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"Todos projetos não são unicamente meu, pois cada sugestão e critica, recursos e sugestões fazem me ver que ele leva um pedaço de cada pessoa nele"
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Pirataria de jogos, ideias de como lidar?

DanTheLion Masculino

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Olá a todos, como vão? (Não sei se aqui é o lugar certo para postar isso, se alguém por favor, eu postar no lugar errado, me avise. Obrigado.)

Então, estava olhando por ai sobre jogos e tals, ai me deparei com o vídeo de alguns jogos que tem uma "proteção" contra pirataria, algumas foram hilárias e bem criativas, outras apelonas demais. Enfim, o assunto principal que quero abordar neste tópico é: você já pensou se, em um dia, você está com jogo finalizado, já anunciado para venda dele e de repente, seu jogo for pirateado, o que você faria? E se tivesse ideias para combater isso, que ideias você teria e a executaria para acabar com isso de uma vez por todas? Não tenha dó! Nem que seja uma ideia exagerada!

Alguns jogos utilizam estratégias para combater esse problema utilizam métodos como:

- Bugar o jogo.
- Reiniciar o jogo no meio da gameplay e apagar todos os dados salvos.
- Trocar personagens, NPCs, monstros...
- Mudar status do personagem, dos monstros, dos itens...

etc.

Esse problema tem causado um prejuízo gigantesco nas empresas de jogos que tanto investiram num projeto que dá muito trabalho e de repente vem alguém e tira isso distribuindo o produto de graça. Então, gostaria que todos ficassem cientes de que isso poderá acontecer com o seu jogo se você não ficar atento a isso, faça um trabalho bem feito e, nem que isso dê muito trabalho para seu projeto, apenas dê valor a algo que você se dedicou tanto para fazê-lo, e você vai ganhar ainda mais do que esperava.


[Insira um efeito de transição de tela aqui]


Então é isso. O que acharam? É bom evitar a pirataria do seu produto? Deixe sua opinião abaixo, vamos conversar :)

Edit,: Não sou muito achegado nesses assuntos, muito menos comercialização de jogos ou de outros produtos porque não tenho experiência com isso... apenas fiz uma reflexão do que vi de um video do youtube sobre jogos que lidam com pirataria.



Até mais!
 
Trocaria a skin comum do protagonista por um vestido, diminuiria o MHP e o ATK do protagonista e quando o player chegasse perto do final do game ele ia resetar, caso o player jogasse de novo no final iria aparecer uma tela dizendo: "COMPRE O GAME PARA VER O FINAL".
 
Pgaf100 comentou:
Trocaria a skin comum do protagonista por um vestido, diminuiria o MHP e o ATK do protagonista e quando o player chegasse perto do final do game ele ia resetar, caso o player jogasse de novo no final iria aparecer uma tela dizendo: "COMPRE O GAME PARA VER O FINAL".

Coitado do cara que apreciar esse lindo momento em um jogo protegido contra pirataria kkkkkk

Eu já vi uma mudança desse tipo no Earthbound, é uma sacanagem reiniciar o jogo bem no final quando tudo pra ele começa a fazer sentido no jogo xD
 
Pode soar até um pouco imbecil, mas a pirataria tem lá suas vantagens. Um cara que não compraria seu jogo de forma nenhuma, jogando pirata e comentando com conhecidos pode ajudar na divulgação. Claro que é uma ajuda irrisória, mas entre perder de 7 a 0 ou 7 a 1, percamos de 7 a 1, não é mesmo? Eu mesmo, nas épocas em que me aventurei por esses mares, era um fanático de Skyrim divulgando as palavras do game pelos quatro cantos do mundo. Somente após muito tempo eu adquiri o game, e nessa época já nem comentava tanto sobre ele.

Todavia, claro que permaneço contra. E é inevitável que isso aconteça. Entretanto, bacana essa ideia de, não tentar impedir, mas sacanear na mesma moeda aquele que o sacaneou. Acho que, pensando aqui, algo que eu faria seria aproveitar meu sistema de escalonamento de inimigos e fazer com que eles sempre estejam níveis acima do personagem, ao invés de equiparados, assim seria impossível progredir. Ou fazer inimigos com hitkill. Ou, sei lá, NPCs não darem quests para o personagem, e ao invés disso responderem-no "não costumo negociar com ladrões". Caramba, realmente me abriu um novo mundo agora.
 
Não é dificil impedir, mas eu tiraria o chapéu pra quem consegue fazer isso com esses jogos feito em linguagens diferentes.
 
Pgaf100 comentou:
Trocaria a skin comum do protagonista por um vestido, diminuiria o MHP e o ATK do protagonista e quando o player chegasse perto do final do game ele ia resetar, caso o player jogasse de novo no final iria aparecer uma tela dizendo: "COMPRE O GAME PARA VER O FINAL".

ahuahauhauhauhauhauhauhahahha

ótima ideia!
acho q vou fazer isso....rs
 
Impedir a pirataria já se mostrou algo impossível. É apenas questão de "tempo". O que tá acontecendo é desânimo, não pelos sistemas, mas acredito que por todo um "conjunto". Hoje em dia, especialmente para PC, os jogos estão muito mais em conta. Mais gente compra original, menos gente pirateia, menos ganho para quem burla a anti-pirataria dos jogos. A proteção anti-pirataria ajuda, mas acho que não na mesma proporção. Como tem gente, que fala que sistemas mais caros, dão mais motivo pros caras tentarem "pelo desafio".

A questão é, se existe uma forma de destravar o jogo (de forma oficial, inserido uma senha, ou autenticando de alguma forma), então existe um jeito de quebrar isso, simples.

Mas a ideia de desbalancear o jogo é maneira. Ou dar um downgrade.

[member=45]King Gerar[/member] , os bugs do Skyrim são um bom sistema pra usar nos piratas.
 
Evitar a pirataria é de fato impossível, alguém sempre irá conseguir, mas como o Gerar disse, alguns jogos até se beneficiam disso. Lembro-me do Notch (Criador do Minecraft) falando que ele não se importava da pirataria, pois servia como uma demo para alguém comprar depois, e isso aconteceu comigo. Ainda, as vezes as pessoas que pirateiam nunca iriam realmente comprar o jogo, então não é lucro perdido. Mas claro, ainda é um problema sério, depois que comecei a desenvolver fiz uma promessa a mim mesmo que tentaria piratear o menos possível, já me livrei de todos os jogos, difícil é se livrar dos programas extremamente caros, tipo photoshop =/
 
Eu penso que a melhor forma de evitar a pirataria atualmente; É fazer um servidor online do jogo, com as atualizações em tempo real. E o acesso ao servidor vem das contas dos usuários que são compradas para se conectar ao game. Mesmo para um jogo com uma proposta single player.

Vejo esse método estratégico funcionando muito bem para a Blizzard Entertainment. E quando fazem um servidor pirata do jogo, as pessoas vão dar preferência a pagar por algo de qualidade, em um servidor original, sendo ele bem administrado e com um bom suporte.

Enfim, o problema é que isso só vai funcionar para as empresas grandes, afinal eles tem pessoas para monitorar qualquer irregularidade que possa acontecer no jogo, além do suporte online.
 
Gente, não adianta bolar DRMs malucos que sempre haverá um jeito de burlar. Se fizer o jogo online 100% do tempo, mesmo que pra campanha singleplayer, só vai atrair a ira dos jogadores que não gostam da ideia por qualquer motivo que seja. Eu mesmo não suporto a ideia de um jogo conectado 100% do tempo sem necessidade, imagina quem não tem internet.

Só existe uma solução prática para a pirataria: torne o software ou jogo em questão acessível. Dê um jeito de ele chegar ao seu público de maneira barata e eficiente. Antigamente existia o shareware, que você podia distribuir pra todo mundo conhecer o programa em questão. Basta copiar o disquete e distribuir, que você está na legalidade. Doom 1 era assim e você podia jogar um capítulo completo (1/3 do jogo!) sem gastar nada.

Já hoje em dia... Veja aí a Steam ou GOG oferecendo inúmeras vantagens e jogo mais barato do que comprar em camelô e mais e seguro do que baixar em Torrent. Todo mundo ganha.

A gente antigamente pirateava o RPG Maker por que não tinha distribuição, tradução, nem suporte oficiais, mas agora temos tudo isso. E o preço, apesar de não ser o mais barato do mundo, é justo e sempre há várias promoções. Por isso sempre estamos disponibilizando sorteios e concursos com licenças do maker como prêmio. E agora também estamos acabando de vez com os makers "alternativos", já passamos do tempo de ter que precisar apelar pra isso.

Não tem outro jeito, só tornando acessível e a um preço justo que você consegue quebrar qualquer justificativa moral de alguém piratear. Vão piratear de todo jeito, é inevitável, mas pelo menos quem piratear vai ter que conviver com essa culpa. E claro, muita gente pirateia pra testar e depois acaba comprando, e o soft pirata também é uma forma de marketing, vide o caso da Microsoft.

Se a Adobe, por exemplo, disponibilizasse uma versão "Lite" dos seus programas (deixando a funcionalidade básica, mas capando os recursos avançados para as versões profissionais do programa), com certeza iria vender muito mais, por um Photoshop da vida é muito popular e ela se beneficiaria muito se tornar acessível para mais gente poder comprar.
 
Rafael_Sol_MAKER comentou:
Gente, não adianta bolar DRMs malucos que sempre haverá um jeito de burlar. Se fizer o jogo online 100% do tempo, mesmo que pra campanha singleplayer, só vai atrair a ira dos jogadores que não gostam da ideia por qualquer motivo que seja. Eu mesmo não suporto a ideia de um jogo conectado 100% do tempo sem necessidade, imagina quem não tem internet.

Só existe uma solução prática para a pirataria: torne o software ou jogo em questão acessível. Dê um jeito de ele chegar ao seu público de maneira barata e eficiente. Antigamente existia o shareware, que você podia distribuir pra todo mundo conhecer o programa em questão. Basta copiar o disquete e distribuir, que você está na legalidade. Doom 1 era assim e você podia jogar um capítulo completo (1/3 do jogo!) sem gastar nada

Sabe, antigamente até existia um bom motivo para os jogos não ter um servidor online, afinal a monetização dos games se dava por conta de uma mídia física, com os famosos cartuchos (fitas), depois CDs e DVDs. Mas hoje em dia precisamos até de ter uma internet para poder comprar os jogos, pois agora é a mídia digital e precisamos fazer o download do jogo para adquiri-lo. Então, não acho que isso seja um problema, na verdade eu vejo mais como a solução contra a pirataria. Com um servidor online de fato o controle na administração é maior, além de permitir que atualizações sejam feitas em tempo real, ou facilitar com as lojas digitais, DLCs e outros produtos relacionados ao game.
 
Akinos comentou:
Sabe, antigamente até existia um bom motivo para os jogos não ter um servidor online, afinal a monetização dos games se dava por conta de uma mídia física, com os famosos cartuchos (fitas), depois CDs e DVDs. Mas hoje em dia precisamos até de ter uma internet para poder comprar os jogos, pois agora é a mídia digital e precisamos fazer o download do jogo para adquiri-lo. Então, não acho que isso seja um problema, na verdade eu vejo mais como a solução contra a pirataria. Com um servidor online de fato o controle na administração é maior, além de permitir que atualizações sejam feitas em tempo real, ou facilitar com as lojas digitais, DLCs e outros produtos relacionados ao game.

Ter um servidor online é uma coisa, obrigar a conexão é outra, completamente desnecessário, eu mesmo sobrevivo até hoje com 1MB de internet por não ter condição de pagar por um plano melhor. Sempre que compro um jogo na steam tenho que baixar enquanto durmo, ou pegar o backup de alguém que também tem. Mas não fico sem jogar por ser offline.

Sem contar que validação online não impede pirataria. Teoricamente Windows que se valida online, tem servidores que funcionam como se fossem o original que distribui as keys, e o sistema engole...
 
Espera aí, quem PIRATA não é quem distribui coisas de maneira ilegal e não o consumidor?
Por exemplo, você vai até o paraguai e compra uma versão réplica do Iphone e ainda se gaba de ter "Google PlayStore" nele? Mas o pirateador nem é o vendedor no paraguai e sim a empresa fundo de quintal que desenvolveu para venda e grandes lotes.

Agora quando se trata de softwares repassados ou craqueados o pirata é o cara que desenvolve o CRACK ou o cara que compartilha uma coisa que ele comprou, no caso dos TORRENTs todos que baixa e mantém semeando também poderiam ser considerados piratas.

Só pra esclarecer.
 
Crixus comentou:
Espera aí, quem PIRATA não é quem distribui coisas de maneira ilegal e não o consumidor?
Por exemplo, você vai até o paraguai e compra uma versão réplica do Iphone e ainda se gaba de ter "Google PlayStore" nele? Mas o pirateador nem é o vendedor no paraguai e sim a empresa fundo de quintal que desenvolveu para venda e grandes lotes.

Agora quando se trata de softwares repassados ou craqueados o pirata é o cara que desenvolve o CRACK ou o cara que compartilha uma coisa que ele comprou, no caso dos TORRENTs todos que baixa e mantém semeando também poderiam ser considerados piratas.

Só pra esclarecer.
Esse é um ponto importante. É bom deixar isso bem claro, quem faz os cracks e keygens, etc. que é o Pirata, os usuários ou consumidores de certa forma "pirateam" o software, mas não devem ser confundidos com quem os faz.

Não que isso isente quem "financia" as operações destes, mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
 
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