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"Quando um mar de ideias aparecer, pesque todas com a rede e faça o banquete"
- Samuel Augusto

Pokémon série principal - Opinião

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04 de Agosto de 2016
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Vou escrever minhas opiniões sobre a série Core dos games de pokémon e a direção que ela está indo.

A primeira e segunda gerações são minhas favoritas, apesar de ambas terem várias falhas de Game Design, especialmente a primeira que você precisa aprender um golpe novo apagando um dos 4 antigos, sem poder ver antes o que o novo faz.

A terceira eu achei um pouco mais fraca que a primeira, apesar de adorar introdução de Abilities, Double Battles e Battle Frontier. Curti bastante os remakes, pra mim eles são ainda hoje a melhor forma de começar na franquia.

A quarta começou com os jogos que eu considerado, dentre as duplas que começam uma geração, a pior de todas disparado: Diamond e Pearl. Eles não introduziram praticamente nada relevante pro jogador normal, exceto batalhas Wi-Fi de uma forma extremamente básica. São jogos muito parecidos com Ruby/Sapphire, tanto na parte gráfica quanto na história. Os recursos do DS foram muito mal explorados, basta comparar com o que os jogos seguintes fizeram, como box funcionando na touch screen. Em contrapartida vieram os remakes da segunda geração que são meus jogos favoritos da série. Eles respeitaram o ambiente dos jogos, trazendo de volta lugares de Kanto como Viridian Forest, Seafoam Cave e Cerulean Cave, trouxeram novidades como Pokéathlon, um dos meus favoritos minigames da série e trouxeram até a Battle Frontier de Platinum.

A quinta geração, junto com as duas primeiras, são as minhas favoritas. Tem minha história favorita e locais favoritos nos jogos: Pokéstar Studios, World Tournament, White Treehollow/Black Tower e Join Avenue.

A sexta eu achei bem mediana, só que um erro de Game Design com o Exp Share fez essa geração ser, disparada, a mais fácil. Eu cheguei na E4 com equipe level 95-100. Isso, pra mim, ofuscou um pouco as Mega-Evoluções, que também tinham outros problemas.

A sétima eu curti o Sun/Moon, acho que são os jogos iniciais de geração mais diferentes. Não curti o Let's Go, achei um remake muito inferior ao FireRed e LeafGreen. Achei bizarro nesses jogos você ter Mega Forms, Alola Forms, mas não poder ter um Crobat e um Steelix. Eles bem que podiam ter pelo menos 200 pokémon, mas quiseram usar só os 150 primeiros. E também achei que faltaram locais e coisas para fazer pós game. Os Master Trainers não são tão legais assim (quem achou que fazer uma luta de Metapod vs Metapod sem itens foi um bom negócio?).

A oitava vamos por partes:

Sword/Shield eu curti, mas pra entender esses jogos precisa ter em mente que a Nintendo adotou a prática de DLCs, que é tendência do mercado. O jogo sem as DLCs é bem "meh". Só acho que tão demorando muito pra trazer todos os Pokémon, especialmente os antigos, pra esse jogo.

Brilliant Diamond e Shining Pearl eu achei que pecou em 2 coisas: Não usar coisas de Platinum, especialmente o pokédex, já que o de DP é o pior de todos, só tem 2 famílias de pokémon de fogo e uma é a inicial. A outra falha é só ter os 493 primeiros pokémon, sendo que eles já tem muita coisa pronta dos outros jogos. Tirando isso, achei os jogos "ok". Não me incomodei com o estilo chibi.

Legend of Arceus é genial em muitos aspectos, nas mecânicas, na história, nos lugares. Fico contente de poder ver algo assim.

Em todos os jogos dessa geração, acho que teve hate demais pela galera esperar algo grandioso tecnicamente, especialmente o Legends Of Arceus, mas nunca investiu muito em gráficos (tem um vídeo que explica vários problemas gráficos só no trailer). Eu gostaria que fosse investido na parte gráfica dos jogos de pokémon como é investido na série Zelda, até porque vende mais.

Scarlet e Violet tudo leva a crer que irá seguir o estilo de Legend of Arceus, o que pra mim é ótimo. Acho até que Legend of Arceus foi um pouco um protótipo desses jogos.

Provavelmente os próximos remakes não terão todos os pokémon, como Brilliant Diamond e Shining Pearl. E isso é algo que me incomoda, tanto para não poder capturar, quando enfrentar oponentes que usam eles.

Mas, tirando alguns "poréns", estou satisfeito como a franquia está caminhando.
 
Última edição:
A primeira e segunda gerações são minhas favoritas, apesar de ambas terem várias falhas de Game Design, especialmente a primeira que você precisa aprender um golpe novo apagando um dos 4 antigos, sem poder ver antes o que o novo faz.
Eu não tenho tantas críticas em relação à primeira, já que foram os primeiros jogos. No caso, da segunda, eles cagaram lindamente. Tem um vídeo do Jan (AKA PokémonChallenges), que eu considero irrefutável, explicando porque ela é a pior, mas resumindo:
>Por que é tão difícil adquirir pokemons da própria região antes do post-game? Dos novos pokemons introduzidos, uma grande parte são evoluções de pokemons antigos que você só pode adquirir por troca; pré-evoluções, pokemons que, por algum motivo, você só pode ter no pós-game e pokémons com stats de forma básica que não têm evolução.
>Por que tem tantos pokemons com evolução faltando (Aipom, por exemplo)?
>Por que é tão difícil adquirir pedras evolutivas antes do pós-game (Eles deram uma corrigida nisso nos remakes)?
>Por que metade dos aces dos líderes de ginásio não são pokemons de Johto?
>Por que a curva de experiência do jogo é tão lenta?
>Por que tem tantas batalhas desnecessárias com membros da equipe Rocket?
>Por que o Typhlosion tem, exatamente, os mesmos stats do Charizard?
Minha opinião sobre a segunda geração é que ela é boa como um jogo separado, mas uma continuação bem mal feita (mas, ironicamente, foram os jogos que eu mais me diverti jogando).

A quarta começou com os jogos que eu considerado, dentre as duplas que começam uma geração, a pior de todas disparado: Diamond e Pearl. Eles não introduziram praticamente nada relevante pro jogador normal, exceto batalhas Wi-Fi de uma forma extremamente básica. São jogos muito parecidos com Ruby/Sapphire, tanto na parte gráfica quanto na história. Os recursos do DS foram muito mal explorados, basta comparar com o que os jogos seguintes fizeram, como box funcionando na touch screen. Em contrapartida vieram os remakes da segunda geração que são meus jogos favoritos da série. Eles respeitaram o ambiente dos jogos, trazendo de volta lugares de Kanto como Viridian Forest, Seafoam Cave e Cerulean Cave, trouxeram novidades como Pokéathlon, um dos meus favoritos minigames da série e trouxeram até a Battle Frontier de Platinum.
Objeção! A quarta geração adicionou duas coisas que eu considero muito importantes pra franquia: A separação definitiva de movimentos físicos de especiais e evoluções pra pokemons que, realmente, estavam precisando (a maioria da segunda geração, diga-se de passagem). Antes da quarta geração, todos os ataques de um determinado tipo eram apenas de uma categoria (Ex: Todos os ataques de água eram especiais e todos os ataques lutadores eram físicos). Isso era bem ruim pra pokemons como Hitmonchan (Os elemental punches eram todos especiais) e Sneasel. Além da quarta geração ter a melhor trilha sonora da franquia (na minha opinião e na de muitos). Pra mim, a quarta geração é a segunda geração feita do jeito certo.

Sword/Shield eu curti, mas pra entender esses jogos precisa ter em mente que a Nintendo adotou a prática de DLCs, que é tendência do mercado. O jogo sem as DLCs é bem "meh". Só acho que tão demorando muito pra trazer todos os Pokémon, especialmente os antigos, pra esse jogo.
Sword & Shield é bem medíocre (pra não dizer preguiçoso). O plot é bem desinteressante, a curva de dificuldade do jogo é muito mal-feita (Alguns pokemons do mato tem nível maior do que o do próximo líder de ginásio. WTF?), o sistema de Dynamax é desbalanceado (das mecânicas que eles introduziram nos últimos jogos, a mais balanceada é o Z-Move) e, é claro, designs ruins.

Provavelmente os próximos remakes não terão todos os pokémon, como Brilliant Diamond e Shining Pearl. E isso é algo que me incomoda, tanto para não poder capturar, quando enfrentar oponentes que usam eles.
Uma opinião impopular minha: Não ter todos os pokemons, no final das contas, foi positivo tanto pra jogo normal quanto pro competitivo, então eu até prefiro que eles não tragam a national dex de volta.
 
Partindo do fato de que eu não joguei mais nada além de Diamond / Pearl, e voltei para a franquia com o Legends: Arceus, registro que concordo com todos os pontos.

Minhas gerações favoritas também são a primeira e segunda. A primeira, porque é ela quem nos introduz no mundo. A segunda, porque evoluiu tudo o que existe na primeira e ainda nos trouxe coisas novas bem interessantes. Algo que eu sinti falta nos games da quarta geração, que existe tanto na primeira quanto na segunda, são as teorias que eram criadas entre a comunidade por conta de conteúdos misteriosos. Para exemplificar, destaco as diversas teorias envolvendo formas de capturar o MEW no Pokémon Yellow (e eu nem estou falando do famoso glitch), e a teoria de que o Celebi repousava na cabine de madeira, da primeira floresta do jogo em Gold / Silver (não joguei o Crystal).

Não joguei nenhum remake. Não tenho nenhum motivo específico para tal. Adoraria ter jogado o HearthGold / SoulSilver na época, mas não tenho mais interesse.

O que me fez parar com a franquia, mesmo sendo um assíduo amante desde a época que o anime passava na TV Record, foi a mesmice. Não é novidade alguma que a franquia enfraqueceu justamente por ser sempre a mesma coisa. Foi a partir disso que passei a ter esperanças no futuro da franquia com o Legends: Arceus.

O Legends: Arceus revolucionou tanto a forma como espero jogar pokémon que, de longe, criei um abismo separando essa versão das demais. Não espero menos que o que eu vi nessa versão em Scarlet / Violet. Claro que espero algumas coisas que nos faltaram, como por exemplo TODOS os moves, abilitys e etc, tal como é nos outros games e que nos permite adentrar no competitivo. Porém, como também pontuado pelo @FL , acredito que este tenha sido um protótipo. Também espero que as mudanças nas EVs e IVs - que passaram a ser ELs - permaneçam, bem como os agile / strong styles e a mecânica de action speed continue. Não nego que, com essas expectativas, estou ansioso demais para a próxima geração.

Segurem o meu Sprigatito.
 
Por que é tão difícil adquirir pokemons da própria região antes do post-game? Dos novos pokemons introduzidos, uma grande parte são evoluções de pokemons antigos que você só pode adquirir por troca; pré-evoluções, pokemons que, por algum motivo, você só pode ter no pós-game e pokémons com stats de forma básica que não têm evolução.
Ainda sim, dá pra conseguir a maioria dos pokémon da região antes do pós-game. Fora que não vejo problema em deixarem alguns pokémon para o pós-game ou mesmo deixar os de Johto proporcionalmente escassos, já que a região tem uma quantidade razoável de pokémon.

Evolução por troca é uma péssima ideia que durou tempo demais. Fiquei bem contente de abolirem isso no Legend of Arceus. A Game Freak deveria pelo menos bolar um método alternativo.

Por que tem tantos pokemons com evolução faltando (Aipom, por exemplo)?
Isso é um problema mesmo, mas superestimado.

Por que é tão difícil adquirir pedras evolutivas antes do pós-game (Eles deram uma corrigida nisso nos remakes)?
Esse é um dos maiores problemas na minha opinião.

Por que metade dos aces dos líderes de ginásio não são pokemons de Johto?
E dai?

Por que a curva de experiência do jogo é tão lenta?
Mas a curva é igual nos 4 primeiros jogos.

Por que tem tantas batalhas desnecessárias com membros da equipe Rocket?
Só no esconderijo deles que eu acho que erraram a mão mesmo.

Por que o Typhlosion tem, exatamente, os mesmos stats do Charizard?
Se você considera isso um problema, ai já acho que você tá vendo pelo em ovo.

Enfim, acho que essas coisas tem pouco impacto na experiência final, e algumas nem vejo como problema. No máximo acrescentaria na lista o pós-game ser mal balanceado: Tirando os 2 últimos oponentes, é tudo fácil demais. O penúltimo oponente até que dá pro gasto, mas no último o level ficou alto demais.

Objeção! A quarta geração adicionou duas coisas que eu considero muito importantes pra franquia: A separação definitiva de movimentos físicos de especiais e evoluções pra pokemons que, realmente, estavam precisando (a maioria da segunda geração, diga-se de passagem). Antes da quarta geração, todos os ataques de um determinado tipo eram apenas de uma categoria (Ex: Todos os ataques de água eram especiais e todos os ataques lutadores eram físicos). Isso era bem ruim pra pokemons como Hitmonchan (Os elemental punches eram todos especiais) e Sneasel.
Sim, isso é importante, mas tem gente que zera o jogo sem notar essa diferença. Não é tão impactante quanto Abilities ou Double Battles, por isso que citei "praticamente nada relevante pro jogador normal". Evoluções foram algo importante, mas eu nem conto muito como novidade porque, até então, toda geração acrescentava novos membros das famílias dos pokémon. E falando em pokémon introduzidos, acrescentaram o pior trio lendário, na minha opinião.

E trilha sonora, tirando a primeira geração que é bem limitada, não tenho bem uma favorita. Diamond e Pearl tem músicas muito boas, mas outras que acho bem ruinzinhas (como a batalha do Heatran), e não tem um tema próprio pra E4, diferente de Ruby/Sapphire.

Sword & Shield é bem medíocre (pra não dizer preguiçoso). O plot é bem desinteressante, a curva de dificuldade do jogo é muito mal-feita (Alguns pokemons do mato tem nível maior do que o do próximo líder de ginásio. WTF?), o sistema de Dynamax é desbalanceado (das mecânicas que eles introduziram nos últimos jogos, a mais balanceada é o Z-Move) e, é claro, designs ruins.
Muita coisa ai não consigo contra-argumentar porque é relativo demais. Enfim, das 3 mecânicas de geração (Mega-evoluções, Z-Moves e Dynamax/Gigantamax) achei Dynamax/Gigantamax a melhor: Funciona pra todos os pokémon, alguns tem design novos (gigantamax), pode ser usado por qualquer pokémon como um "turbo". Só acho bizarro um pokémon gigante batalhar contra um minúsculo e poder perder.

Uma opinião impopular minha: Não ter todos os pokemons, no final das contas, foi positivo tanto pra jogo normal quanto pro competitivo, então eu até prefiro que eles não tragam a national dex de volta.
Isso dava pra resolver com pós-game (como fizeram com os DLCs) e regras, não precisava banir uma centena de pokémon. E minha reclamação é um pouco diferente disso: Ter os modelos dos pokémon em Sword/Shield e não ter no BDSP.

E no caso do Let's Go, é por terem ficado com a Pokédex pequena demais, e não ter as evoluções, mas ter formas e megas.

Algo que eu sinti falta nos games da quarta geração, que existe tanto na primeira quanto na segunda, são as teorias que eram criadas entre a comunidade por conta de conteúdos misteriosos. Para exemplificar, destaco as diversas teorias envolvendo formas de capturar o MEW no Pokémon Yellow (e eu nem estou falando do famoso glitch), e a teoria de que o Celebi repousava na cabine de madeira, da primeira floresta do jogo em Gold / Silver (não joguei o Crystal).
Boa observação. Acho que era muito coisa da época, pegou mais a primeira geração mesmo. Também foi um pouco por causa da tradução tosca mais falas ambíguas dos NPC. Dai tinhamos um NPC falando que o Raichu evoluiu, outro falando que o S.S. Anne ia voltar e também um caminhão cujo sprite não tinha propósito nenhum, e precisava de um grande esquema pra ser visto. A parte sobre o Celebi que citou na segunda geração foi um pouco além de um boato criado por fãs.
 
Pokémon está entre as minhas franquias preferidas. Desde a primeira vez que eu joguei a versão Blue, lá atrás no emulador No$GBC, eu sabia que o jogo era muito especial. Até hoje gosto muito dos Pokémon da primeira geração, bem como a região de Kanto, mas considero Hoenn, também conhecida como terra dos trompetes, a minha região preferida.

Até hoje, as únicas gerações que eu não joguei foram a sexta e a oitava, por falta de oportunidade mesmo, e não considero nenhuma geração ruim, colocando a segunda geração como a "menos boa". Eu não consigo gostar de Johto, e já li muita gente falando a mesma coisa, mencionando inclusive alguns dos pontos que o @Irineu trouxe pra discussão, mas no final das contas, acho que tudo é questão de gosto mesmo. Por exemplo, eu já vi muita gente dizendo que Hoenn é a pior região por ter muita água, sendo que é a minha preferida.

A única coisa que eu realmente não gosto em Pokémon é o Dynamax/Gigantamax. Isso pra mim foi horroroso, terrível, uma péssima ideia, e nunca deveria ter existido. Sim, eu disse que nunca joguei a oitava geração, mas já assisti a vários campeonatos via YouTube e não consigo gostar da mecânica. É até estranho falar que algo não faz sentido dentro de um jogo onde um Caterpie Lv100 e com os buffs corretos pode derrotar qualquer Pokémon lendário, mas pra mim, Dynamax/Gigantamax não faz sentido. As mega-evoluções são melhores em todos os aspectos, e eu acho que a franquia deveria ter selecionado mais Pokémon para receber essa bênção, como os iniciais de Johto, por exemplo.

Sobre a National Dex, eu acho que deveria voltar sim. Sempre vai ter alguém que tem um Pokémon preferido que não é nada popular. Eu, por exemplo, me amarro no Raticate até hoje! Eu tentei completar a Dex no Ultramoon, e já me incomodou o fato de alguns Pokémon não terem a descrição completa na Dex. Não é possível que não tinha um estagiário lá na GameFreak capaz de fazer esses textos, mesmo que baseados nas descrições das Pokedex passadas. Um fã faria de graça! Deu a sensação de jogo incompleto.
 
Por exemplo, eu já vi muita gente dizendo que Hoenn é a pior região por ter muita água, sendo que é a minha preferida.
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Na verdade, eu gostei de explorar aquele mar aberto. É um bom lugar pra criar Secret Base também.

A única coisa que eu realmente não gosto em Pokémon é o Dynamax/Gigantamax. Isso pra mim foi horroroso, terrível, uma péssima ideia, e nunca deveria ter existido. Sim, eu disse que nunca joguei a oitava geração, mas já assisti a vários campeonatos via YouTube e não consigo gostar da mecânica. É até estranho falar que algo não faz sentido dentro de um jogo onde um Caterpie Lv100 e com os buffs corretos pode derrotar qualquer Pokémon lendário, mas pra mim, Dynamax/Gigantamax não faz sentido. As mega-evoluções são melhores em todos os aspectos, e eu acho que a franquia deveria ter selecionado mais Pokémon para receber essa bênção, como os iniciais de Johto, por exemplo.
Conheço muita gente que não curte Dynamax/Gigantamax, especialmente a galera que foca nas batalhas multiplayer.

Eu tentei completar a Dex no Ultramoon, e já me incomodou o fato de alguns Pokémon não terem a descrição completa na Dex. Não é possível que não tinha um estagiário lá na GameFreak capaz de fazer esses textos, mesmo que baseados nas descrições das Pokedex passadas. Um fã faria de graça! Deu a sensação de jogo incompleto.
Se tiver algo como uma API ou parser, um bom programador faz isso em menos de um dia.
 
Ainda sim, dá pra conseguir a maioria dos pokémon da região antes do pós-game. Fora que não vejo problema em deixarem alguns pokémon para o pós-game ou mesmo deixar os de Johto proporcionalmente escassos, já que a região tem uma quantidade razoável de pokémon.
Fiz o cálculo usando a pokedex de GSC da Bulbapedia e o resultado é que, dos 100 pokemons novos da segunda geração, 60 podem ser obtidos antes do pós-game. Isso, contando com pokemons como o aipom, que tem stats de pokemon de primeiro estágio (que você, provavelmente, não vai querer no seu time), pokemons exclusivos de certas versões e eu contei pokemons diferentes de uma mesma linha evolutiva (Ex: Chikorita, Bayleef, Meganium) como casos separados ao invés de usar família evolutiva como contagem. Se descontarmos esses três casos, o número é ainda menor. Ou seja, no melhor dos casos, 40% dos pokemons novos só podem ser obtidos no pós-game.
Não é, necessariamente, um problema de game design, mas... Supondo que você é alguém que zerou Pokémon R/B e vai jogar GSC pela primeira vez, você iria preferir lutar contra treinadores que usam pokemons novos ou pokemons que você já viu no jogo anterior?
Mas a curva é igual nos 4 primeiros jogos.
Não tô falando do sistema, mas o in-game mesmo. Lembro que eu já consegui chegar no sexto ginásio com os pokemons antes do nível 30.
Se você considera isso um problema, ai já acho que você tá vendo pelo em ovo.
É o mesmo caso dos líderes de ginásio não terem pokemons da região. É um erro de game design? Não. Mudar faria alguma diferença no jogo? Não. Iria custar alguma coisa mudar? Não. Então por que não mudaram?

Eu poderia acrescentar que eles só colocaram um pokemon do tipo ghost (mesmo ele já sendo escasso nos primeiros jogos) e o campeão (final boss) é um personagem que a gente já lutou nos primeiros jogos (com pouca diferença no time).

Por exemplo, eu já vi muita gente dizendo que Hoenn é a pior região por ter muita água, sendo que é a minha preferida.
Nesse caso, as pessoas falam isso mais pelo meme.
 
Não é, necessariamente, um problema de game design, mas... Supondo que você é alguém que zerou Pokémon R/B e vai jogar GSC pela primeira vez, você iria preferir lutar contra treinadores que usam pokemons novos ou pokemons que você já viu no jogo anterior?
Eu gosto tanto de uma região que repete bastante, mas também gosto de uma região que é tudo novo (como Black e White). O que eu não gosto é quando repetem muito poucas espécies, especialmente em Diamond/Pearl na primeira metade, que a equipe rival usa Wurmple o tempo inteiro. Tem até Wurmple Lv34.

Não tô falando do sistema, mas o in-game mesmo. Lembro que eu já consegui chegar no sexto ginásio com os pokemons antes do nível 30.
Ou será que os ginásios que vão mais rápido? Com o pós-game é algo que faz sentido. Não vejo como essa parte é um problema.

É o mesmo caso dos líderes de ginásio não terem pokemons da região. É um erro de game design? Não. Mudar faria alguma diferença no jogo? Não. Iria custar alguma coisa mudar? Não. Então por que não mudaram?
Fica como referência, não vejo problema nenhum deixar igual.

Eu poderia acrescentar que eles só colocaram um pokemon do tipo ghost (mesmo ele já sendo escasso nos primeiros jogos)
Isso (e o tipo Dragon) é algo que acontece no geral na primeira geração também. Dá pra considerar algo que é pra ser escasso mesmo ou uma falha de Game Design (especialmente por causa dos GYMs que todo mundo só usa uma ou duas famílias de pokémon).

e o campeão (final boss) é um personagem que a gente já lutou nos primeiros jogos (com pouca diferença no time).
Na verdade, o maior problema foram os 3 Dragonites underlevel desnecessários. Não vejo problema em usar alguém dos primeiros jogos, mas o que me incomodou foi quem eles escolheram. Da primeira vez que joguei, lembro que eu pensei que havia virado uma elite 5 e eu tava no aguardo do campeão XD
 
Infelizmente eu acabei caindo bastante da franquia por barreira financeira após a era de DS. Na época do 3DS eu só conseguia pagar o meu curso e hoje em dia eu tenho medo de ser fisicamente machucado depois de encarar o preço de um switch + um jogo, mas sempre tentei me manter relativamente informado com o que rolava na franquia.

RBY são uma bagunça tremenda. Cheguei a fazer runs recentes pra construir mons pro meu save de Stadium 2, mas a idade do jogo mostrou bastante. Quando você quer treinar mais do que 6 mons aquele sistema de PC é absolutamente doloroso, consigo visualizar bem forte a dor de uma criança que precisava lidar com as Boxes pra completar a Pokédex.

Ainda assim, do jeito quebrado eu acho os jogos bem charmosos, a quantidade insana de glitches deixa cada jogatina bem imprevisível e sempre acaba sendo uma diversão por si só dar roll em valores diferentes pro Mew glitch e pesquisar outras besteiras que você pode forçar no jogo. Não ironicamente adoro os sprites também, o take monstruoso nightmare fuel é maravilhoso.

GSC são provavelmente meus jogos favoritos da franquia. É bem impressionante a quantidade de decisões audazes que o jogo teve em relação a gen 1, tipo o sistema de dia e noite que nem conseguiram achar um jeito de manter na geração seguinte, a poke gear que escondia uma porção de conteúdo extra e uma interação de cenário bem legal na Ruins of Alph e até te dar acesso a região do jogo anterior de um jeito bem acurado dentro das limitações de cartucho. É meio triste que tenha tão poucos mons novos e um punhado bem grande deles sejam lockados em post-game (ainda mais triste considerando as possibilidades com os beta mons), mas estaria mentindo se eu dissesse que não aproveitei a experiência o bastante pra rejogar múltiplas vezes.

RSE é divertido. Poder correr é uma mudança ótima, abilities apesar de serem bem cruas são uma boa adição pro jogo, e a região tem um leque de monstros bem interessantes. Não sei se é memória falsa, mas lembro de só ter tentado completar a dex 1 vez nesses jogos e ter desistido bem rápido por ter percebido que ficaria bem caro, mas não tenho a memória nem a pesquisa pra dizer o motivo. Pelo menos o novo sistema de PC é ótimo e fico muito feliz de ter sido mantido daqui pra frente.

Efeitos climáticos são um pouco irritantes em jogo apesar de eu gostar dos efeitos visuais e de alguma forma eles ficam ainda piores no competitivo, a tendência foi só piorar com o tempo. Se qualquer coisa, o post game e o conteúdo secundário do jogo é bem divertido, adorava as Secret Bases até.

Bônus de FRLG: Fácil a melhor forma de jogar gen 1, depois de GSC foram os jogos da franquia que eu mais zerei.

DPP é meio triste. Eu adoro o mood do jogo, as músicas são ainda melhores do que o normal e apesar de uns furry bait pesados, tem uma ratio de designs bem maneiros na geração. Pessoalmente adoro como eles decidiram pegar um punhado de Pokémon antigo irrelevante pra dar novas evoluções, alguns são bem feios tipo Magmortar e Electivire, mas a gente ainda teve coisas tipo Mismagius, Mamoswine e Gliscor que compensam demais as bolas fora.

O maior problema é de fato jogar. O jogo é lento que dói, cheio de sequências bem extensas pra te fazer perder tempo no overworld e ainda por cima ter que minar sua equipe de HMs inúteis.

Não curto tanto HGSS e não saberia dizer tanto sobre, mas nunca tive saco pra finalizar gen 2 pelos remakes. Acho o lance do parceiro te seguir bem legal, pelo menos.

BW/B2W2 são ótimos jogos. Apesar deles terem ido por uma gen 1 2.0, eu gosto pra caramba da iniciativa de tentar algo 100% fora do conteúdo antigo. O trabalho de sprites + as animações me deixou bobo na época depois de ter acostumado tanto com o visual da gen 4. Vejo bastante gente zoando design da gen 5, mas considerando a quantidade de coisa nova eu acho a ratio de designs bem boas e indo além dos monstros, é a geração com meus designs humanos favoritos.

Se eu fosse pegar no pé de algo com ela é pela decisão terrível com o nível de evolução de alguns mons. Eu odeio a quantidade de Pokémon maneiro tipo Volcarona, Mandibuzz, Braviary ou Hydreigon que você decide nunca usar por saber que eles não vão realisticamente evoluir numa jogatina casual.

Daqui pra frente são jogos que eu não tive a oportunidade de jogar por conta própria, mas gosto bastante dos mons da gen 6 e acho Megas uma adição bem legal, apesar deles terem perdido a mão bonito com algumas adições em ORAS. Gen 7 a ratio de mons legais diminuí um pouco, mas ainda tem alguns dos meus designs favoritos da franquia inteira, tipo Decidueye e Golisopod.

Gen 8 foi uma que não me chamou nem um pouco a atenção, o jogo parecia bem aquele mínimo possível pra chamar de Pokémon e pela primeira vez em muito tempo eu odiei mais mons do que eu gostei. Lembro bem claro da minha decepção de descobrir como era a forma final do Sobble que nos reveals eu tinha achado a coisa mais preciosa do mundo. A impressão que eu tive é que eles ficaram bem mais conscientes do público, aqueles baits que eu brinquei na gen 4 subiram pra caramba em um nível que já mostra em 2 dos iniciais.

Lances tipo os fósseis também me pareciam uma bela desculpa pra se safar com design ruim, tanto em visual quanto em balanceamento. Se qualquer coisa, Cramorant existe e ver aquele pássaro estúpido com um Pikachu na boca me deixa imediatamente feliz pelo resto do dia.

Arceus pelo que eu vi me parece um jogaço, de longe o que me deu mais vontade de ser rico e não sofrer dor física no pensamento de gastar com um switch. É bem legal ver esse conceito de completar a dex que o jogo sempre vendeu como algo principal e que em prática sempre foi jogado pro lado finalmente ganhar destaque e essa natureza mais livre do jogo com os mons correndo por aí + notar que o negócio tem um loop de gameplay satisfatório diferente do que a gente tá acostumado. Adoraria ver ele como o padrão pro resto da série.
 
Fiz o cálculo usando a pokedex de GSC da Bulbapedia e o resultado é que, dos 100 pokemons novos da segunda geração, 60 podem ser obtidos antes do pós-game. Isso, contando com pokemons como o aipom, que tem stats de pokemon de primeiro estágio (que você, provavelmente, não vai querer no seu time), pokemons exclusivos de certas versões e eu contei pokemons diferentes de uma mesma linha evolutiva (Ex: Chikorita, Bayleef, Meganium) como casos separados ao invés de usar família evolutiva como contagem. Se descontarmos esses três casos, o número é ainda menor. Ou seja, no melhor dos casos, 40% dos pokemons novos só podem ser obtidos no pós-game.
Fiz as contas e o resultado me surpreendeu. Tem menos pokémon exclusivos pro Pós-game que Diamond/Pearl:

Pichu, Cleffa, Murkrow, Misdreavus, Sneasel, Slugma, Magcargo, Houndour, Houndoom, Porygon 2, Elekid, Blissey, Larvitar, Pupitar e Tyranitar. 15 pokémon (15%) estão apenas no pós-game, menos que os 22 de Diamond/Pearl, dando praticamente o mesmo total que esses jogos. Sobram 85 pokémon, mais pokémon novos que a sexta, sétima e oitava.

E a Crystal trouxe Pichu, Cleffa, Sneasel e Elekid antes do Pós-game.

Desses 85 pokémon tem coisas como Aipom, Yanma e Stantler sim. E outras gerações tem coisas assim, como o Lickitung, Onix e Farfetch'd na primeira. Sableye, Mawile, Pluse, Minun e Nosepass na terceira, mas entendo que na segunda tem mais. E considero alguns pokémon como Sneasel e Gligar bem usáveis.

Se pegar o total de pokémon disponíveis antes do pós-game, você terá mais que Red/Blue, Diamond/Pearl e Black/White.

Aliás, só 3 conjuntos de jogos que tem mais pokémon inéditos disponíveis antes do Pós-game: Red/Blue, Ruby/Sapphire e Black/White. Desses 3, 2 tem pokédexes bem pequenas (150 pokémon), ou seja, se você quiser bastante opção de pokémon E pokémon novos antes do pós-game, apenas Ruby/Sapphire está na frente de Gold/Silver.

Se eu fosse pegar no pé de algo com ela é pela decisão terrível com o nível de evolução de alguns mons. Eu odeio a quantidade de Pokémon maneiro tipo Volcarona, Mandibuzz, Braviary ou Hydreigon que você decide nunca usar por saber que eles não vão realisticamente evoluir numa jogatina casual.
Concordo em partes. Realmente erraram a mão nos níveis de evolução, mas consegui usar um Bisharp no BW e um Braviary no B2W2, acho que o Bisharp foi até antes da segunda elite. Aliás, esses são os jogos que mais te incentivam a vencer a segunda elite.
 
Fiz as contas e o resultado me surpreendeu. Tem menos pokémon exclusivos pro Pós-game que Diamond/Pearl:

Pichu, Cleffa, Murkrow, Misdreavus, Sneasel, Slugma, Magcargo, Houndour, Houndoom, Porygon 2, Elekid, Blissey, Larvitar, Pupitar e Tyranitar. 15 pokémon (15%) estão apenas no pós-game, menos que os 22 de Diamond/Pearl, dando praticamente o mesmo total que esses jogos. Sobram 85 pokémon, mais pokémon novos que a sexta, sétima e oitava.

E a Crystal trouxe Pichu, Cleffa, Sneasel e Elekid antes do Pós-game.

Desses 85 pokémon tem coisas como Aipom, Yanma e Stantler sim. E outras gerações tem coisas assim, como o Lickitung, Onix e Farfetch'd na primeira. Sableye, Mawile, Pluse, Minun e Nosepass na terceira, mas entendo que na segunda tem mais. E considero alguns pokémon como Sneasel e Gligar bem usáveis.

Se pegar o total de pokémon disponíveis antes do pós-game, você terá mais que Red/Blue, Diamond/Pearl e Black/White.

Aliás, só 3 conjuntos de jogos que tem mais pokémon inéditos disponíveis antes do Pós-game: Red/Blue, Ruby/Sapphire e Black/White. Desses 3, 2 tem pokédexes bem pequenas (150 pokémon), ou seja, se você quiser bastante opção de pokémon E pokémon novos antes do pós-game, apenas Ruby/Sapphire está na frente de Gold/Silver.
Eu não sei como vocês fez as contas, mas o método que eu usei chegou a uma soma bem diferente. Acabei de fazer o mesmo cálculo que eu fiz em Johto com as outras regiões e, até em porcentagem, a segunda geração está em último:
Região: Número de pokemons novos disponíveis usando os critérios que eu usei antes (Número de pokemons novos)
Kanto: 130 (151)
Johto: 60 (100)
Hoenn: 106 (135)
Sinnoh: 69 (107)
Unova: 124 (157)
Kalos: 54 (72)
Alola: 69 (97)
Galar: 84 (93)

OBS: Eu contei Regional Forms como pokemons novos e não contei pokémons lendários (já que a maioria só aparece no pós-game e muitas pessoas não costumam usar no time principal por ser OP)
Mas, sim, Sinnoh também tem esse problema, mas num grau menor.
 
Eu não sei como vocês fez as contas
Como expliquei no post, quantidade absoluta de pokémon novos menos os que são exclusivos do pós-game. Eu até citei os pokémon.

e, até em porcentagem, a segunda geração está em último
Só em porcentagem. Kalos tá em último na sua contagem em números absolutos, que é o que eu acho mais importante pro jogador.

Enfim, independente da métrica que você use, não é uma diferença tão gritante frente à todos os outros jogos.
 
Gostaria de aproveitar o gancho do lançamento do segundo trailer de Pokémon Scarlet e Violet e perguntar o que você está achando da 9ªa geração até o momento, @FL ?

Alguma opinião sobre os novos lendários, Koraidon e Miraidon?

koraidon.png
miraidon.png

Qual seu inicial favorito?

sprigatito.png
fuecoco.png
quaxly.png
 
Pela primeira vez não curti os design dos pokémon de capa, mas, pra mim, design, especialmente de apenas 2 pokémon, é secundário. Como ambos tem raidon no nome (rider) e pneus, parece que o lore será focada na velocidade e talvez eles tenham um modo moto/carro.

Assim como Legends: Arceus, o poderio gráfico parece estar aquém do demonstrado por grandes jogos de Switch como o Zelda.

A ideia de ter um jogo mundo aberto estilo Legends: Arceus é ótima!

Dos iniciais, gostei mais do patinho militar, mas só escolho o inicial após ver como será a última forma.

Enfim, acho importante enfatizar que não sabemos quase nada dos novos jogos, nem o nome da nova região. O Let's Go me pareceu ótimo até o lançamento.
 
Ambos os lendários tem design estranho, mas esse... Por que ele tem um pneu no peito? WTF.

Como ambos tem raidon no nome (rider) e pneus, parece que o lore será focada na velocidade e talvez eles tenham um modo moto/carro.
Como eles deixaram escancarado que a temática do jogo é Passado Vs Futuro, eu assumo que isso seja um jogo de palavras com viagem no tempo (time travel).

Uma coisa que eu não vi gente comentando... Vocês não acharam estranhos os modelos de personagem no trailer? Parecem mais algo vindo de spin-offs como Pokémon Go ou Pokkén.
 
Como eles deixaram escancarado que a temática do jogo é Passado Vs Futuro, eu assumo que isso seja um jogo de palavras com viagem no tempo (time travel).
Ah, dá pra ver pelo nome dos lendários. O do Pneu tem ancestral no nome e o outro, da moto futurista, tem futuro no nome. Teremos de novo essa dualidade (tivemos em Unova e alguns elementos em Alola), não gostei. Se tiver viagem no tempo (olha Legends: Arceus ai), eu perdoo.

Uma coisa que eu não vi gente comentando... Vocês não acharam estranhos os modelos de personagem no trailer? Parecem mais algo vindo de spin-offs como Pokémon Go ou Pokkén.
Tá um pouco diferente sim, mas não acho que chegue no nível do GO.
 
Ambos os lendários tem design estranho, mas esse... Por que ele tem um pneu no peito? WTF.
É um pouco estranho, realmente! Mas espero muito que existam bons motivos pra isso.

Uma coisa que eu não vi gente comentando... Vocês não acharam estranhos os modelos de personagem no trailer? Parecem mais algo vindo de spin-offs como Pokémon Go ou Pokkén.
A única coisa que tenho a comentar sobre isso, é que a discrepância entre cenário e personagens é RIDÍCULA. O cenário tem texturas horríveis, enquanto personagens e pokémons tem texturas lindas. Espero muito que isso não seja definitivo, ou só me resta pensar que o jogo está cagado.
 
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