Fala galera, blz!!!
Creio que alguns de vocês aqui me conheçam pelo meu projeto do Port da UDK Engine / UE3 para PS3 e Xbox360: https://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/atualiza%C3%A7%C3%A3o-da-minha-engine-udk-para-ps3-hen.552118/
E como muitos de vocês sabem, eu estou utilizando essa minha engine para desenvolver meu primeiro game comercial, que pretendo lançar em seguida. Este game trata sobre a Resistência Palestina contra a Ocupação Militar Israelense. Eu sei que esse tema é um tema muito delicado, pois existem vítimas dos dois lados dessa guerra, porém, peço que vocês leiam com atenção esse post para compreender que esse meu game NÃO É "PROPAGANDA TERRORISTA".
Aliás, eu enviei esse meu game para o Ministério da Justiça e Segurança Pública para Aprovação e Classificação Indicativa. Meu projeto foi aprovado e recebeu a classificação indicativa para maiores de 18 anos. Neste link vocês podem verificar essa informação: http://portal.mj.gov.br/ClassificacaoIndicativa/jsps/JogosJustificativaForm.do?select_action=&tbClassificacaoJogo_Analise=0&tbdocumento_numerodoc=08017.001703/2019-04
Resumo sobre o Tema do Jogo:
Fursan al-Aqsa - Cavaleiros da Mesquita de al-Aqsa é um jogo de ação em terceira pessoa que retrata a Resistência do Povo Palestino contra a Ocupação Militar Israelense, através da história fictícia de um jovem estudante palestino chamado Ahmad al-Ghazzawi, que foi injustamente torturado e preso por soldados israelenses durante 5 anos, teve toda a sua família morta em um ataque aéreo israelense e agora depois de sair da prisão, ele busca por vingança contra aqueles que o torturaram, mataram a sua família e roubaram a sua pátria.
Resumo sobre a História do Jogo:
Ahmad é um jovem muçulmano pacífico, estudante de Bioengenharia, cujo sonho era se dedicar a criação de próteses para ajudar os feridos de guerra a terem uma melhor qualidade de vida. Ele sempre desejou a paz entre Palestinos e Israelenses pelo fato de ver dia a dia como pessoas inocentes, dos dois lados, sofriam com a guerra. Certo dia, ao retornar da Universidade, Ahmad, por decreto do destino, se envolveu, contra sua vontade, em um Protesto onde milhares de Palestinos estavam jogando pedras contra os Soldados Israelenses, pedindo pelo fim da ocupação militar. Ahmad e muitos outras pessoas foram presas nesse protesto e levadas para interrogatório na Delegacia Israelense. As pessoas que estavam de fato envolvidas no protesto, foram executadas, porém, Ahmad, teve sua vida poupada pois as autoridades Israelenses não encontraram nenhum registro de envolvimento de Ahmad em atividades contra soldados Israelenses. Mas ele foi preso, injustamente e sofreu na prisão todos os tipos de torturas e humilhações que um homem pode sofrer. Cinco anos se passaram e Ahmad continuava a sofrer injustamente na prisão, sendo impedido de receber visitas de amigos e familiares. Quando finalmente ele foi autorizado a receber visitas, recebeu o seu primo, trazendo as piores notícias que ele jamais poderia esperar. Ahmad foi informado de que toda sua família foi morta em um ataque aéreo israelense, inclusive sua noiva. Daquele momento então, aquele jovem uma vez pacífico, se transformou em um homem sedento por vingança, e estava decidido a se vingar do Exército Israelense no momento que saísse da prisão.
Um dia antes de sair da prisão, Ahmad recebeu um novo companheiro de cela, um homem chamado Abu Ubayda, cuja condenação seria a pena de morte, no dia seguinte, o mesmo dia em que Ahmad conseguiria sua liberdade. Abu Ubayda contou sua história para Ahmad, de que ele era um Ex Combatente da Resistência Palestina que decidiu formar um novo exército de soldados palestinos com o objetivo de pôr fim a ocupação militar Israelense, o "Fursan al-Aqsa (traduzido para o português: Os Cavaleiros da Mesquita de al-Aqsa)", pois os tradicionais movimentos de Resistência Palestina, com o passar dos anos se corromperam e abandonaram a causa da luta pela Libertação da Palestina.
Esse novo grupo estava preparando um grande ataque a pontos estratégicos do Exército Israelense nas terras ocupadas da Palestina com o objetivo de pôr fim a ocupação militar e libertar a Palestina, a operação "Mohammed al-Ayash" (em homenagem ao nome do grande líder da Resistência Palestina). Mas infelizmente um dos membros do Fursan al-Aqsa era um espião israelense infiltrado, que armou uma cilada para os verdadeiros integrantes do grupo, cilada essa que ocorreu no mesmo dia da operação "Mohammed al-Ayash" e que resultou na morte de todos os soldados do Fursan al-Aqsa e na prisão do líder, Abu Ubayda, agora ferido e condenado à pena de morte.
Ahmad, ao ouvir a história de Abu Ubayda, decidiu completar essa missão por conta própria, mesmo sabendo dos riscos dessa operação, com a consciência de que esta missão pode resultar em sua morte. E no momento que ele saiu da prisão, ele recebeu de Abu Ubayda todas as instruções da operação "Mohammed al-Ayash" e a partir daquele momento, Ahmad estava pronto para completar a operação e se vingar daqueles que o torturaram, mataram a sua família e roubaram a sua pátria.
Resumo sobre o Gameplay do Jogo:
Fursan al-Aqsa - Cavaleiros da Mesquita de al-Aqsa é um jogo de ação em terceira pessoa que segue a linha de games tradicionais de tiro como Metal Gear Solid, Call of Duty e Insurgency Sandstorm.
O jogador passa por diferentes cenários (missões) tridimensionais que representam as cidades ocupadas do território palestino, como por exemplo, Jerusalém, Faixa de Gazza, Jenin, Yarmuk, dentre outras. Em cada cenário (missão) o jogador tem diversas tarefas a cumprir, sendo o principal objetivo de cada missão proteger os civis palestinos de ataques do exército israelense. Por exemplo, na primeira missão (cenário), o objetivo principal do jogador é destruir o protótipo de um novo modelo de Helicóptero Apache desenvolvido pelo exército israelense para ser usado como arma de destruição em massa contra civis palestinos. Porém, para destruir o helicóptero o jogador precisar eliminar os soldados Israelenses usando armas, pois esses soldados tentarão impedir a todo o custo o jogador de completar a sua missão.
Na segunda missão o jogador tem que resgatar civis palestinos feridos embaixo dos escombros de casas destruídas pelo bombardeio israelense contra a Faixa de Gazza e levá-los para um local seguro, e depois deve destruir os aviões israelenses com uma bazooka. O restante das missões (cenários) segue este mesmo padrão. Já a última missão, para desfecho da história fictícia do protagonista do Jogo, o jogador deve lutar para proteger a Mesquita de al-Aqsa dos bombardeios e das escavadeiras que querem derrubar esse templo sagrado para os muçulmanos.
Observações sobre a Representação da Violência no Jogo:
Neste jogo, o jogador não atira contra civis israelenses, mulheres, crianças, idosos, apenas contra soldados. Também neste jogo NÃO HÁ imagens de conteúdo sexual, drogas ilícitas, profanação religiosa, discurso de ódio contra algum grupo, etnia ou religião, propaganda anti-semitista contra judeus, propaganda nazista ou a vangloriação de grupos terroristas e/ou outros atos ilícitos. Este Jogo apenas contém a representação virtual do Movimento de Resistência Palestina contra a Ocupação Militar Israelense, algo que é reconhecido oficialmente pelas Organizações das Nações Unidas (ONU).
Conforme mencionado anteriormente, este jogo, Fursan al-Aqsa - Os Cavaleiros da Mesquita de al-Aqsa segue a linha de games tradicionais de tiro como Metal Gear Solid, Call of Duty e Insurgency Sandstorm, inclusive no quesito do conteúdo de violência virtual. O jogo contém o mesmo padrão de imagens de violência virtual que é representada nos jogos de tiro atuais, utilizando de gráficos tridimensionais simulando a realidade, onde bonecos (avatares) vestindo uniformes militares são mortos pelo jogador, utilizando-se de armas como pistola, revólver, rifles, granadas, faca, etc. Quando o jogador inflige dano ao inimigo, este esboça uma animação que representa o dano, como por exemplo, um tiro na perna faz com que o boneco (avatar) inimigo caia no chão ferido, e dependendo da quantidade de tiros que o jogador desfere contra o inimigo, este vem a óbito, que é representado por uma animação padrão utilizada em jogos de tiros atuais (cair no chão lateralmente, de frente, para trás), animação essa realizada por uma simulação física virtual conhecida como ragdoll. Quando o jogador inflige dano ao inimigo, uma representação gráfica mostra o sangue (virtual) do inimigo, e este sangue fica agregado ao cenário (espirra no chão e nas paredes), simulando uma situação real de guerra.
Finalizando, referente a trilha sonora contida no jogo, as músicas são no idioma Árabe, e são músicas tradicionais do folclore Palestino que exaltam a bravura do Povo na Luta pela Liberdade da Palestina.
Não vou alongar muito este post, porém, aqui vocês podem acessar o Site do Game: https://sites.google.com/view/fursanalaqsagame/br
No site tem vários trailers incluindo o Gameplay no PC, PS3 e Xbox360. Porém esse gameplay é de uma versão Beta do meu jogo, pois atualmente o game está mais polido, inclusive eu já atualizei o modelo do protagonista do jogo, apenas não atualizei ainda os vídeos de gameplay e trailers promocionais.
E aqui vocês podem acompanhar o Desenvolvimento deste Game: https://www.moddb.com/games/fursan-al-aqsa-knights-of-al-aqsa-mosque
Nesse site ModDB, tem muitas imagens e vídeos de making off do game, para vocês acompanharem o desenvolvimento. Alías, se vocês puderem votar para me dar uma força nesse site ModDB, quem sabe meu game ganhe um pouco mais de visibilidade, pois ele está concorrendo à nomeação Game Indie do Ano nesse site.
Valew!