[redalert]Projeto em fase de conceituação![/redalert]
http://i277.photobucket.com/albums/kk54/bruno7570/Peter%20Contra%20os%20Cliches%20_TOPICO_/fabulous-star-games-logo-equipe.png[/imgleft]
Esse é o nome da equipe,[font=comic sans ms][color=#ff0000]fabulous[/color][/font] [color=#ffa500][b]STAR[/b][/color] [color=#ff0000]games[/color], desenvolvido em meados de 2010, cuja intenção era organizar e reunir um grupo de pessoas que pudessem colaborar com ideia de criar jogos!
A medida que o tempo passou, os projetos foram sendo engavetados, ficando apenas por mim a ideia que 300mb em materiais, desde o conceito de história a elaboração de um design e estudo de interação entre o jogador e jogo, ainda vale o esforço para trazer a tona esse projeto:
[center][img]http://i277.photobucket.com/albums/kk54/bruno7570/Peter%20Contra%20os%20Cliches%20_TOPICO_/Logo%20Jogo%20trade.png[/center]
Como esse projeto do Peter contra os CLICHE'S teve inicio?
No período que estava como maker, sempre desenvolvendo e ajudando outros maker ativamente, comecei a observar alguns padrões de histórias, ideias e gráficos em jogos, que me divertiam muito. Eram jogos sensacionais, porém comecei a notar que o nome nos jogos eram sempre os mesmo:
não mudou nada.
Projetos e mais projetos pipocam pelas comunidades sempre, com a mesma ideia, os mesmos gráficos (não crítico o RTP, mas sim o porquê da sua finalidade) e aí temos aquela máxima mais um do mesmo.
Então, Peter vem justamente com essa ideia de quebrar alguns paradigmas, adotando como principio o menos é mais, que assumirá de maneira repetida e clichezaça, um bom jogo, notório pela ironia que trará ao universo maker e pela tragédia cômica que a história desenrolará.
Num antigo reino com muitas riquezas, havia um garoto, não muito inteligente, mas sabia fazer conta com três casas decimais, que morava em uma das vilas mais ricas situadas na periferia de todo o reino. Seu nome era Peter e tinha 16 anos; seus pais, Carl e Jane, mesmo morando em um lugar nobre, não passavam de mera costureira e trabalhador de campo que junto ao seu filho mantinha toda a renda oferecendo serviços às enormes fazendas e casarões, as vezes a família não conseguia o dinheiro, já que Peter se atrapalhava todo com as ferramentas, destruindo plantações e matando galinhas.
Em horas vagas, Peter costumava imaginar com coisas que jamais poderia ser, como um grande herói servindo o mundo, se tornar um grande fazendeiro-comerciante inteligente e até ser um vilão para saber a sensação de fazer maldades as pessoas. Gostava de se divertir com seus amigos em esportes de atletismo e disputa de gladiadores, mesmo só ele saindo com hematomas. E como era de se esperar, ele era apaixonado por uma garota que nunca deu a mínima para ele.
Loira, um pouco menor que Peter, Olhos azuis-esverdeados e filha de um dos grandes fazendeiros que o reino tinha, Peter havia visto pela primeira vez na grande feira que seu pai sempre participa com a venda de frutas. Carl evitava sempre sair com seu único filho em lugares de negócio, justamente por ter fama de encrenqueiro e desorganizado, mas depois daquele dia tudo mudou. Através de amigos do pai de Peter, que trabalhavam dentro da corte do reino, ele conseguiu descobrir o nome de quem amava tanto, chamava-se Helena.
Num belo dia, onde o sol iluminava até as águas do profundo lago Jensen, localizado numa distante região distante do centro, habitados por muitas espécies de criaturas desconhecidas, e de qualquer outra vila periférica, Peter queria fazer algo diferente do que costumava fazer em seu tempo livre, decidiu se aventurar na floresta próxima da vila.
Escondido, por medo de apanhar da sua mãe, pegou um punhal, um arco e flecha e entrou entrou floresta adentro. Ele ficou deslumbrado, pois nunca tinha entrado assim numa mata nativa, cheio de pássaros, pequenos seres e insetos das mais variadas cores e formas. Mas logo parou de se distrair com a natureza e observou um forte clarão entre as palmeiras que estavam em sua frente. Foi se aproximando...cada vez mais...a luz ia diminuindo de intensidade...até que avistou algo.
Era uma velha cabana, ainda por cima mal-acabada, com apenas um báu cheio de pó e uma cadeira de balanço. Peter então chegou perto, olhou para os lados e com sua mão tremendo abriu o baú. Dentro tinha duas coisas: um colar e uma carta, que pegou para ler.
Assim que você terminar o que deve ser feito,
olhe para a luz mais forte, que você conhece, para voltar.
Obviamente, não entendeu o que a carta quis dizer, mas não se importou, apenas pegou o colar com pedra de ouro. Curioso, foi chegando a porta para abri-la, antes olhou novamente se não havia alguem espiando e dessa foi observou o céu também, foi quando ele olhou para o Sol...o que ele pode ver: foi um vulto vindo em sua direção, depois disso desmaiou...
O Sol começava a se pôr quando voltou a sua consciência, desesperadamente, Peter levantou e retornou para casa correndo. Quando chegou na vila, todos os moradores, artesões, fazendeiros, trabalhadores, estavam fora de suas casa discutindo sobre algum algo misterioso, nem mesmo sua mãe desconfiou da sua ausência durante o período que ficou fora, o assunto principal era a sombra que cobriu a vila e até mesmo o reino.
Passado a semana seguinte, Peter foi à feira para acompanhar seu pai e dessa vez criou coragem para falar com garota, com medo de inicio de levar um fora e seus amigos zombarem pelo resto da vida, logo ele se soltou para conversar e o assunto se tornou mais interessante para Helena, já na hora de partir eles combinaram de se encontrar toda a semana após a escola e deveres na praça central. Claro que Peter não estudava, por isso já ajudava de vez seu pai e ia direto ao local de encontro, nem se encontrando mais com seus amigos.
Finalmente chegou um dia tão esperado por ele. Iria entregar o colar com pedra de ouro como forma de selar sua amizade com ela e tentar se aproximar. Helena aceitou com muito orgulho o colar, aquilo significa para ela algo importante, pois ela era tímida e nunca recebia nada de ninguém. Naquele mesmo dia, Peter apanhou de sua mãe que percebeu que ele estava demorando para chegar e portanto ela também o castigou proibindo ele de sair durante duas semanas.
No dia da feira, Peter insistiu à sua mãe para que ele saísse para ajudar seu pai, mas a intenção dele era poder ver Helena...Não havia nenhum comércio no Centro, ela estava lotada de guardas, cavalos e carroças cercando o local. Carl ficou indignado com a situação e viu uma mensagem em uma placa em uma das entradas do Centro
Peter sabia que Helena corria o perigo, foi um dos motivos que o rei permitiu toda aquela segurança. Agora Peter partirá para sua aventura com único objetivo de salvá-la e proteger o mundo, essas eram as únicas coisas que ele podia fazer para tentar amenizar as tantas confusões que causou.
Mas há dúvidas no ar: O que tinha na cabana? O que era essa chave do mitério? o que estava relacionado com Helena: a própria pessoa ou colar com pedra ouro?
O projeto contará com alguns sistemas específicos para a jogabilidade principal, por isso ainda não será detalhada, apesar de já haver estudos progressivos.
Sistemas por eventos em desenvolvimento
[PxC] Music-Display - LOG de atualização
Outros sistemas entrarão com parte da jogabilidade secundária.
Estou revendo muitas coisas em minha pasta de projeto e a corrigindo muitas outras como inconsistência na história e missões, complementando alguns ideias de sistemas e aguardando principalmente o novo RPG Maker VM e pensar qual das plataformas irei utilizar, o RMXP ou o RMMV.
http://i277.photobucket.com/albums/kk54/bruno7570/Peter%20Contra%20os%20Cliches%20_TOPICO_/fabulous-star-games-logo-equipe.png[/imgleft]
Esse é o nome da equipe,[font=comic sans ms][color=#ff0000]fabulous[/color][/font] [color=#ffa500][b]STAR[/b][/color] [color=#ff0000]games[/color], desenvolvido em meados de 2010, cuja intenção era organizar e reunir um grupo de pessoas que pudessem colaborar com ideia de criar jogos!
A medida que o tempo passou, os projetos foram sendo engavetados, ficando apenas por mim a ideia que 300mb em materiais, desde o conceito de história a elaboração de um design e estudo de interação entre o jogador e jogo, ainda vale o esforço para trazer a tona esse projeto:
[center][img]http://i277.photobucket.com/albums/kk54/bruno7570/Peter%20Contra%20os%20Cliches%20_TOPICO_/Logo%20Jogo%20trade.png[/center]
Como esse projeto do Peter contra os CLICHE'S teve inicio?
No período que estava como maker, sempre desenvolvendo e ajudando outros maker ativamente, comecei a observar alguns padrões de histórias, ideias e gráficos em jogos, que me divertiam muito. Eram jogos sensacionais, porém comecei a notar que o nome nos jogos eram sempre os mesmo:
- A história de X: a vingança
- Pokémon Y (que ironia não)
- As Crônicas de não-sei-quem
- As Aventuras de alguém-mas-quem
não mudou nada.
Projetos e mais projetos pipocam pelas comunidades sempre, com a mesma ideia, os mesmos gráficos (não crítico o RTP, mas sim o porquê da sua finalidade) e aí temos aquela máxima mais um do mesmo.
Então, Peter vem justamente com essa ideia de quebrar alguns paradigmas, adotando como principio o menos é mais, que assumirá de maneira repetida e clichezaça, um bom jogo, notório pela ironia que trará ao universo maker e pela tragédia cômica que a história desenrolará.
[bluealert] H I S T Ó R I A [/bluealert] |
Num antigo reino com muitas riquezas, havia um garoto, não muito inteligente, mas sabia fazer conta com três casas decimais, que morava em uma das vilas mais ricas situadas na periferia de todo o reino. Seu nome era Peter e tinha 16 anos; seus pais, Carl e Jane, mesmo morando em um lugar nobre, não passavam de mera costureira e trabalhador de campo que junto ao seu filho mantinha toda a renda oferecendo serviços às enormes fazendas e casarões, as vezes a família não conseguia o dinheiro, já que Peter se atrapalhava todo com as ferramentas, destruindo plantações e matando galinhas.
Em horas vagas, Peter costumava imaginar com coisas que jamais poderia ser, como um grande herói servindo o mundo, se tornar um grande fazendeiro-comerciante inteligente e até ser um vilão para saber a sensação de fazer maldades as pessoas. Gostava de se divertir com seus amigos em esportes de atletismo e disputa de gladiadores, mesmo só ele saindo com hematomas. E como era de se esperar, ele era apaixonado por uma garota que nunca deu a mínima para ele.
Loira, um pouco menor que Peter, Olhos azuis-esverdeados e filha de um dos grandes fazendeiros que o reino tinha, Peter havia visto pela primeira vez na grande feira que seu pai sempre participa com a venda de frutas. Carl evitava sempre sair com seu único filho em lugares de negócio, justamente por ter fama de encrenqueiro e desorganizado, mas depois daquele dia tudo mudou. Através de amigos do pai de Peter, que trabalhavam dentro da corte do reino, ele conseguiu descobrir o nome de quem amava tanto, chamava-se Helena.
Num belo dia, onde o sol iluminava até as águas do profundo lago Jensen, localizado numa distante região distante do centro, habitados por muitas espécies de criaturas desconhecidas, e de qualquer outra vila periférica, Peter queria fazer algo diferente do que costumava fazer em seu tempo livre, decidiu se aventurar na floresta próxima da vila.
Escondido, por medo de apanhar da sua mãe, pegou um punhal, um arco e flecha e entrou entrou floresta adentro. Ele ficou deslumbrado, pois nunca tinha entrado assim numa mata nativa, cheio de pássaros, pequenos seres e insetos das mais variadas cores e formas. Mas logo parou de se distrair com a natureza e observou um forte clarão entre as palmeiras que estavam em sua frente. Foi se aproximando...cada vez mais...a luz ia diminuindo de intensidade...até que avistou algo.
Era uma velha cabana, ainda por cima mal-acabada, com apenas um báu cheio de pó e uma cadeira de balanço. Peter então chegou perto, olhou para os lados e com sua mão tremendo abriu o baú. Dentro tinha duas coisas: um colar e uma carta, que pegou para ler.
Assim que você terminar o que deve ser feito,
olhe para a luz mais forte, que você conhece, para voltar.
Obviamente, não entendeu o que a carta quis dizer, mas não se importou, apenas pegou o colar com pedra de ouro. Curioso, foi chegando a porta para abri-la, antes olhou novamente se não havia alguem espiando e dessa foi observou o céu também, foi quando ele olhou para o Sol...o que ele pode ver: foi um vulto vindo em sua direção, depois disso desmaiou...
O Sol começava a se pôr quando voltou a sua consciência, desesperadamente, Peter levantou e retornou para casa correndo. Quando chegou na vila, todos os moradores, artesões, fazendeiros, trabalhadores, estavam fora de suas casa discutindo sobre algum algo misterioso, nem mesmo sua mãe desconfiou da sua ausência durante o período que ficou fora, o assunto principal era a sombra que cobriu a vila e até mesmo o reino.
Passado a semana seguinte, Peter foi à feira para acompanhar seu pai e dessa vez criou coragem para falar com garota, com medo de inicio de levar um fora e seus amigos zombarem pelo resto da vida, logo ele se soltou para conversar e o assunto se tornou mais interessante para Helena, já na hora de partir eles combinaram de se encontrar toda a semana após a escola e deveres na praça central. Claro que Peter não estudava, por isso já ajudava de vez seu pai e ia direto ao local de encontro, nem se encontrando mais com seus amigos.
Finalmente chegou um dia tão esperado por ele. Iria entregar o colar com pedra de ouro como forma de selar sua amizade com ela e tentar se aproximar. Helena aceitou com muito orgulho o colar, aquilo significa para ela algo importante, pois ela era tímida e nunca recebia nada de ninguém. Naquele mesmo dia, Peter apanhou de sua mãe que percebeu que ele estava demorando para chegar e portanto ela também o castigou proibindo ele de sair durante duas semanas.
No dia da feira, Peter insistiu à sua mãe para que ele saísse para ajudar seu pai, mas a intenção dele era poder ver Helena...Não havia nenhum comércio no Centro, ela estava lotada de guardas, cavalos e carroças cercando o local. Carl ficou indignado com a situação e viu uma mensagem em uma placa em uma das entradas do Centro
Agora eu voltei para dominar o Mundo e todos os reinos.
Começando pela chave do mistério. Se insistirem eu explodirei tudo.
Começando pela chave do mistério. Se insistirem eu explodirei tudo.
att. Akkos
Peter sabia que Helena corria o perigo, foi um dos motivos que o rei permitiu toda aquela segurança. Agora Peter partirá para sua aventura com único objetivo de salvá-la e proteger o mundo, essas eram as únicas coisas que ele podia fazer para tentar amenizar as tantas confusões que causou.
Mas há dúvidas no ar: O que tinha na cabana? O que era essa chave do mitério? o que estava relacionado com Helena: a própria pessoa ou colar com pedra ouro?
[bluealert] S I S T E M A S [/bluealert] |
O projeto contará com alguns sistemas específicos para a jogabilidade principal, por isso ainda não será detalhada, apesar de já haver estudos progressivos.
Sistemas por eventos em desenvolvimento
[PxC] Music-Display - LOG de atualização
- Menus por eventos. Isso inclui
- Tela de título
- Menu de status
- Menu de sistemas específicos, que ainda não estão detalhados.
- Sistemas secretos e únicos. Ao menos dois já estão na lista e em desenvolvimento
- HUD por eventos
Outros sistemas entrarão com parte da jogabilidade secundária.
- Sistema de minimapa
- Sistema avançado de mensagem
- Sistema avançado de tempo
- Translucidez de personagem
- MOG Fog Effects
- Passos
Estou revendo muitas coisas em minha pasta de projeto e a corrigindo muitas outras como inconsistência na história e missões, complementando alguns ideias de sistemas e aguardando principalmente o novo RPG Maker VM e pensar qual das plataformas irei utilizar, o RMXP ou o RMMV.