A existência virtual é mais como um "JOGO" de azar que sempre dá prêmios. Ronaldo Bento
Olá Condado!
Castlevania Symphony of the Night comemora 20 anos
O Jogo é considerado por muitos... O que mais marcou a série, um dos mais populares até hoje.
Cogitei em publicar esse singelo artigo no dia 20 de março, pois foi o dia do seu lançamento para o PSOne em 1997, contudo não tive tempo para detoná-lo antes da data mencionada. Começo lembrando que naquele momento (da quinta geração de consoles) em que os estúdios estavam tendo orgasmos múltiplos com os resultados de games com visual 3D e gráficos vetoriais para seus consoles 32 e 64 bits, o espetacular time da Konami liderado por Toru Hagihara e Koji Igarashia decidiram manter o bom e velho 2D. No meio de diversos jogos com polígonos, Castlevania: Symphony of the Night não chamava muita atenção à primeira vista.
Pior, o título chegou ao mercado menos de dois meses após o lançamento de nada menos que o revolucionário Final Fantasy VII, que trazia belos gráficos (para a época) e personagens vetorizados com uma movimentação bem mais natural que os personagens em sprites desenhados em pixel art. Além de ser considerado como um dos melhores RPGs da história. Com o perdão do trocadilho, o filho do Drácula teria uma carne de pescoço pela frente.
Pior, o título chegou ao mercado menos de dois meses após o lançamento de nada menos que o revolucionário Final Fantasy VII, que trazia belos gráficos (para a época) e personagens vetorizados com uma movimentação bem mais natural que os personagens em sprites desenhados em pixel art. Além de ser considerado como um dos melhores RPGs da história. Com o perdão do trocadilho, o filho do Drácula teria uma carne de pescoço pela frente.
MUITO ALÉM DO SEU TEMPO
Acredito que: quem só valoriza gráfico não percebe a campanha! O jogo se mostrava extremamente complexo. O novo Castlevania era um jogo de ação com plataformas e combates adicionando elementos de RPG com um grande acervo de armas, armaduras, magias, acessórios, dentre outros, que podiam ser empregados ao protagonista. Em Symphony of the Night, a produtora da série, resolveu tomar um rumo diferente de progressão de jogo, pegando emprestado o estilo do game Super Metroid da Nintendo, dando inicio ao conceito Metroidvania (sala por sala) permitindo ao jogador total liberdade em vasculhar pelas salas desbloqueadas do gigantesco castelo do Drácula.
A ideia dos desenvolvedores era elevar ao máximo a campanha ao fazer com que elementos coletados em determinado ponto fosse utilizado em outro extremo do mapa e assim por diante. Tudo isso fez com o game fosse gigantesco e demandasse dezenas de horas para se chegar ao final.
A ideia dos desenvolvedores era elevar ao máximo a campanha ao fazer com que elementos coletados em determinado ponto fosse utilizado em outro extremo do mapa e assim por diante. Tudo isso fez com o game fosse gigantesco e demandasse dezenas de horas para se chegar ao final.
O enredo do jogo
Castlevania: Symphony of the Night narra as aventuras de Alucard o filho do Drácula com uma mulher humana. Cronologicamente o game se passa após o episódio Rondo of Blood, publicado originalmente em 1993, quando Richter Belmont derrota o todo poderoso. A missão de Alucard é encontrar Richter que estava aprisionado no castelo e controlado por um dos lacaios e o próprio Drácula e também destruir a fortificação.
Mesmo não sendo um RPG, o game oferece uma grande quantidade de diálogos e informações que vão tecendo a trama em torno do filho humanista de Drácula em sua odisseia para livrar o mundo das trevas.
Todos os elementos dos games anteriores, com magias e armas secundárias foram mantidos. Além disso, o personagem progride durante a campanha, elevando seus poderes e habilidades para dar conta de enfrentar inimigos que também se tornam mais desafiadores. O jogo conta com um bela trilha sonora.
Enfim, joguei muito no PSOne e ouso em dizer que ele é um excelente jogo que envelheceu muito bem. Recomendo a todos!
Vídeo utilizado como referência:
Mesmo não sendo um RPG, o game oferece uma grande quantidade de diálogos e informações que vão tecendo a trama em torno do filho humanista de Drácula em sua odisseia para livrar o mundo das trevas.
Todos os elementos dos games anteriores, com magias e armas secundárias foram mantidos. Além disso, o personagem progride durante a campanha, elevando seus poderes e habilidades para dar conta de enfrentar inimigos que também se tornam mais desafiadores. O jogo conta com um bela trilha sonora.
Enfim, joguei muito no PSOne e ouso em dizer que ele é um excelente jogo que envelheceu muito bem. Recomendo a todos!
Vídeo utilizado como referência:
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=UJZt_nHLENY&feature=youtu.be[/youtube]