Há muito mais na realidade do que uma mente humana consegue imaginar
Olá, senhoritas e senhoritos do Condado.
Hoje gostaria de summonar o nosso querido cientista canino Don @Dobberman Dobbermanson para discutirmos uma questão que ultimamente vem crescendo cada vez mais na minha cabeça: Eu acho que não existe tempo.
Digo... Tudo que acontece, o faz por outros motivos que não o tempo. Entende?
Tecidos morrem por um processo químico de decaimento; uma pessoa próxima a um buraco negro vê as coisas que estão longe deste passar mais rápido por conta da contração gravitacional do buraco; estruturas construídas por humanos envelhecem e apodrecem por conta da ação de microrganismos que interagem de forma maléfica com suas estruturas mais básicas; o mesmo vale para o envelhecimento das árvores e dos seres humanos e qualquer outra coisa que muda durante sua existência.
Claro que se você quiser saber os "quandos", então você vai precisar o tempo. Mas isso não significa que as coisas aconteceram por causa da passagem do tempo e, portanto, não prova que o tempo em si exista.
Ontem eu vi este vídeo que ajudou a confirmar ainda mais o que eu pensava:
E detalhe: eu não procurei por ele, o YouTube me recomendou. Bom... Eu sei que já discuti com o Sr. Dobbermanson há algum tempo atrás sobre o assunto, mas não consigo lembrar os detalhes da discussão, por isso gostaria de chamá-lo [e qualquer outro(a) que também entenda do assunto] para discutirmos isso aqui de forma que fique registrado para fácil consulta posterior.
Hoje gostaria de summonar o nosso querido cientista canino Don @Dobberman Dobbermanson para discutirmos uma questão que ultimamente vem crescendo cada vez mais na minha cabeça: Eu acho que não existe tempo.
Digo... Tudo que acontece, o faz por outros motivos que não o tempo. Entende?
Tecidos morrem por um processo químico de decaimento; uma pessoa próxima a um buraco negro vê as coisas que estão longe deste passar mais rápido por conta da contração gravitacional do buraco; estruturas construídas por humanos envelhecem e apodrecem por conta da ação de microrganismos que interagem de forma maléfica com suas estruturas mais básicas; o mesmo vale para o envelhecimento das árvores e dos seres humanos e qualquer outra coisa que muda durante sua existência.
Claro que se você quiser saber os "quandos", então você vai precisar o tempo. Mas isso não significa que as coisas aconteceram por causa da passagem do tempo e, portanto, não prova que o tempo em si exista.
Ontem eu vi este vídeo que ajudou a confirmar ainda mais o que eu pensava:
E detalhe: eu não procurei por ele, o YouTube me recomendou. Bom... Eu sei que já discuti com o Sr. Dobbermanson há algum tempo atrás sobre o assunto, mas não consigo lembrar os detalhes da discussão, por isso gostaria de chamá-lo [e qualquer outro(a) que também entenda do assunto] para discutirmos isso aqui de forma que fique registrado para fácil consulta posterior.