E bem devagar a velha roda gira...
O padeiro
Desculpe a demora. Mas as coisas estão meio corridas aqui kk
Acabei meio que me empolgando com a história e acabou ficando meio comprida, então tive que cortar ela pela metade (literalmente) kk
Não deu pra trabalhar muito no desenho, mas o que vale é participar
Quem quiser ler a história original sem cortes esta aqui
A história
Havia um peso no ar. O torneio mensal da cidade Roklua iria começar e dessa vez o vencedor seria escolhido por uma batalha onde valia tudo.
No meio da confusão um jovem se destacava. Ele era filho do padeiro local, moreno e ligeiramente acima do peso.
O jovem, tinha acabado de completar a maioridade e estava livre para participar do torneio. Mesmo contra a vontade de sua familia.
Os seus pais sempre o proibiram de se alistar como soldado e aprender a manusear espadas. Mas isso não o impediu, e secretamente saia quando sobrava um tempo para praticar esgrima com seus amigos com colheres de pau, vassouras e espatulas que era o que ele podia manusear.
E com o passar do tempo se tornou um ótimo espadachim usando espatulas de todo o reino. E agora, ele queria provar o seu valor e botar em prática o que aprendera no maior torneio de todos.
Ele pegou as roupas mais confortáveis possíveis, sua espatula e um lanchinho para comer e pariu rumo a arena para fazer a sua inscrição.
Mas algo chamou sua atenção. Alguns mercenários vindo de longe estavam causando confusão com uma jovem garota. Os homens estavam fortemente armados e vestiam armaduras pesadas e gritavam feito loucos.
-O que esta acontecendo? -Perguntou.
- Essa peste estava tentando roubar o mercado. - Respondeu um deles. - Ela é uma manipuladora de sombras.
O jovem conhecia a fama dos manipuladores de sombra, mas aquilo estava estranho.
Ele se aproximou e viu a tal "peste". Era apenas uma criança, devia ter seus 10 anos. Cabelos loiros bagunçados roupas esfarrapadas e absurdamente magra. Devia estar morrendo de fome a coitada. Seu rosto estava sangrando feio. Ele não podia deixar aqueles homens continuarem.
E sem pensar correu para junto da pequena e a abraçou protegendo dos ataques.
-Calma, vai ficar tudo bem. - Ele falou baixinho.
-Largue ela seu idiota. Essa criatura merece a morte. - Gritou um dos mercenários.
O sangue subiu a cabeça, e sem pensar em suas atitudes levantou rapidamente dando um soco no queixo dele fazendo-o cair.
Sem perder tempo, seus companheiros se encheram de raiva e o rodearam. Eram dez ao todo.
O padeiro sacou suas armas: uma espatula e uma colher de pau.
Claro, todos riram e começaram a fazer piadas:
-O que vai fazer com isso? Um bolo?? Hahaha
Mas eles não imaginavam com o quem estavam se metendo.
E num rápido movimento de espatula o padeiro partiu para cima de um deles acertando a colher no seu estômago e a espatula no pescoço, fazendo o mercenário cair no chão se contorcendo de dor.
Os seus companheiros pararam de rir e partiram para cima do padeiro.
Mas o jovem rapidamente foi derrubando um a um. Ele procurou manter um combate corpo a corpo o mais próximo possível. E assim foi derrotando seus inimigos.
Quando o último deles caiu o padeiro baixou as "armas" e respirou fundo. Ele estava feliz, todo aquele treinamento na floresta tinha valido a pena.
Mas quando se virou não encontrou mais a estranha garota. Devia ter aproveitado a confusão e fugido.
Mas claro, não dava pra se esconder por muito tempo, e preocupado com a situação da garota o padeiro seguiu a trilha de sangue que ela deixara pela rua.
O horário das inscrições já estava para terminar. Mas aquilo era mais importante.
A trilha o levou para a floresta. Fazia sentido, era o melhor lugar para se esconder em todo o reino.
Mas depois de algum tempo o jovem perdeu a pista. Ao chegar em uma pequeno riacho não tinha mais trilha sangue para seguir e ele ficou olhando de um lado para outro sem saber o que fazer.
Depois disso passaram-se quase uma hora enquanto ele esperava nas margens do riacho. Mas não ouve sinal de vida. E mesmo preocupado com a garota, era preciso deixa-la. Mas antes de sair deixou ali mesmo o sanduíche que ele tinha guardado para comer durante o período do torneio (da qual ele já perdera a essa hora) e escreveu brevemente uma mensagem na terra úmida "Volto amanhã com mais".
E deste dia em diante ele se tornou o maior herói de todos para aquela garota.
No meio da confusão um jovem se destacava. Ele era filho do padeiro local, moreno e ligeiramente acima do peso.
O jovem, tinha acabado de completar a maioridade e estava livre para participar do torneio. Mesmo contra a vontade de sua familia.
Os seus pais sempre o proibiram de se alistar como soldado e aprender a manusear espadas. Mas isso não o impediu, e secretamente saia quando sobrava um tempo para praticar esgrima com seus amigos com colheres de pau, vassouras e espatulas que era o que ele podia manusear.
E com o passar do tempo se tornou um ótimo espadachim usando espatulas de todo o reino. E agora, ele queria provar o seu valor e botar em prática o que aprendera no maior torneio de todos.
Ele pegou as roupas mais confortáveis possíveis, sua espatula e um lanchinho para comer e pariu rumo a arena para fazer a sua inscrição.
Mas algo chamou sua atenção. Alguns mercenários vindo de longe estavam causando confusão com uma jovem garota. Os homens estavam fortemente armados e vestiam armaduras pesadas e gritavam feito loucos.
-O que esta acontecendo? -Perguntou.
- Essa peste estava tentando roubar o mercado. - Respondeu um deles. - Ela é uma manipuladora de sombras.
O jovem conhecia a fama dos manipuladores de sombra, mas aquilo estava estranho.
Ele se aproximou e viu a tal "peste". Era apenas uma criança, devia ter seus 10 anos. Cabelos loiros bagunçados roupas esfarrapadas e absurdamente magra. Devia estar morrendo de fome a coitada. Seu rosto estava sangrando feio. Ele não podia deixar aqueles homens continuarem.
E sem pensar correu para junto da pequena e a abraçou protegendo dos ataques.
-Calma, vai ficar tudo bem. - Ele falou baixinho.
-Largue ela seu idiota. Essa criatura merece a morte. - Gritou um dos mercenários.
O sangue subiu a cabeça, e sem pensar em suas atitudes levantou rapidamente dando um soco no queixo dele fazendo-o cair.
Sem perder tempo, seus companheiros se encheram de raiva e o rodearam. Eram dez ao todo.
O padeiro sacou suas armas: uma espatula e uma colher de pau.
Claro, todos riram e começaram a fazer piadas:
-O que vai fazer com isso? Um bolo?? Hahaha
Mas eles não imaginavam com o quem estavam se metendo.
E num rápido movimento de espatula o padeiro partiu para cima de um deles acertando a colher no seu estômago e a espatula no pescoço, fazendo o mercenário cair no chão se contorcendo de dor.
Os seus companheiros pararam de rir e partiram para cima do padeiro.
Mas o jovem rapidamente foi derrubando um a um. Ele procurou manter um combate corpo a corpo o mais próximo possível. E assim foi derrotando seus inimigos.
Quando o último deles caiu o padeiro baixou as "armas" e respirou fundo. Ele estava feliz, todo aquele treinamento na floresta tinha valido a pena.
Mas quando se virou não encontrou mais a estranha garota. Devia ter aproveitado a confusão e fugido.
Mas claro, não dava pra se esconder por muito tempo, e preocupado com a situação da garota o padeiro seguiu a trilha de sangue que ela deixara pela rua.
O horário das inscrições já estava para terminar. Mas aquilo era mais importante.
A trilha o levou para a floresta. Fazia sentido, era o melhor lugar para se esconder em todo o reino.
Mas depois de algum tempo o jovem perdeu a pista. Ao chegar em uma pequeno riacho não tinha mais trilha sangue para seguir e ele ficou olhando de um lado para outro sem saber o que fazer.
Depois disso passaram-se quase uma hora enquanto ele esperava nas margens do riacho. Mas não ouve sinal de vida. E mesmo preocupado com a garota, era preciso deixa-la. Mas antes de sair deixou ali mesmo o sanduíche que ele tinha guardado para comer durante o período do torneio (da qual ele já perdera a essa hora) e escreveu brevemente uma mensagem na terra úmida "Volto amanhã com mais".
E deste dia em diante ele se tornou o maior herói de todos para aquela garota.
A imagem