Na antiguidade acreditava-se que o amor verdadeiro só existia entre dois homens. A igreja, durante a idade média, definiu amor como uma emoção somente existente entre um homem e uma mulher. Os românticos acreditavam em almas gêmeas, os renascentistas nisso não acreditavam. Seja qual for sua opinião sobre o amor, ela é historicamente irrelevante, sem importância. A única definição de amor que poderíamos dar baseado no tempo, é que ele vai além do tempo. Se até hoje discutimos o que é amar ou quem ama, é porque o amor pode não ser muitas coisas, mas é, de fato, eterno. Só, e apenas, mas não somente, eterno.
A busca pelo forte cavaleiro ou pela princesa indefesa pode soar uma idealização medieval, aquelas de contos. No entanto não paramos para pensar e perceber que esses ideais não estão muito longe da nossa realidade. Não necessariamente no aspecto físico, do que se imagina ser belo, mas muito mais na personalidade. É fato que o mundo está andando mais rapidamente, as pessoas se estressam mais. O acervo cultural que a internet proporciona faz com que em uma mesma localidade, por mais minúscula que seja, exista pessoas de diferentes gostos, credos e opiniões diferentes.
Diversidade cultural não deveria ser visto como um problema, o fato de cada pessoa ser livre para deslumbrar daquilo que a soa melhor é magnífico, mas é incompreendido. Recém-namorados querem impor seus gostos ao parceiro, ou até mesmo que se haja uma submissão. O ciúme chegou a ser motivo de orgulho para muitas adolescentes que sem nem mesmo saber o que estão escrevendo, postam orgulhosamente frases de destaques a seus ciúmes, em redes sociais.
A relevação do irrelevante, o atrito ao repouso, a teimosia soberana e o orgulho indomável tornaram muitas pessoas o reflexo da mais triste realidade. Jovens crianças que apenas brincam de fazer juras de amor, beijar e transar, que reconhecem o quão divertido isto é, mas que por essência perderam ou esqueceram suas capacidades de amar e, por muitas vezes, a capacidade de ser amado.
A busca pelo forte cavaleiro ou pela princesa indefesa pode soar uma idealização medieval, aquelas de contos. No entanto não paramos para pensar e perceber que esses ideais não estão muito longe da nossa realidade. Não necessariamente no aspecto físico, do que se imagina ser belo, mas muito mais na personalidade. É fato que o mundo está andando mais rapidamente, as pessoas se estressam mais. O acervo cultural que a internet proporciona faz com que em uma mesma localidade, por mais minúscula que seja, exista pessoas de diferentes gostos, credos e opiniões diferentes.
Diversidade cultural não deveria ser visto como um problema, o fato de cada pessoa ser livre para deslumbrar daquilo que a soa melhor é magnífico, mas é incompreendido. Recém-namorados querem impor seus gostos ao parceiro, ou até mesmo que se haja uma submissão. O ciúme chegou a ser motivo de orgulho para muitas adolescentes que sem nem mesmo saber o que estão escrevendo, postam orgulhosamente frases de destaques a seus ciúmes, em redes sociais.
A relevação do irrelevante, o atrito ao repouso, a teimosia soberana e o orgulho indomável tornaram muitas pessoas o reflexo da mais triste realidade. Jovens crianças que apenas brincam de fazer juras de amor, beijar e transar, que reconhecem o quão divertido isto é, mas que por essência perderam ou esqueceram suas capacidades de amar e, por muitas vezes, a capacidade de ser amado.
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