𝓢𝓱𝓲𝓪𝔀𝓪𝓼𝓮 𝓰𝓮𝓽𝓽𝓸 𝓭𝓪 𝔂𝓸!
Olá!
Olá pessoal! Antes de qualquer coisa, quero apresentar um pouquinho minha ideia... Verus est Fabula (Pode ser traduzido como "A História Real" ou "A História é Real") se trata de um mini livro de aproximados dez capítulos (Apesar de eu ter feito apenas o primeiro até então). Sua proposta é estabelecer um mistério sério situado no ambiente brasileiro. Se passando em lugares reais (vou ter que me afogar em pesquisas, mas tudo bem), onde cada caso terá como base, uma lenda do nosso folclore. Meu primeiro mini livro seria focado no mistério do Boto-cor-de-rosa. Eu não sei até que ponto isso seria interessante, mas para quem quiser, estarei deixando aqui o capítulo de introdução além da sinopse para quem sabe umas avaliações (Ajudaria muito).
Sinopse
Jonathan, um jovem licantrópico e Malu, uma exorcista de meia idade vão até a Vila Céu do Mapiá, situado no Estado do Amazonas. A primeira vista, pode parecer apenas uma vila qualquer, guardando um simples e glorioso passado, porém, um pedido vindo de lá, pode ser a prova de que a mesma abriga segredos mais bizarros do que o esperado.
Há suspeitas de uma mãe local que sua filha esteja se envolvendo com um estranho homem de terno branco, preocupada com o envolvimento desconhecido sobre sua filha, resolve segui-la, o que após uma cena bizarra, a fez acreditar que sua filha estava sendo envolvida com o Boto-Cor-de-Rosa. A história segue o rumo de nossos dois heróis da União Sagrada tentando desvendar a real identidade do boto.
Há suspeitas de uma mãe local que sua filha esteja se envolvendo com um estranho homem de terno branco, preocupada com o envolvimento desconhecido sobre sua filha, resolve segui-la, o que após uma cena bizarra, a fez acreditar que sua filha estava sendo envolvida com o Boto-Cor-de-Rosa. A história segue o rumo de nossos dois heróis da União Sagrada tentando desvendar a real identidade do boto.
Capítulo 1: Sob os domínios do Padrinho Sebastião
Em uma vila de difícil acesso, jaz uma mãe preocupada com sua filha. Independente do lugar, família é sempre família, mas não foi o chamado da mãe que me preocupa.
Somos especialistas.
Não em resolver crimes.
Não em propagar a paz.
Mas sim no sobrenatural.
Aquilo que você não vê, ou vê e não acredita.
Aquilo que é cientificamente impossível. O improvável. O invisível. O intocável. Se estamos aqui, algo "desprovido de sentido" está acontecendo por perto.
Não foi difícil descobrir sobre a garota. De acordo com minhas últimas pesquisas, há pouco mais de cem casas aqui. Sinceramente não penso em contar a dedo para confirmar.
Incompetência?
Talvez.
As casas são modestas. Feitas de madeira, provavelmente serradas pelos próprios moradores. Isso não tira o charme, é tudo simples e bonito.
A menina pelo que perguntei deve ter por volta dos doze aos catorze anos. Não tenho certeza, ainda não falei com a mãe dela. Prefiro esperar minha parceira chegar, ela só é... melhor do que eu lidando com pessoas em pânico.
De qualquer forma...
Larissa, talvez Larissa de Souza levando a lógica do nome de sua mãe. De acordo com as "brincadeiras históricas" ela é o que chamam de filho do boto(1), então o nome não deve ir muito além disso. No máximo, acrescentando algo a mais. Como era de se esperar, nem todos souberam me responder as especificações da carta de sua mãe. Uma menina de aproximados cento e quarenta centímetros, morena, com uma fixação sobre-humana em ajudar na cozinha comunitária, provavelmente uma influência da mãe que foi longe de mais.
Aproximados setenta por cento dos entrevistados apontaram o nome Larissa, além de possuírem um carinho aparente pela garota. Pode se dizer que a ajuda dela estava começando a se tornar real. Outros nomes vieram à tona, porém, este é um caso onde a minoria deve ser ignorada.
Lágrimas foram derramadas.
Durante as entrevistas, o ocorrido era claro. A garota tinha desaparecido. Isso não foi exatamente mencionado na carta, mas é um ponto importante.
"Oh!"
Interrompido pelo céu laranja.
Já ia me esquecendo.
Existe uma escola aqui perto. Lá a velha Malu disse que eu deveria estar a esperando quando chegasse, um pouco antes do anoitecer. Ela vai ficar furiosa comigo.
Com passos firmes, andando até o local, esbanjando pensamentos sobre o caso.
Se não me engano... existia uma figura em padrão.
Muitos moradores pareciam ser conhecido de uma pessoa. Não citaram o nome, muitos o chamavam de senhor, alguns mais próximos de velho, os brincalhões de galã.
Mas...
A conexão entre tudo isso, era seu subtítulo.
Sua descrição me preocupa sendo assemelhada a uma criança.
Se não me falha a memória...
Era um tal de 'Homem do Terno Branco'.
1- Filho do Boto: Dizer que uma criança é filha do boto, é uma forma de expressar quando não se sabe quem é o pai.
Somos especialistas.
Não em resolver crimes.
Não em propagar a paz.
Mas sim no sobrenatural.
Aquilo que você não vê, ou vê e não acredita.
Aquilo que é cientificamente impossível. O improvável. O invisível. O intocável. Se estamos aqui, algo "desprovido de sentido" está acontecendo por perto.
Não foi difícil descobrir sobre a garota. De acordo com minhas últimas pesquisas, há pouco mais de cem casas aqui. Sinceramente não penso em contar a dedo para confirmar.
Incompetência?
Talvez.
As casas são modestas. Feitas de madeira, provavelmente serradas pelos próprios moradores. Isso não tira o charme, é tudo simples e bonito.
A menina pelo que perguntei deve ter por volta dos doze aos catorze anos. Não tenho certeza, ainda não falei com a mãe dela. Prefiro esperar minha parceira chegar, ela só é... melhor do que eu lidando com pessoas em pânico.
De qualquer forma...
Larissa, talvez Larissa de Souza levando a lógica do nome de sua mãe. De acordo com as "brincadeiras históricas" ela é o que chamam de filho do boto(1), então o nome não deve ir muito além disso. No máximo, acrescentando algo a mais. Como era de se esperar, nem todos souberam me responder as especificações da carta de sua mãe. Uma menina de aproximados cento e quarenta centímetros, morena, com uma fixação sobre-humana em ajudar na cozinha comunitária, provavelmente uma influência da mãe que foi longe de mais.
Aproximados setenta por cento dos entrevistados apontaram o nome Larissa, além de possuírem um carinho aparente pela garota. Pode se dizer que a ajuda dela estava começando a se tornar real. Outros nomes vieram à tona, porém, este é um caso onde a minoria deve ser ignorada.
Lágrimas foram derramadas.
Durante as entrevistas, o ocorrido era claro. A garota tinha desaparecido. Isso não foi exatamente mencionado na carta, mas é um ponto importante.
"Oh!"
Interrompido pelo céu laranja.
Já ia me esquecendo.
Existe uma escola aqui perto. Lá a velha Malu disse que eu deveria estar a esperando quando chegasse, um pouco antes do anoitecer. Ela vai ficar furiosa comigo.
Com passos firmes, andando até o local, esbanjando pensamentos sobre o caso.
Se não me engano... existia uma figura em padrão.
Muitos moradores pareciam ser conhecido de uma pessoa. Não citaram o nome, muitos o chamavam de senhor, alguns mais próximos de velho, os brincalhões de galã.
Mas...
A conexão entre tudo isso, era seu subtítulo.
Sua descrição me preocupa sendo assemelhada a uma criança.
Se não me falha a memória...
Era um tal de 'Homem do Terno Branco'.
1- Filho do Boto: Dizer que uma criança é filha do boto, é uma forma de expressar quando não se sabe quem é o pai.
Encerrando
Bom pessoal, era bem isso. Estava meio curioso pra saber até que ponto uma tentativa dessas seria interessante. Mesmo que tenha preguiça de ler, acha que seria realmente legal tentar levar nossa cultura um pouco a sério para escrever algo assim? Eu ficaria muito grato pelo seu comentário!
OBS: Se quiser ajudar a história a ter um alcance maior, por favor, deixe seu voto no Wattpad!
https://www.wattpad.com/402439269-verus-est-fabula-o-homem-do-terno-branco-cap%C3%ADtulo
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You See!~