Olá galera, estou trabalhando em algo desde que reatei um pouco o relacionamento com a deusa da criatividade, ela ainda está meio de mal humor, mas pelo menos anda falando comigo.
A ideia está bem crua, e gostaria de opiniões em um poema que escrevi para descrever um importante marco na história do game.
O poema é muito inspirado em Gonçalvez Dias, (quase uma paráfrase) por isso algumas palavras são bem formais, pois queria retratar como as obras dá época de antigamente aqui do Brasilsão.
Se puderem me dizer, o que vocês entendem que o poema diz, tipo, ele foi escrito para retratar uma história, queria saber se isso foi alcançado.
Concept Art, do memento do choque:
Segue o bendito:
Pra ninguém ter que fuçar no dicionário que não é o meu objetivo:
Já agradeço pela atenção, um grande abraço !
A ideia está bem crua, e gostaria de opiniões em um poema que escrevi para descrever um importante marco na história do game.
O poema é muito inspirado em Gonçalvez Dias, (quase uma paráfrase) por isso algumas palavras são bem formais, pois queria retratar como as obras dá época de antigamente aqui do Brasilsão.
Se puderem me dizer, o que vocês entendem que o poema diz, tipo, ele foi escrito para retratar uma história, queria saber se isso foi alcançado.
Concept Art, do memento do choque:
Vimos o arauto.
Era algo lindo, era magnífico, era incrível...
Vimos o arco.
Era algo lindo, era magnifico...
Vimos a passagem.
Era algo lindo...
Vimos as coroas
Era algo...
Vimos a guerra.
Já não era mais nada...
No meio das matas de pravos horrores,
Cercados de lanças e insanos valores,
Alteiam-se as coroas daltiva nação;
São muitos seus filhos, nos ânimos fortes,
Temíveis na guerra, que em densas coortes
Devastam a vida sem dar compaixão.
São rudos, severos, sedentos de glória,
Já prélios incitam, já cantam vitória,
Já cegos atendem à voz do autor:
São tantas coroas, guerreiros infames!
Seu brado ecoa como nunca antes,
Condão de prodígios, de morte e terror!
As tribos vizinhas, clamando, sem brio,
As armas brandindo, lançando-as o fio,
Mártires da guerra aos heróis acendem,
O último incenso dos seus maracás:
Custosos, relutos à guerra atendem,
Esquecidos guerreiros sujeitos na paz.
Então forasteiro!
Cego agoureiro,
Levantou o guerreiro
Que dormia aqui;
O cru apego,
Da carne, da alma,
Não existe mais
Dentro de mi!
Meu canto de morte,
Infames, ouvi:
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci;
Infames, descendo
Das tribos daqui.
Seus corpos manchados
Findarão aqui!
Era algo lindo, era magnífico, era incrível...
Vimos o arco.
Era algo lindo, era magnifico...
Vimos a passagem.
Era algo lindo...
Vimos as coroas
Era algo...
Vimos a guerra.
Já não era mais nada...
No meio das matas de pravos horrores,
Cercados de lanças e insanos valores,
Alteiam-se as coroas daltiva nação;
São muitos seus filhos, nos ânimos fortes,
Temíveis na guerra, que em densas coortes
Devastam a vida sem dar compaixão.
São rudos, severos, sedentos de glória,
Já prélios incitam, já cantam vitória,
Já cegos atendem à voz do autor:
São tantas coroas, guerreiros infames!
Seu brado ecoa como nunca antes,
Condão de prodígios, de morte e terror!
As tribos vizinhas, clamando, sem brio,
As armas brandindo, lançando-as o fio,
Mártires da guerra aos heróis acendem,
O último incenso dos seus maracás:
Custosos, relutos à guerra atendem,
Esquecidos guerreiros sujeitos na paz.
Então forasteiro!
Cego agoureiro,
Levantou o guerreiro
Que dormia aqui;
O cru apego,
Da carne, da alma,
Não existe mais
Dentro de mi!
Meu canto de morte,
Infames, ouvi:
Sou filho das selvas,
Nas selvas cresci;
Infames, descendo
Das tribos daqui.
Seus corpos manchados
Findarão aqui!
Pra ninguém ter que fuçar no dicionário que não é o meu objetivo:
Arauto: Aquele que proclama, anuncia
Pravo: Maldoso
Coortes: Formação de soldados, tropa
Rudos: Rudes, maldosos
Prélio: Batalha
Descendo: Nesse caso, descendência.
Pravo: Maldoso
Coortes: Formação de soldados, tropa
Rudos: Rudes, maldosos
Prélio: Batalha
Descendo: Nesse caso, descendência.
Já agradeço pela atenção, um grande abraço !