Quid ita serius?
Havia uma cidade cheia de bardos
e cada um entoava o seu cântico.
Dentre eles, havia o mais romântico,
que não murmurava sobre seus fardos.
Cada bardo levava consigo uma flor,
que inspirava o som de seu bandolim.
Tulipa era alegria. Esperança era Jasmim.
Mas o bardo da flor murcha entoava amor.
Ninguém queria ouvir a musica
que inspirava a flor murcha
do bardo que era romântico.
Por isso, o bardo da flor lírica
não rendeu-se à escorcha
de seu sonho paroxístico.
Cruzou a mata atlântica
com sua tocha incessante,
sempre alegre e cantante,
com a flor murcha consonântica.
e cada um entoava o seu cântico.
Dentre eles, havia o mais romântico,
que não murmurava sobre seus fardos.
Cada bardo levava consigo uma flor,
que inspirava o som de seu bandolim.
Tulipa era alegria. Esperança era Jasmim.
Mas o bardo da flor murcha entoava amor.
Ninguém queria ouvir a musica
que inspirava a flor murcha
do bardo que era romântico.
Por isso, o bardo da flor lírica
não rendeu-se à escorcha
de seu sonho paroxístico.
Cruzou a mata atlântica
com sua tocha incessante,
sempre alegre e cantante,
com a flor murcha consonântica.