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"Poucos sabem do que somos feitos. Sonhos não passam da realidade na qual a mente humana gostaria de vivenciar."
- Yonori Akari

ReAlpha - Under Stick Fingers

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INTRODUÇÃO

Por favor, permitam que eu me apresente, sou um homem que gosta de música e história. Já estive aqui há muito tempo atrás para divulgar informações sobre meu projeto, e espero que já saibam seu nome, pois assim ficará mais fácil de eu apresentar o conceito do meu novo game.

UNDER STICK FINGERS

Trata-se de uma novel que andei escrevendo faz um tempo (tá, nem tanto tempo assim) que conta a história de um rapaz que fica de férias em uma cidade-estado onde é proibido ficar sem fazer nada, por isso ele começa a trabalhar como segurança de estacionamento e se envolve em uma guerra entre corporações (só isso). Eu só tenho versões em inglês dessa história que publico no meu Patreon.

HISTÓRIA

Agora sendo mais detalhista, Under Stick Fingers trata-se de uma comédia nonsense que se passa na pequena cidade-estado de Little Marketville, no ano de 1969. Alguns assassinatos andam acontecendo e todas as vítimas são cientistas que trabalham na área da física quântica e em teorias sobre o tempo e espaço. Temendo que posso ser um grande perigo o xerife da cidade chama a ajuda de um velho amigo chamado Eletrion, um gato antropomorfo de algún universo alternativo. Enquanto isso um jovem chamado Lionel Rickett Jr é obrigado por lei a trabalhar e ganha como auxílio uma flauta mágica que seu pai recebeu de monjes budistas da Tailândia após ser ferido em combate na Guerra da Coréia. E assim começa a história de Under Stick Fingers...

CONCEITO GERAL

A história é um Atompunk que se passa, como já dito, em uma pequena cidade-estado chamada Little Marketville. A primeira ideia seria a de trabalhar nessa ideia de toda a trama se situar numa cidade pequena e viva, como a gente vê em jogos como Stardew Valley onde cada personagem tem sua própria vida, rotina e personalidade.
A família Rickett tem um passado interessante que é o fato de tataravô de Lionel ter sido um pistoleiro no Velho Oeste, e creio que seria interessante que houvessem momentos onde fosse possível reviver as aventuras de seu tataravô através de flashbacks que podem ser destravados lendo livros, assistindo filmes ou ouvindo NPCs. Me pergunto se o mesmo poderia valer para o pai de Rickett.
A ambientação deve ser ao estilo dos anos 60, porém com detalhes um pouco mais futuristas, e outros que remetem a algum tipo de faroeste Sci-fi. A trilha sonora obviamente deve seguir o mesmo caminho tocando um Country, Blues e Rockabilly com um pouco de Jazz em alguns momentos.
Por se tratar de um game inspirado em um livro, talvez dar a liberdade de mudar a história poderia ser legal!
O game deverá focar mais em side-quests e na vida nessa cidade, tanto que a campanha e o game no geral deverão ser curtos, pois quero que esse game seja apenas um projeto pequeno e divertido.

HABILIDADES/PODERES

Os poderes são baseados em habilidades úteis para o trabalho, como o WritingPaper Puzzle, uma habilidade que permite escrever cartas e bilhetes sem precisar usar as mãos, Pagan Flute que permite realizar ataques e chamar ajuda utilizando de uma flauta ou gaita de boca, e o Around The Corner que permite aumentar o potencial de uma vassoura, ou até mesmo criar uma com a mão! Há muitos outros que você pode aprender durante a campanha ou interagindo com o mundo ao seu redor.

FINALIZAÇÃO

Por enquanto é isso! Pretendo trazer imagens, sprites e outras ideias mais para frente, por enquanto creio que apresentei o suficiente. Estou receptivo a críticas e opiniões que possam ajudar a amadurecer essa ideia. Desde já agradeço a atenção...
 
A ambientação atompunk/sci-fi e a história meio doidona e de comédia me lembram bastante Futurama - o que é bem bacana! Acho que dá pra explorar em diversos aspectos, mas o humor é certamente o mais marcante.

O quê não ficou muito claro pra mim foi a ideia do jogo em si. Você mencionou ter uma cidade pequena e umas sidequests de histórias da família e tal, mas quais seriam as mecânicas do jogo propriamente ditas? Teria um sistema de combate ativo? Combate por turnos? Ou seria mais focado em diálogos tipo uma visual novel? Acho que antes mesmo de se aprofundar na história é importante delimitar quais serão as mecânicas principais do jogo, pra assim poder trabalhar em torno delas juntamente com a narrativa.
 
Lord Wallace comentou:
A ambientação atompunk/sci-fi e a história meio doidona e de comédia me lembram bastante Futurama - o que é bem bacana! Acho que dá pra explorar em diversos aspectos, mas o humor é certamente o mais marcante.

O quê não ficou muito claro pra mim foi a ideia do jogo em si. Você mencionou ter uma cidade pequena e umas sidequests de histórias da família e tal, mas quais seriam as mecânicas do jogo propriamente ditas? Teria um sistema de combate ativo? Combate por turnos? Ou seria mais focado em diálogos tipo uma visual novel? Acho que antes mesmo de se aprofundar na história é importante delimitar quais serão as mecânicas principais do jogo, pra assim poder trabalhar em torno delas juntamente com a narrativa.

Sim, muitas pessoas dizem lembrar de Futurama ou Rick and Morty quando lêem minhas histórias. ^^'

Agora para as mecânicas:

Para o sistema de combate pensei nele por turnos com batalha frontal, ao estilo de Earthbound. Assim como em Mother será possível ver os inimigos andando pelo cenário e quando perto eles vão te seguir e assim iniciar uma batalha. Alguns vão ter cores variadas que indicam níveis de poder diferentes, podendo ser uma horda ou apenas um inimigo.
Sim, a história vai ser o maior foco, mas sei que mesmo a história mais divertida do mundo pode ficar chata em um game onde apenas isso é possível, então para evitar que fique um clima chato eu pensei na possibilidade de trabalhar com side-quests com roteiros muito sem sentido, para dar a impressão que sempre estão acontecendo coisas doidas pela cidade.
As habilidades que você aprende podem tanto servir para o combate quanto para interagir com o cenário. Você pode usar uma habilidade para desbloquear caminho ou ganhar dinheiro de algum NPC. Algumas habilidades você aprende nas quests principais, e outras você precisa ficar caçando pela cidade para aprender. Não é possível ganhar habilidades com level up...
Voltando para as side-quests, pensei num sistema de popularidade. Ele funciona da seguinte forma: você começa com 0 de popularidade e vai ganhando por completar missões principais ou secundárias. Eliminar inimigos também ajuda, mas para evitar muito farming eu pretendo estabelecer um número de vezes que os inimigos vão dar spawn, até chegar um ponto onde eles param de aparecer.
Como a história se passa numa cidade pequena, todos os adversários humanos são personagens com suas próprias histórias e personalidade. Não é possível matar nenhum deles, mas você pode perder pontos de amizade por brigar com algum deles. Inimigos humanos surgem após você ficar com a reputação baixa com alguma gangue, família ou empresa. É mais ou menos o que acontece em Postal 2, com o progresso da história mais inimigos de grupos políticos diferentes surgem para te atacar. Então fique atento com quem você se relaciona, e não se esqueça que agradar todo mundo é o caminho para mais problemas.
O mapa é aberto e você pode andar livremente pela cidade, porém o game também não vai te impedir de ir para cantos mortais que podem ser extremamente perigosos para iniciantes, então sempre esteja salvando seu game antes de entrar naquele beco limpo e brilhante perto da sua casa. (Há alguns lugares onde não é possível entrar para não atrapalhar a progressão da história, é ruim mas necessário)

Enfim, isso foi tudo que me veio a mente por enquanto, mas sempre tem espaço para mais (ou menos) ideias. Agradeço pelo feedback ^^
 
Apesar de não ser muito fã, acho que a escolha da batalha frontal foi ótima. Penso ser um bom tipo de sistema de batalha para games com foco em enredo, pois dá uma sensação de imersão mais a cara de um novel. Sobre as possibilidades, também nada a acrescentar. As sidequests são uma boa forma de dar ao jogador a liberdade e a sensação de não estarem presos à trama principal, fora a sensação de que o universo do game é mais vivo. Sobre o enredo, penso a mesma coisa do que já disseram acima. Faz muito tempo que não jogo um novel (não cheguei nem mesmo a jogar Inkey University, e olha que tenho baixado faz tempo). Estou muito interessado na sua ideia!
 
ARTES CONCEITUAIS

Olá novamente! Estou aqui para enviar algumas artes conceituais que andei criando para o projeto. É pouco provável que sejam utilizadas no projeto final, mas serve para se ter uma ideia do que vem pela frente:

Pagan_Flute.png

Pagan Flute, é uma flauta que o personagem adquire no início do game. É como uma arma...

Richardson_James.gif

Você também pode aprender a criar uma vassoura usando energia de seu corpo, essa é a técnica conhecida como Around The Corner...

Betty-Char.png

Betty_Schdeimenzduwolf.png

Betty Schdeimenzduwolf. Pretendo retrabalhar o rosto dela futuramente...

John_Schdeimenzduwolf.png

John Schdeimenzduwolf. Alguns personagens deverão seguir um estilo um pouco andrógino, pois considero esse tipo de design mais criativo...

Por enquanto é isso pessoal. São todas apenas artes conceituais. Obrigado pela atenção ^^
 
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