Qual é a sua maior objeção ao comprar um jogo?

[CleanWater]

Você está navegando pela Steam, vê um título que lhe interessa.

Você entra na página da loja, assiste o trailer, ou dá uma olhada nas screenshots e uma lida por alto na descrição.

"Por quê comprá-lo, por quê não comprá-lo..."

Qual é a sua maior objeção ao decidir a compra de um jogo?

 

[BlackCatFM]

  Minha maior objeção é o preço, mesmo, porque sou pobre e não posso me dar ao luxo de gastar R$200 num game. Sem contar que, às vezes, com esse valor eu consigo comprar dois ou três jogos tão ou mais interessantes. Aí acaba não valendo a pena gastar tanto em apenas um game.​

 

[CleanWater]

  Minha maior objeção é o preço, mesmo, porque sou pobre e não posso me dar ao luxo de gastar R$200 num game. Sem contar que, às vezes, com esse valor eu consigo comprar dois ou três jogos tão ou mais interessantes. Aí acaba não valendo a pena gastar tanto em apenas um game.​

O loko! Com 200 reais eu prefiro pagar a conta de água e luz!! :XD:

 

[Lord Wallace]

Ultimamente, a mesmice de identidade tem sido minha maior objeção.

Cada vez mais me pego pensando "Uau, mais um jogo mundo aberto", "mais um shooter militar de época, daora", "mais um metroidvania" e outros "mais um..." enquanto vejo a loja da Steam. Acho que grande parte dessa sensação nem é sobre a jogabilidade em si, mas pela falta de uma identidade visual ou personalidade marcante nesse casos, o que reforça a sensação "mais do mesmo". Alguns jogos são como um respiro de ar fresco nesse sentido - eu nem joguei Breath Of the Wild, Mirror's Edge ou Persona 5, mas só pela estética que eles transmitem eu sinto uma baita vontade de experimentar.

Além disso, minha falta de tempo é algo que também desanima.

A maioria dos jogos singleplayer de hoje em dia quer oferecer muito conteúdo, 20, 30, 40 horas de jogo para zerar uma campanha - tempo que eu infelizmente não tenho. Não que eu esteja reclamando, títulos recheados de conteúdo são ótimos, mas às vezes uma duração prolongada é algo que não necessariamente melhora o jogo em si e afasta aqueles que só têm tempo pra jogar umas poucas horinhas por semana. Eu me tornei aquilo que jurava destruir quando era mais novo - um casual gamer  ::

 

[CleanWater]

Além disso, minha falta de tempo é algo que também desanima.

A maioria dos jogos singleplayer de hoje em dia quer oferecer muito conteúdo, 20, 30, 40 horas de jogo para zerar uma campanha - tempo que eu infelizmente não tenho. Não que eu esteja reclamando, títulos recheados de conteúdo são ótimos, mas às vezes uma duração prolongada é algo que não necessariamente melhora o jogo em si e afasta aqueles que só têm tempo pra jogar umas poucas horinhas por semana. Eu me tornei aquilo que jurava destruir quando era mais novo - um casual gamer  ::

Nesse caso, um jogo que mantém a essência dos clássicos (sem ter cara de jogo de flash ou de celular), mas que não leva tanto tempo assim pra terminar (algo em torno de uma a duas horas), seria um diferencial pra você?

 

[Lord Wallace]

Nesse caso, um jogo que mantém a essência dos clássicos (sem ter cara de jogo de flash ou de celular), mas que não leva tanto tempo assim pra terminar (algo em torno de uma a duas horas), seria um diferencial pra você?

Depende, se ele tiver uma identidade bacana (tipo Crypt of the Necrodancer, Undertale, etc), com toda certeza! A primeira objeção é a que mais pesa.

 

[Rafael_Sol_MAKER]

Vou descrever o processo pra mim, espero que seja de valia.

Primeiro eu vejo logo o gênero, apesar de eu jogar de tudo, há óbvios focos de interesse da minha parte.

Apesar de ser um tanto piegas, eu costumo olhar se os reviews são favoráveis, especialmente os independentes e os agregadores, já que a grade mídia dos jogos já não sabe mais nem jogá-los e se distanciaram completamente do público alvo.

A questão da propaganda ideológica ultimamente está me distanciando muito também de certos jogos e empresas, que fazem de tudo para agradar essa "mídia gamer", que de games não entende nada.

Um ponto importante desses reviews, como os da Steam, por exemplo, é saber se o jogo tá funcionando como deve. Como as configurações de hardware são milhões, dá pra ter uma ideia melhor de como está a otimização do jogo, se está livre de bugs, etc.

Costumo ignorar propagandas (as vezes a propaganda do jogo é um fiasco, é totalmente diferente do jogo por diversos motivos, desde olhar oi jogo sob uma luz favorável demais, como ser completamente desconectada do jogo em si, o marketing de jogos é uma área que vai meio mal das pernas).

Não vou mais tanto num jogo pelo nome da franquia ou renome da empresa (muitas estão decadentes), por isso sempre acabo descobrindo e caindo em alguns indies ou jogos menores que acabo pegando um apreço muito grande. Claro que há franquias e desenvolvedores que ainda gosto, nomes grandes, mas a qualidade está em todos os nichos, sabendo procurar.

Eu sei, pode parecer muita frescura e mimimi da minha parte, mas é fato que hoje há mais jogos do que eu tenho tempo para jogá-los, então é preciso ter algum filtro.

 

[Cross Maker]

Bem sou o tipo do cara pobre pra cacetas uashaushauhs em termos de console sempre acabo comprando os que já estão velhos e desatualizados por serem mais baratos que os atuais, além de que os jogos tem a bendita mania de lançarem varias versões melhoradas (tipo street fighter) por isso ja espero lançar tudo de uma vez pra comprar tudo o que tiver de melhor kkkkkk por isso sempre planejo minha compra anos ou meses antes de comprar o console. E isso já acaba incluindo jogos também. Mas em termos de jogos faço o seguinte critério.

1. Primeiro eu faço uma playlist dos jogos que me interessaram e coloco eles numa pasta separada para jogos que desejo comprar, conforme eu vou comprando eu vou eliminando da lista.

2. Começo procurando jogos com marcas reconhecidas na industria como Sega, Nintendo (se no caso vc tiver um Nintendo), Capcom Square Enix, Konami, Bandai Namco e por aí vai, ai vou eliminando todas as opções e depois começo a procurar por jogos desconhecidos, é sempre bom tu ter um site que tenha registrado todos os jogos do console, ai você deixa salvo este site no seu pc e vai procurando por jogos que forem de seu interesse.

3. Vejo gameplays do jogo que me interessou antes de compra-lo, caso veja que ele é bem fraco ou não tem muito conteúdo eu logo descarto da lista

4. Prezo muito por jogos multiplayer local, por isso fico vasculhando centenas de jogos que tenham esta função pra poder jogar com pessoas chegadas a mim, mas não me prendo apenas a eles, volta e meia compro jogos single player também (mas o foco é sempre multi)

5. Não levo muito em conta os preços, mas não nego que quanto mais barato melhor, por isso eu sempre vejo os preços do game em questão no mercado livre, se vejo que esta muito caro eu espero um pouco e compro outro dia, na real tudo vai depender mesmo do quanto eu quero o jogo e o quanto de dinheiro disponível eu tenho, pra mim se não for pra pagar a vista é melhor nem comprar, e eu não tenho problema nenhum em ficar meses ou anos sem comprar jogos se não tiver grana pra isso, minha segurança financeira sempre em primeiro lugar.​

 

[CleanWater]

3. Vejo gameplays do jogo que me interessou antes de compra-lo, caso veja que ele é bem fraco ou não tem muito conteúdo eu logo descarto da lista

[member=648]Cross Maker[/member] Nesse caso, o que pesa mais pra você: O trailer oficial, ou o video de game play?

Spoiler

Já vi muitas pessoas jogando sem mostrar na do que tem dentro do jogo, enquanto no trailer mostra uma realidade completamente diferente. E isso muitas vezes passa uma impressão completamente errada do jogo (como se o jogo fosse ruim, ou só tivesse duas habilidades, sendo que tem mais de 40, etc).

Um ponto importante desses reviews, como os da Steam, por exemplo...

[member=7]Rafael_Sol_MAKER[/member] você confia plenamente em tudo que lê nos reviews da Steam? Qual tipo de review automaticamente tem mais credibilidade pra você, os positivos ou negativos?

Spoiler

Posso dizer a mesma coisa em relação aos reviews que disse sobre os videos de game play acima. A pessoa escreve uma coisa, sendo que o conteúdo é completamente outro. =/

 

[Kaw]

Pra mim, duas coisas.

1- Preço por proposta (existe a exceção pra essa regra mas falo depois)
2- DRM

Vou começar pelo segundo item por ser mais simples. Se tem devuno, eu não compro. Ainda não cheguei ao nível "DRM-Free FTW" mas eu realmente sou contra DRM. Por mim usaria só GOG, mas infelizmente...

O primeiro item é bem simples. Eu pego a proposta do jogo e vejo se o preço condiz com isso.
A única exceção pra essa regra é quando a empresa já tem alguma fama, o que acaba "boostando" pra um dos lados.
Por exemplo, se é um jogo da EA, mesmo que a proposta seja boa, eu não pagaria full price.
Agora, se for um jogo da CD Projekt ou da Rockstar, eles podem até dar uma abusada no preço que eu ainda vou estar ali, na tentação.



Comentando por cima de umas coisas que li nas outras repostas:

200 reais num RDR2, The Witcher 3, Cyberpunk 77 (pelo que temos) etc. eu acho totalmente justo, mas entendo quem não pode pagar.

Sobre os jogos com muita duração pra pouco tempo disponível pro jogador, eu não entendi muito bem a relação. Se você joga 2 horas por dia e eu jogo 4 horas por dia, a diferença é que eu vou zerar em menos dias, o conteúdo (e qualidade geral) do jogo continua exatamente o mesmo.

Sobre as reviews (mais sobre o questionamento do CleanWater): Acho que ambas reviews positivas e negativas devem ter o mesmo peso e o mesmo impacto na sua decisão, o mais importante é saber filtrar as reviews sérias e limitadas ao essencial das reviews escritas pelo emocional...

Pra fechar vou deixar minha opinião sobre o marketing do jogo. Como o Rafael? disse, eu também não costumo dar muita bola pra propaganda quando é um AAA, simplesmente pelos traumas (Alô The Division) mas acho que a propaganda de jogos indies é muito importante para os mesmos e é muito mais fiel ao projeto do que no caso dos AAA.

 

[Cross Maker]

[member=648]Cross Maker[/member] Nesse caso, o que pesa mais pra você: O trailer oficial, ou o video de game play?

Já vi muitas pessoas jogando sem mostrar na do que tem dentro do jogo, enquanto no trailer mostra uma realidade completamente diferente. E isso muitas vezes passa uma impressão completamente errada do jogo (como se o jogo fosse ruim, ou só tivesse duas habilidades, sendo que tem mais de 40, etc).

Cara entenda trailers é a pior forma de tu comprar um jogo, nenhuma empresa de jogos faz um trailer mostrando o que ele tem de pior, eles sempre vendem um jogo visualmente lindo com milhares de mecânicas, ainda que tu pegue uma gameplay fajuta quer você queira ou não o vislumbre vai ser dado com muito mais sinceridade que um trailer, além do mais existem centenas de gameplays de um mesmo jogo no youtube (até mesmo entre os desconhecidos) vai da sua dedicação pesquisar o game a fundo e ver se vale a pena, pra mim gameplay é o ponto crucial que define como é de fato o jogo, jogos triple A geralmente conseguem oferecer otimos jogos, mas não se prenda muito a eles, eu usei mais o exemplo de jogos AAA porque de certa forma eles tem mais credibilidade de oferecerem bons jogos que os desconhecidos, mas que não devem serem ignorados na hora de avaliar se é bom ou não​

 

[Lord Wallace]

Sobre os jogos com muita duração pra pouco tempo disponível pro jogador, eu não entendi muito bem a relação. Se você joga 2 horas por dia e eu jogo 4 horas por dia, a diferença é que eu vou zerar em menos dias, o conteúdo (e qualidade geral) do jogo continua exatamente o mesmo.

[member=1052]Kawthar[/member]
A questão nem é tanto o tempo pra zerar, mas sim a ausência de loops de gameplay que sejam significativos mesmo com menos tempo de jogo. Jogar 2 ou 4 horas por dia não dá muita diferença, o bixo pega é quando são só 2 ou 4 horas por semana, como é o meu caso :v

Por exemplo, se pra conseguir alguma coisinha diferente ou avançar na história você precisa fazer umas 3 ou 4 missões mais basiconas, e essas missões duram uma hora cada, quem joga só 3h por semana acaba nunca zerando porque o jogo simplesmente não é recompensador o suficiente - a história e o modelo de progressão não têm tempo o suficiente para engrenar e te envolver. É que nem só poder ver meio episódio de uma série por semana, porque eles são longos demais.

No pouco tempo que eu tenho pra jogar, quero sentar e me divertir, sentir que realizei alguma coisa - não pensar que vou ter que esperar mais umas 2 semanas pra algo interessante acontecer.

 

[Rafael_Sol_MAKER]

Bom, ainda não sou ativista anti-DRM que nem a [member=1052]Kawthar[/member] , mas creio que falte pouco pra eu chegar nesse nível. A GOG é fantástica, um dia talvez ainda me desvencilhe da Steam pra dar mais atenção a ela. DRM sinceramente acho uma sacanagem quando este consome recursos que eram pra ser usados para termos uma melhor experiência.

A gente sabe que a galera hacker não perdoa, cedo ou tarde a proteção cai, então a eficácia é duvidosa. Só antihacker pra jogos online acho OK e olhe lá. O que as produtoras poderiam fazer é algum tipo de exigência para a Microsoft mudar o Windows pra melhor acomodar o modelo de negócios sem ter essa preocupação (sem ser obrigatoriamente pela loja do Windows também) e consumir muitos recursos. Jogo online 100% pra campanha single player é um dos maiores absurdos da história dos games.

Quantos aos reviews, positivos e negativos contam, mas tem que ver a fonte deles e o teor. Review bombing na Steam não é incomum, e inclusive jogos que eu gosto muito tem reviews negativos mais pelas decisões das publishers do que do jogo em si. Os gameplays comentados e streamings via Twitch ajudam muito na hora de decidir, pois lá vemos o jogo como é.

A questão dos trailers, bom, é o que se aplica a mídia no geral. Por vezes vejo campanhas desastrosas que me fazem perder a vontade de jogar algo. Vejam as confusões do marketing obtuso e contraditório de Battlefield V ou do marketing nada a ver the RAGE 2. As equipes de marketing estão desconectadas do público e dos próprios jogos, assim como muitas publishers e a mídia gamer está cada vez mais também. Não é a toa que agora se veem polêmicas o tempo todo, e gente clamando por mais transparência aos disponibilizadores dos conteúdos.

Se bem que isso parece ser um fenômeno geral, vejo isso na TV, nos filmes, nos outlets de notícias. Parecem mais preocupados em colocar a gente pra pensar de determinado jeito que eles julgam 'correto' do que avaliar a qualidade das obras em si. É por isso que eu acho que a arte não deveria se misturar com política, pois ela perde o poder de tocar as pessoas pela subjetividade e se torna arma de propaganda.

Não dá pra ser 100% dos dois (obras de arte e obras de propaganda), se for pela via da arte você vai abandonar algumas concepções políticas pra que a peça alcance o universal e atemporal e vice versa.  Bom, eu acredito que as obras tem que apenas levantar os questionamentos e não dar as respostas. E mais, essa galera mais nova tem que ter uma ou outra lição de narrativa clássica, pra seguir padrões reconhecíveis de narrativas da vida humana (um bom exemplo é a jornada do herói e sua estrutura narrativa) e não roteiros pré-fabricados para agradar a vontade de quem tá na vez.

Bom, perdão o desabafo, não queria levar para esse lado, acho que vou abrir um tópico só pra discutir isso.

Mas que fique como uma boa lição para quem for game designer... Não se deve jamais subestimar a inteligência, as crenças ou maneirismos dos jogadores. Todo jogo que tentou desafiar isso acabou só dando um tiro no próprio pé.

 

[night walker]

Geralmente eu gosto de ler apenas as críticas negativas de um jogo para decidir comprá-lo.
Itens negativos que me fazem desistir da compra quase imediatamente:

- Cansativo
- Repetitivo
- Difícil/desbalanceado
- Progressão Lenta
- Falta de progressão / Muita informação logo no início

Coisas que não me fazem deixar de comprar um jogo:

- Ser linear demais;
- Apresentar alguns bugs (poucos);
- Ser muito curto;
- Ser relativamente fácil;

 

[Riven]

Você está navegando pela Steam, vê um título que lhe interessa.

Você entra na página da loja, assiste o trailer, ou dá uma olhada nas screenshots e uma lida por alto na descrição.

"Por quê comprá-lo, por quê não comprá-lo..."

Qual é a sua maior objeção ao decidir a compra de um jogo?

Resposta curta e rápida:

R: eu busco games dos quais ao joga-los são capazes de mudar meu estado emocional de uma maneira positiva, normalmente busco games que realmente me inspirem, e para isso, eles tem que ser caprichados na arte, musica e história, que sejam divertidos o suficientes para que eu possa joga-los novamente e sejam únicos pois games cópias estão saturados, se for pra ser uma cópia tem que ser no minimo um sistema INCRÍVEL inédito nunca visto antes, e é claro cópia de um bom game né.

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Eu compro jogos dos quais permitem a criatividade do jogador correr solta o maximo possivel dentro dos limites do orçamento do estudio é claro. Por isso gosto de sandbox(por conta do jogador criar seu personagem, customização do time, habiliades, aparencias ..(quanto mais melhor hehe), e escolher as quests e a historia do personagem), jogos de luta (por conta dos combos de acordo com a vontade do jogador e progressão de habilidades do jogador e não apenas do personagem).


Agora, minha objeção são jogos "engessados", onde o design do jogo acha que está fazendo um filme ou um livro e esquece de permitir o jogador de relacionar-se com os ambientes do jogo e do personagem, se eu estou jogando um jogo eu quero me sentir um participante ativo não um mero "observador" dos eventos que ali ocorrem. Se não há espaço para escolha do jogador de modificar seu proprio personagem e fazer escolhas eu não costumo dar atenção.

edit: obs: quanto a arte dos jogos gosto estilos fantasia-realista, gosto de ver rostos "Identificaveis", ou pelo menos algo visual que ajude a criar empatia.

edit²: eu prezo pela qualidade também, não vou desperdiçar grana e perder tempo para concluir um game mal feito, prefiro usar meu tempo em jogos de qualidade.

 

[julioou]

Vou deixar minha contribuição.

Primeiramente, tenho minhas particularidades.
Em primeiro, eu costumo jogar um jogo durante muito tempo e apenas ele. Por isso não me considero um jogador casual, apesar de poucas horas disponível para me divertir com jogos. Por exemplo, tenho jogado The Witcher 3 desde dezembro do anos passado(2018) até hoje e devo estar mais ou menos na metade do jogo, confesso que jogo essa obra prima como se estivesse degustando uma taça de vinho, as vezes pego uma caçada/side quest pra fazer num dia apenas para relaxar. O ultimo jogo que joguei Dark Souls 3, tbm não foi diferente, porém por ser macaco veio da serie souls, zerei em uns 2 meses.

Mais então deixando um pouco o quesito gosto pessoal de lado, por exemplo não gosto de jogos de determinados gêneros, exemplo minimalista.

O que me faz comprar um jogo ?

1º - Vou ter que admitir que sou um Maria vai com as outras, gosto de pesquisar jogos mais bem avaliados, ler reviews do jogo. So pra deixar claro, compro um jogo quando tenho certeza de que a qualidade do mesmo é compatível com o item 2 dessa lista.

2º - Preço, definitivamente não pago mais de 10 conto num jogo mediano, 20 conto em uma promo da steam em jogo bom e um jogo excelente como Dark Souls e The Witcher 3, até uns 150 conto não vejo problema.

Ou seja, o que me faz comprar um jogo é o famoso CxB, preço qualidade.

 

[night walker]

Não compro jogos que demandam muita atenção e tempo.
Não compro jogos difíceis demais.
Não compro jogos com muito foco em itens cosméticos e achievements.
Não compro jogos com aparência genérica e sem personalidade.
Não compro jogos cujo reviews negativos relatem início lento.
Não compro jogos cujo reviews negativos relatem que o jogo se torna repetitivo rapidamente.
Não compro jogos que oferecem muita liberdade e exploração sem ter uma linearidade principal.

Acho que em resumo é isso aí. Preço não é problema se for um jogo que eu realmente sei que vou gostar.

Obs: Tentei jogar The Witcher 3 algumas vezes, acho que no total joguei umas 3h e não consegui empolgar no jogo. Acho que ele se enquadra em pelo menos em uns dois itens acima. Não que eu não goste de jogos de mundo aberto, tenho alguns que joguei mais de 50h no steam como Wasteland 2, Skyrim, Pillars of Eternity, Oblivion, etc. Mas confesso que recentemente não joguei mais nada do genêro.