira como um aspirador
O que é sujo precisa ser convertido
Como moléculas incompletas, embora já tenha ido
Embora existam vários eus ou nós,
dominós jogamos entre o viver e morrer.
Buscando, talvez, de alguma forma entreter
o ser que habita nos caules, nos entrenós.
Assim como as ondas chegam à praia
e lá experimentam um inesperado fim,
são os meridotalos que guardo pra mim
pra me recordar que o mundo me vaia.
Enquanto a cerveja desprende do ontem
e os versos críticos preparam para o futuro,
murmuro que as trevas habita em si próprio.
Se os grandes poetas, que dizem o que sentem
desmentem o seco do mundo como linha no furo,
permaneço escrevendo como um escape do hilário.
dominós jogamos entre o viver e morrer.
Buscando, talvez, de alguma forma entreter
o ser que habita nos caules, nos entrenós.
Assim como as ondas chegam à praia
e lá experimentam um inesperado fim,
são os meridotalos que guardo pra mim
pra me recordar que o mundo me vaia.
Enquanto a cerveja desprende do ontem
e os versos críticos preparam para o futuro,
murmuro que as trevas habita em si próprio.
Se os grandes poetas, que dizem o que sentem
desmentem o seco do mundo como linha no furo,
permaneço escrevendo como um escape do hilário.