Como diria em outros tempos meu velho amigo Gangplank: "Vejam só o que saiu do convés!".
Bom, primeiramente, era certo que eu scrollaria todo o PDF à procura de minha mísera contribuição e fiquei bastante feliz que lá estava ela. Agradeço ao Caio e ao Rafa pelo incentivo e a todos pelo espaço e leitura, enfim. Gostaria de estar contribuindo mais, principalmente nos anseios que o Rafa demonstra ter para com a participação e interação de todas comunidades e lamento muito sequer poder fazer novamente outra contribuição tão pequena como essa. Independente disso, e de quaisquer outros auxílios, imagino eu, é de se alegrar que mantenham-se trabalhando e desenvolvendo para continuação do projeto. Torço para que sempre tenham meios de continuar a fazê-lo e que um dia eu possa ser menos hipócrita e ajudar mais algo que eu digo tanto gostar. Parabenizo-os, sinceramente, e também congratulo-os pela resiliência.
Enfim.
Aproveitando o clima de piratas, que tesouro esse achado que é a entrevista com o Don Miguel, hein? Ocasionalmente eu lia esse pseudônimo em algum canto de alguma comunidade, lembro que me é bem recorrente ao menos, mas confesso nunca ter tido consciência do que veio a ser o ser desse modo chamado, muito menos vontade de procurar por isso. E aqui está. Tão fascinante quanto quando eu descobri sobre Aníbal Barca, foi ter lido essa entrevista e ver que meu Olimpo do RPG Maker ganhou um novo "deus". Tão interessante quanto, é ver como ele fala com um certo desdém do RPG Maker, ao menos foi o que transpareceu para mim. Algo que para ele foi simplesmente oportuno e transitório, não foi nada menos do que nossa gênese.
Meu único ponto é que seria interessante colocar a data em que se passou a entrevista (se houver, me perdoem, realmente não vi). Me dá a impressão de ser algo próximo de 2006, 2007, pois tratam o XP como novidade. Bacana ver pela lente daquela época mas pode passar uma visão distorcida do RPG Maker atualmente aos novatos que não têm tanta raiz assim em comunidades ou conhecimento sobre o histórico do programa.
Em sequência mais uma pertinentíssima matéria do Chico. Muitas foram as vezes que me encontrei pensando na possibilidade de uma matéria acerca dos memoráveis passwords (entenderam? Memorável... password...), uma mecânica que hoje foi... o quê? Extinta? Talvez haja um ou outro indie, mas é bastante desencorajada. E no ambiente em que estamos, de jogos que buscam agradar pela simplicidade, em ser obras sucintas, mas redondinhas, concisas, feitas, vejo o password como um sistema muito viável e com potencial muito grande em agradar os jogadores. Um exemplo em que vejo isso sendo tão bem sucedido quanto o sistema de checkpont aplicado é em Titan Souls. Aliás, por R$ 6,24 vale muito, diga-se de passagem.
Enfim, mas tal como o autor, também entendo os motivos do não-uso. Mas que dá uma saudade... ô se dá.
E pra finalizar, volto à perna de pau. Discordo de alguns pontos que foram abordados no texto, principalmente nos que procuram justificar os motivos, mas de fato é um assunto em que cada vez que abordamos interpretamos uma das muitas facetas de forma diferente. Eu mesmo já me aprontava para afirmar que não faço mais uso desses meios, eis que pretendo dar uma olhada no Live a Live e minha moral se esvai toda para o ralo. É uma linha muito tênue entre o certo, errado, justo e desonesto: não comprar um jogo da EA por ela extorquir demais e ser acusado de "pirata", ou; comprar o jogo da EA e ser acusado de trouxa, por manutenir a prática dela? Tudo isso se agrava nas condições dos países citados, dentre os quais em um deles estamos.
Mas o importante é esses conteúdos educar e procurar abrir mais a mente do leitor para discernir entre o certo e o errado. Entender em quais cenários essas práticas até contribuíram e deixar no ar o efeito que ela teria hoje em dia. Muito bom esse assunto estar vindo à tona. Foi em uma dessas que me evangelizei, por assim dizer.Saudades GDL.
No mais, um parabéns mais fresco aos envolvidos e mantenho-me no anseio de uma nova versão. Até me posicionaria novamente para divulgar na CRM mas não é o melhor dos momentos. Talvez daqui a alguns dias sirva até de combustível para reacender a divulgação.
Bom, primeiramente, era certo que eu scrollaria todo o PDF à procura de minha mísera contribuição e fiquei bastante feliz que lá estava ela. Agradeço ao Caio e ao Rafa pelo incentivo e a todos pelo espaço e leitura, enfim. Gostaria de estar contribuindo mais, principalmente nos anseios que o Rafa demonstra ter para com a participação e interação de todas comunidades e lamento muito sequer poder fazer novamente outra contribuição tão pequena como essa. Independente disso, e de quaisquer outros auxílios, imagino eu, é de se alegrar que mantenham-se trabalhando e desenvolvendo para continuação do projeto. Torço para que sempre tenham meios de continuar a fazê-lo e que um dia eu possa ser menos hipócrita e ajudar mais algo que eu digo tanto gostar. Parabenizo-os, sinceramente, e também congratulo-os pela resiliência.
Enfim.
Aproveitando o clima de piratas, que tesouro esse achado que é a entrevista com o Don Miguel, hein? Ocasionalmente eu lia esse pseudônimo em algum canto de alguma comunidade, lembro que me é bem recorrente ao menos, mas confesso nunca ter tido consciência do que veio a ser o ser desse modo chamado, muito menos vontade de procurar por isso. E aqui está. Tão fascinante quanto quando eu descobri sobre Aníbal Barca, foi ter lido essa entrevista e ver que meu Olimpo do RPG Maker ganhou um novo "deus". Tão interessante quanto, é ver como ele fala com um certo desdém do RPG Maker, ao menos foi o que transpareceu para mim. Algo que para ele foi simplesmente oportuno e transitório, não foi nada menos do que nossa gênese.
Meu único ponto é que seria interessante colocar a data em que se passou a entrevista (se houver, me perdoem, realmente não vi). Me dá a impressão de ser algo próximo de 2006, 2007, pois tratam o XP como novidade. Bacana ver pela lente daquela época mas pode passar uma visão distorcida do RPG Maker atualmente aos novatos que não têm tanta raiz assim em comunidades ou conhecimento sobre o histórico do programa.
Em sequência mais uma pertinentíssima matéria do Chico. Muitas foram as vezes que me encontrei pensando na possibilidade de uma matéria acerca dos memoráveis passwords (entenderam? Memorável... password...), uma mecânica que hoje foi... o quê? Extinta? Talvez haja um ou outro indie, mas é bastante desencorajada. E no ambiente em que estamos, de jogos que buscam agradar pela simplicidade, em ser obras sucintas, mas redondinhas, concisas, feitas, vejo o password como um sistema muito viável e com potencial muito grande em agradar os jogadores. Um exemplo em que vejo isso sendo tão bem sucedido quanto o sistema de checkpont aplicado é em Titan Souls. Aliás, por R$ 6,24 vale muito, diga-se de passagem.
Enfim, mas tal como o autor, também entendo os motivos do não-uso. Mas que dá uma saudade... ô se dá.
E pra finalizar, volto à perna de pau. Discordo de alguns pontos que foram abordados no texto, principalmente nos que procuram justificar os motivos, mas de fato é um assunto em que cada vez que abordamos interpretamos uma das muitas facetas de forma diferente. Eu mesmo já me aprontava para afirmar que não faço mais uso desses meios, eis que pretendo dar uma olhada no Live a Live e minha moral se esvai toda para o ralo. É uma linha muito tênue entre o certo, errado, justo e desonesto: não comprar um jogo da EA por ela extorquir demais e ser acusado de "pirata", ou; comprar o jogo da EA e ser acusado de trouxa, por manutenir a prática dela? Tudo isso se agrava nas condições dos países citados, dentre os quais em um deles estamos.
Mas o importante é esses conteúdos educar e procurar abrir mais a mente do leitor para discernir entre o certo e o errado. Entender em quais cenários essas práticas até contribuíram e deixar no ar o efeito que ela teria hoje em dia. Muito bom esse assunto estar vindo à tona. Foi em uma dessas que me evangelizei, por assim dizer.
No mais, um parabéns mais fresco aos envolvidos e mantenho-me no anseio de uma nova versão. Até me posicionaria novamente para divulgar na CRM mas não é o melhor dos momentos. Talvez daqui a alguns dias sirva até de combustível para reacender a divulgação.