Quid ita serius?
Poetas não querem mais fazer sonetos
Acham que é um poema obsoleto
Enchem de picuinhas os seus textos
e esquecem que amar nos faz poetizar
Não fazem poemas como antigamente
Falam de banana, galo e até pente
É enfatizada a tristeza que sente
mas não o amor e seu arrepiar
Soneto é língua, é dialeto
daquele que ama miseravelmente
e declara ao mundo o que é amar
Combaterei com força e ímpeto
o desamor que propagam impiamente
por cada soneto que evitam recitar
Acham que é um poema obsoleto
Enchem de picuinhas os seus textos
e esquecem que amar nos faz poetizar
Não fazem poemas como antigamente
Falam de banana, galo e até pente
É enfatizada a tristeza que sente
mas não o amor e seu arrepiar
Soneto é língua, é dialeto
daquele que ama miseravelmente
e declara ao mundo o que é amar
Combaterei com força e ímpeto
o desamor que propagam impiamente
por cada soneto que evitam recitar