Boa noite, galero!
Bem, escrevi esse texto faz um tempim, mas é uma ideia que está florescendo na minha mente sobre seres muito ALÉM DE NOSSA IMAGINAÇÃO E DE TUDO QUE CONHECEMOS................ E estou pensando em explorar a relação deles vs humanos num texto e/ou quem sabe, jogo, mais p frente. Infelizmente sempre tem aquele pingo de preguiça e acabo fazendo umas parada nada a ve, mas ta blz.
Bem, escrevi esse texto faz um tempim, mas é uma ideia que está florescendo na minha mente sobre seres muito ALÉM DE NOSSA IMAGINAÇÃO E DE TUDO QUE CONHECEMOS................ E estou pensando em explorar a relação deles vs humanos num texto e/ou quem sabe, jogo, mais p frente. Infelizmente sempre tem aquele pingo de preguiça e acabo fazendo umas parada nada a ve, mas ta blz.
Acerca dos mistérios que cingem as veias da existência há uma profundidade desgastante, não por mérito de suas propriedades ininteligíveis transcendentes de nossas capacidades atuais nos campos da ciência, mas por exceder em todos os aspectos as qualidades neurais que compõem o intelecto humano. Muito além de nosso entendimento, e da ciência e de suas palpáveis explicações, está a Vigília Infinita, com seus olhos e presença corroborando os feitos da humanidade e conturbando a compreensão de mentes sãs.
Nas Brumas do Impossível
Além dos pináculos que sustentam a realidade conhecida, vagando numa circunstância inconcebível em quaisquer pensamentos, os Altos Vigilantes circundaram as progênies do tempo, das ciências, e de todos os estorvos concebidos aos homens.
Eventualmente, com a fundação da Existência, ocorreu a aparição das vidas. Os homens, muito tempo depois da origem do Tempo, puseram seus pés sobre a terra para determinar sua supremacia sobre a face do mundo, que, de acordo com a apressada evolução das palavras, foi presenteado com um nome, Borvá. Hoje, o significado da palavra perdeu-se nas curtas entrelinhas que descrevem a rota da civilização sobre Tkalon, o ciclópico continente, mas é adotado pelos conhecedores da história como uma alusão à imensidão.
A origem dos nomes e das palavras, no entanto, deriva-se da relação primordial dos homens com Aqueles que conceberam a Existência um enigma indecifrável. Possivelmente, nenhum intelecto que o universo e seus agentes possam juntos criar em seu leito infinito será um dia capaz de compreender a razão por trás Daqueles: pois a Existência não é a eles concebida, pois habitam em uma circunstância anterior a ela e anterior ao conceito da razão, quebrando para com qualquer evolução que os momentâneos humanos, escravos do tempo, atribuam ao mundo.
Mas Eles, porém, não são formados apenas de impossibilidades. Há, em suas composições, algum fragmento do que chamariam os homens de mentalidade; apesar de incalculavelmente labiríntica, superando em uma totalidade penosa a unificação da inteligência de toda entidade pensante que seja cria da Existência, eles partilham, de alguma forma, uma semelhança com os pequeninos seres que habitam Borvá, um mundo, uma partícula astral rastejando na vasta obscuridade do corpo do universo, que para os homens representa, em muitos de seus cantos, mistérios cativantes.
Um acaso de curiosidade insaciável recaiu sobre a Vigília Infinita. Pois, mesmo diante de um universo que a seus olhos explana por si só a definição de complexidade, os homens contém em suas fundações neurais uma benção incompreendida. Não a usam completamente, mas têm a capacidade de gerir ideias e pensamentos. Um segredo para ambos, homens e Vigilantes, e uma relação entre ambos. Uma minúscula parte na formação impossível dos Vigilantes que fora reproduzida nos veios da Existência. Foi então que surgiu entre os Vigilantes a primeira indagação: a Existência não é a eles atribuída, mas resguarda, em um esconderijo de suas profundezas, um mistério tão imenso quanto suas impossibilidades além do tempo, das leis universais. Haveria, então, uma desconhecida circunstância inconcebível mesmo a eles, os Senhores do Universo, que superam quaisquer fundações que surgiram depois deles?
Mergulhados no Tempo, os Vigilantes se aprofundaram em relações com os homens. Conceitos de seres póstumos, atribuídos entre muitos povos como deuses e divindades que os acolheriam quando morressem, passaram a existir em escalas grandiosas. Alguns vieram dos frutos pensativos de certos homens, outros, de relações que os próprios Vigilantes cultivaram através de meios variados. Por todo Tkalon, o Chão do Mundo, eventos misteriosos se iniciaram. Em razão de sua única indagação, os Vigilantes buscam compreender a funcionalidade do intelecto dos homens. E atacam as mentes dos homens, mas sem gerar entre eles discórdia; escolhem os cantos afastados, as civilizações menores. Foi logo que descobriram as motivações comuns entre eles, e logo atribuíram a eles um desperdício de potencial, pois mesmo que pensantes, a maioria do intelecto não é verdadeiramente aproveitada.
Uma conspiração entre a Existência e o incompreensível acontecia às escondidas num palco físico, regido por limitações.
Eventualmente, com a fundação da Existência, ocorreu a aparição das vidas. Os homens, muito tempo depois da origem do Tempo, puseram seus pés sobre a terra para determinar sua supremacia sobre a face do mundo, que, de acordo com a apressada evolução das palavras, foi presenteado com um nome, Borvá. Hoje, o significado da palavra perdeu-se nas curtas entrelinhas que descrevem a rota da civilização sobre Tkalon, o ciclópico continente, mas é adotado pelos conhecedores da história como uma alusão à imensidão.
A origem dos nomes e das palavras, no entanto, deriva-se da relação primordial dos homens com Aqueles que conceberam a Existência um enigma indecifrável. Possivelmente, nenhum intelecto que o universo e seus agentes possam juntos criar em seu leito infinito será um dia capaz de compreender a razão por trás Daqueles: pois a Existência não é a eles concebida, pois habitam em uma circunstância anterior a ela e anterior ao conceito da razão, quebrando para com qualquer evolução que os momentâneos humanos, escravos do tempo, atribuam ao mundo.
Mas Eles, porém, não são formados apenas de impossibilidades. Há, em suas composições, algum fragmento do que chamariam os homens de mentalidade; apesar de incalculavelmente labiríntica, superando em uma totalidade penosa a unificação da inteligência de toda entidade pensante que seja cria da Existência, eles partilham, de alguma forma, uma semelhança com os pequeninos seres que habitam Borvá, um mundo, uma partícula astral rastejando na vasta obscuridade do corpo do universo, que para os homens representa, em muitos de seus cantos, mistérios cativantes.
Um acaso de curiosidade insaciável recaiu sobre a Vigília Infinita. Pois, mesmo diante de um universo que a seus olhos explana por si só a definição de complexidade, os homens contém em suas fundações neurais uma benção incompreendida. Não a usam completamente, mas têm a capacidade de gerir ideias e pensamentos. Um segredo para ambos, homens e Vigilantes, e uma relação entre ambos. Uma minúscula parte na formação impossível dos Vigilantes que fora reproduzida nos veios da Existência. Foi então que surgiu entre os Vigilantes a primeira indagação: a Existência não é a eles atribuída, mas resguarda, em um esconderijo de suas profundezas, um mistério tão imenso quanto suas impossibilidades além do tempo, das leis universais. Haveria, então, uma desconhecida circunstância inconcebível mesmo a eles, os Senhores do Universo, que superam quaisquer fundações que surgiram depois deles?
Mergulhados no Tempo, os Vigilantes se aprofundaram em relações com os homens. Conceitos de seres póstumos, atribuídos entre muitos povos como deuses e divindades que os acolheriam quando morressem, passaram a existir em escalas grandiosas. Alguns vieram dos frutos pensativos de certos homens, outros, de relações que os próprios Vigilantes cultivaram através de meios variados. Por todo Tkalon, o Chão do Mundo, eventos misteriosos se iniciaram. Em razão de sua única indagação, os Vigilantes buscam compreender a funcionalidade do intelecto dos homens. E atacam as mentes dos homens, mas sem gerar entre eles discórdia; escolhem os cantos afastados, as civilizações menores. Foi logo que descobriram as motivações comuns entre eles, e logo atribuíram a eles um desperdício de potencial, pois mesmo que pensantes, a maioria do intelecto não é verdadeiramente aproveitada.
Uma conspiração entre a Existência e o incompreensível acontecia às escondidas num palco físico, regido por limitações.