"Esto no me gusta"
Ao longo de minha trajetória como entusiasta nessa brincadeira de criar jogos, notei que grande maioria das vezes em que equipe são formadas para desenvolver um projeto, elas acabam meio que fracassando. Por vezes um ou outro membro da equipe “toca” o projeto em frente de maneira solitária e quando não desanima também, consegue finalizar a duras penas, o jogo.
Me pergunto: porque isso é tão recorrente?
Em partes, acredito que tem muito a ver com duas coisas principalmente: (1) Problemas com o escopo do projeto; (2) Falta de comprometimento dos membros da equipe; (3) Falta de organização e planejamento, bem como má divisão das tarefas.
Quando uma galerinha se junta em um projeto, tá todo mundo motivado e cheio de ideias. Essa é a fase mais gostosa do projeto: a de ter ideias e fantasiar que tudo será mil maravilhas. Mas quando chega a hora de por a mão na massa e o pessoal se depara com o fato de que concretizar uma ideia é um trabalho árduo e que requer além de trabalho, muito tempo e dedicação, bate o desanimo.
Se a equipe possuir um líder, ou dono do projeto, ele certamente deverá fazer o papel do “cara chato” cobrando prazos e cumprimento das tarefas. E é aqui que os membros do grupo devem mostrar maturidade para entender que em uma equipe, se cada um não cumprir o seu papel, o projeto não “anda”.
Se a equipe não tiver um líder, aí o desastre está feito: ninguém cobra nada de ninguém e os prazos geralmente ficam “ao deus dará”. E se o projeto não tiver fins comerciais é capaz que o caos dentro da equipe seja ainda maior.
O que fazer, então, para que a equipe “dê certo”? Essa pergunta, eu deixo com vocês...
Me pergunto: porque isso é tão recorrente?
Em partes, acredito que tem muito a ver com duas coisas principalmente: (1) Problemas com o escopo do projeto; (2) Falta de comprometimento dos membros da equipe; (3) Falta de organização e planejamento, bem como má divisão das tarefas.
Quando uma galerinha se junta em um projeto, tá todo mundo motivado e cheio de ideias. Essa é a fase mais gostosa do projeto: a de ter ideias e fantasiar que tudo será mil maravilhas. Mas quando chega a hora de por a mão na massa e o pessoal se depara com o fato de que concretizar uma ideia é um trabalho árduo e que requer além de trabalho, muito tempo e dedicação, bate o desanimo.
Se a equipe possuir um líder, ou dono do projeto, ele certamente deverá fazer o papel do “cara chato” cobrando prazos e cumprimento das tarefas. E é aqui que os membros do grupo devem mostrar maturidade para entender que em uma equipe, se cada um não cumprir o seu papel, o projeto não “anda”.
Se a equipe não tiver um líder, aí o desastre está feito: ninguém cobra nada de ninguém e os prazos geralmente ficam “ao deus dará”. E se o projeto não tiver fins comerciais é capaz que o caos dentro da equipe seja ainda maior.
O que fazer, então, para que a equipe “dê certo”? Essa pergunta, eu deixo com vocês...