Dados Técnicos
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OBS: ALGUNS PERSONAGENS E LOCAIS AINDA NÃO TEM NOME, POR ISSO DEIXAREI UM "X" NO LOCAL PROVISORIAMENTE.
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Elena é uma jovem de 22 anos com uma vida comum, ordinária. Há apenas dois anos começou a cursar Filosofia na Universidade Federal do Rio de Janeiro, qual, com êxito, chegou à um grande momento de indecisão; Filha única, ela vivia com seus pais em uma cidade do Rio de Janeiro que embora religiosos, nunca interferiram na escolha dela em seguir seus novos caminhos em seus 17 anos. Embora, deixou sua fé de lado para ir atrás de seus sonhos, ela nunca abandonou de tal maneira uma vez que poderia ser encontrada em missas com sua família aos domingos. Pouco antes de passar para o terceiro segmento de seus estudos, algo aconteceu. Ela, seus pais e o namorado saíram para comemorar o que seria a aprovação para o Estágio remunerado que uma vez ela propusera em X, qual havia poucas vagas a serem competidas. Nesse dia ela havia recebido uma carta formal que no próximo mês ela deveria se apresentar no Edificio X onde ela daria o primeiro passo para seus sonhos; que era dar aulas em escolas de classe média/alta. Ela estaria recebendo dinheiro para poder aprender, estaria recebendo um alojamento gratuito na mesma cidade e de certa maneira, não ficava tão longe de seu lar, o que poderia resultar em visitas aos seus pais. Com isso, parecia um plano perfeito, ela gostava de debater assuntos filosóficos com seu namorado que não entendia tanto assim, mas também não era leigo.
Na noite de comemoração, Elena e seus entes queridos foram à um bar localizado próximo ao (???). Sua mãe disse para seu pai não beber tanto, mas ele costumava a dizer Tá comigo, tá com Deus! e repetia Hoje é o dia da minha garotinha, em nome de Jesus, temos que comemorar!, com isso, a madrugada veio. Eram 3:00 horas e eles saiam de carro, seu pai não quis deixar seu namorado dirigir e com isso a família voltava para casa. Sua mãe estava no banco passageiro e Elena estava com seu namorado no banco de trás, deitada deitada em seu colo, foi uma noite cansativa e ela estava quase dormindo, parte do efeito do alcool, parte do fator cansaço, Elena viu algo que jamais pudera explicar; próxima à porta direita do carro, pareciam minutos, mas eram instantes: Elena viu um vulto no vidro da frente, uma figura embaçada que parecia uma jovem menina. Ela tentava dizer algo. Não... ela acenava... Ela acenava na direção de seu pai... E descobre que estava dormindo, tudo era um sonho. E que para seu desprazer, ela estava em uma maca. Houve uma colisão grave entre dois carros. O carro de sua família e de um segundo carro. Elena estava acordando quando viu paramédicos carregarem seu pai e mãe que estavam feridos, desacordados, contudo sua mãe parecia em melhores estados que seu pai. Elen havia cochilado em um instante, e como aquilo poderia ter acontecido? Ela se perguntava. Logo ao seu lado, em outra maca, seu namorado, acordado há bastante tempo, estava segurando sua mão, dizendo que ficaria tudo bem, embora ela tivesse tido uma concussão direção ao lobo temporal e precisava ir ao hospital, o estado não era grave, pois os primeiros socorros deram um jeito. O carro havia batido pouco depois que o seu havera feito uma curva, batendo direto no motorista. O que acontecera de verdade era uma perseguição policial. Dois bandidos fugiram em um carro roubado após realizar um assalto, com medo de serem presos, aceleraram com tudo e colidiram com o carro da família. O que interpretaram? Seu pai estava bêbado e fez uma curva errada. E embora a Polícia estivesse dando total apoio a família gravemente ferida, nada como palavras Foi uma tragédia, e que de certa maneira, instigava culpa do pai que segundo o depoimento do namorado, havia bebido um pouco além da conta sim.Três dias depois, Elena e Leandro estavam melhores. O jovem levara pontos por um corte no peito e ainda tinha marcas de colisão, havia quebrado uma perna, enquanto a garota tinha pequenos pontos próximo à orelha, escoriações na parte esquerda de seu corpo, uma tipóia no braço esquerdo, pois o impacto do corpo de seu namorado havia dado um jeito e leve sensações de tonteira e vertigem graças a pancada na cabeça, mas que passavam com o remédio recomendado pelo seu médico. Eles não se falavam muito; na verdade, ela estava zangada, pois no depoimento o rapaz havia citado os drinks, contudo, um exame toxicologico pôde confirmar de verdade, e não haveria como mentir sobre. Ainda sim ela não aceitava, pois na noite anterior, seu pai havia falecido. Sua mãe, embora, estava em observação, com melhoras significantes.
Alguns dias se passaram e a senhora Neide saiu do hospital se sentindo muito bem, Elena e Leandro foram buscá-la com o auxílio de um taxista. O seguro cobria o carro da família, porém, estavam ainda esperando a senhora sair do hospital e para todos os acasos, o enterro de seu pai havia acontecido 3 dias antes. Nunca houvera dia mais triste na vida de Elena, porém, com a sua mãe descendo as escadas do hospital logo à sua frente, ela tinha que se manter firme e forte para isso. Felizmente, se pode ser dito dessa maneira, sua mãe já sabia do falecimento do seu marido e naquele dia mais tarde, mãe e filha foram visitar alguém querido, que um dia chamaram de marido e pai, respectivamente.
Quase três semanas depois, era o dia de apresentação de Elena na Cidade X. Ela foi solicitada pessoalmente para conhecer o Sr. XY e assim selar seu acordo. Ele era um senhor de quarenta e tantos anos, caucasiano de olhos castanho escuro, trajava terno fino e era bem educado, estava sempre acompanhado de uma jovem secretária, que às vezes parecia um pouco desastrada. Natália era seu nome, era parda, cabelo castanho e curto até os ombros, usava óculos e se vestia adequadamente . O Sr. XYZ apresentou Elena às instalações da Universidade, e mostrou o campus. Infelizmente, todas as vagas estavam preenchidas e ela não teria onde ficar, o que a desesperou muito, se podemos dizer, porém, tamanha a boa vontade do Sr. XY que conversou com alguns de seus contatos no telefone, pediu para Natália ajeitar a papelada e conseguiu onde que ela pudesse ficar, o que resultou em alguns dias de espera, mas Elena havia ficado em um hotel local. O lugar foi a antiga residência dos Peralta, um belo lugar e com muita história e recentemente reformado para um projeto da Prefeitura para ressarcir os custos que a Prefeitura passada uma vez, digamos que, surrupiou. A casa era grande e uma de seis outras próximas a Universidade, o projeto consistia em torná-las repúblicas de baixo custo, acessível para alunos de bons desempenhos ou com vínculo universitário. Após tanta dificuldade de chegar lá, ela simplesmente não poderia desistir. Dividindo a nova moradia com algumas alunas, o que ela não sabia, era que um mistério envolvendo antigos e vindouros acontecimentos, estava por vir.
Na noite de comemoração, Elena e seus entes queridos foram à um bar localizado próximo ao (???). Sua mãe disse para seu pai não beber tanto, mas ele costumava a dizer Tá comigo, tá com Deus! e repetia Hoje é o dia da minha garotinha, em nome de Jesus, temos que comemorar!, com isso, a madrugada veio. Eram 3:00 horas e eles saiam de carro, seu pai não quis deixar seu namorado dirigir e com isso a família voltava para casa. Sua mãe estava no banco passageiro e Elena estava com seu namorado no banco de trás, deitada deitada em seu colo, foi uma noite cansativa e ela estava quase dormindo, parte do efeito do alcool, parte do fator cansaço, Elena viu algo que jamais pudera explicar; próxima à porta direita do carro, pareciam minutos, mas eram instantes: Elena viu um vulto no vidro da frente, uma figura embaçada que parecia uma jovem menina. Ela tentava dizer algo. Não... ela acenava... Ela acenava na direção de seu pai... E descobre que estava dormindo, tudo era um sonho. E que para seu desprazer, ela estava em uma maca. Houve uma colisão grave entre dois carros. O carro de sua família e de um segundo carro. Elena estava acordando quando viu paramédicos carregarem seu pai e mãe que estavam feridos, desacordados, contudo sua mãe parecia em melhores estados que seu pai. Elen havia cochilado em um instante, e como aquilo poderia ter acontecido? Ela se perguntava. Logo ao seu lado, em outra maca, seu namorado, acordado há bastante tempo, estava segurando sua mão, dizendo que ficaria tudo bem, embora ela tivesse tido uma concussão direção ao lobo temporal e precisava ir ao hospital, o estado não era grave, pois os primeiros socorros deram um jeito. O carro havia batido pouco depois que o seu havera feito uma curva, batendo direto no motorista. O que acontecera de verdade era uma perseguição policial. Dois bandidos fugiram em um carro roubado após realizar um assalto, com medo de serem presos, aceleraram com tudo e colidiram com o carro da família. O que interpretaram? Seu pai estava bêbado e fez uma curva errada. E embora a Polícia estivesse dando total apoio a família gravemente ferida, nada como palavras Foi uma tragédia, e que de certa maneira, instigava culpa do pai que segundo o depoimento do namorado, havia bebido um pouco além da conta sim.Três dias depois, Elena e Leandro estavam melhores. O jovem levara pontos por um corte no peito e ainda tinha marcas de colisão, havia quebrado uma perna, enquanto a garota tinha pequenos pontos próximo à orelha, escoriações na parte esquerda de seu corpo, uma tipóia no braço esquerdo, pois o impacto do corpo de seu namorado havia dado um jeito e leve sensações de tonteira e vertigem graças a pancada na cabeça, mas que passavam com o remédio recomendado pelo seu médico. Eles não se falavam muito; na verdade, ela estava zangada, pois no depoimento o rapaz havia citado os drinks, contudo, um exame toxicologico pôde confirmar de verdade, e não haveria como mentir sobre. Ainda sim ela não aceitava, pois na noite anterior, seu pai havia falecido. Sua mãe, embora, estava em observação, com melhoras significantes.
Alguns dias se passaram e a senhora Neide saiu do hospital se sentindo muito bem, Elena e Leandro foram buscá-la com o auxílio de um taxista. O seguro cobria o carro da família, porém, estavam ainda esperando a senhora sair do hospital e para todos os acasos, o enterro de seu pai havia acontecido 3 dias antes. Nunca houvera dia mais triste na vida de Elena, porém, com a sua mãe descendo as escadas do hospital logo à sua frente, ela tinha que se manter firme e forte para isso. Felizmente, se pode ser dito dessa maneira, sua mãe já sabia do falecimento do seu marido e naquele dia mais tarde, mãe e filha foram visitar alguém querido, que um dia chamaram de marido e pai, respectivamente.
Quase três semanas depois, era o dia de apresentação de Elena na Cidade X. Ela foi solicitada pessoalmente para conhecer o Sr. XY e assim selar seu acordo. Ele era um senhor de quarenta e tantos anos, caucasiano de olhos castanho escuro, trajava terno fino e era bem educado, estava sempre acompanhado de uma jovem secretária, que às vezes parecia um pouco desastrada. Natália era seu nome, era parda, cabelo castanho e curto até os ombros, usava óculos e se vestia adequadamente . O Sr. XYZ apresentou Elena às instalações da Universidade, e mostrou o campus. Infelizmente, todas as vagas estavam preenchidas e ela não teria onde ficar, o que a desesperou muito, se podemos dizer, porém, tamanha a boa vontade do Sr. XY que conversou com alguns de seus contatos no telefone, pediu para Natália ajeitar a papelada e conseguiu onde que ela pudesse ficar, o que resultou em alguns dias de espera, mas Elena havia ficado em um hotel local. O lugar foi a antiga residência dos Peralta, um belo lugar e com muita história e recentemente reformado para um projeto da Prefeitura para ressarcir os custos que a Prefeitura passada uma vez, digamos que, surrupiou. A casa era grande e uma de seis outras próximas a Universidade, o projeto consistia em torná-las repúblicas de baixo custo, acessível para alunos de bons desempenhos ou com vínculo universitário. Após tanta dificuldade de chegar lá, ela simplesmente não poderia desistir. Dividindo a nova moradia com algumas alunas, o que ela não sabia, era que um mistério envolvendo antigos e vindouros acontecimentos, estava por vir.
Bom por enquanto tem apenas eu, há muitas vagas disponíveis para todo mundo. Conforme for entrando membros eu irei atualizar essa Caixa.
Screens
Hahaha Na verdade eu estava com preguiça de fazer um super tópico então eu fiz o que estava dentro das regras e pronto.