Lord, if the day comes when I fly through the heavens. I shall approach thee!
Opa galera o/
Trazendo aqui um começo de background que to escrevendo. Na verdade a história já estava pronta na cabecinha do Bruce porém ele só contava pra ele mesmo hehe. Eu peguei o que ele disse e tentei sintetizar num textinho mais polido.
Nunca fiz isso antes então peguem leve, mas qualquer crítica construtiva é bem vinda o/
Btw, nomes censurados por questões de eu querer, obrigada.
Trazendo aqui um começo de background que to escrevendo. Na verdade a história já estava pronta na cabecinha do Bruce porém ele só contava pra ele mesmo hehe. Eu peguei o que ele disse e tentei sintetizar num textinho mais polido.
Nunca fiz isso antes então peguem leve, mas qualquer crítica construtiva é bem vinda o/
Btw, nomes censurados por questões de eu querer, obrigada.
? seguia sempre acocorado em um canto de seu mundo inóspito, olhando para o horizonte indagando sobre muito e o nada ao mesmo tempo, enquanto observava a chuva cair e molhar suas terras devastadas. Essa era sua rotina. Sua eterna rotina.
Porém, um certo dia, quando de repente observou um fenômeno diferente no céu ao longe, um clarão que abriu espaço entre as nuvens negras que cobriam aquele cenário, ? observou um pequeno objeto despencando desse clarão. Sem conseguir identificar de tamanha distância, decidiu ir até o local.
Ao chegar ao local do fenômeno, notou que o objeto que havia avistado à distância se tratava de algo único. Parecia uma semente, mas não aparentava ser de uma planta. Movido por sua curiosidade e imune aos efeitos do tempo, decidiu esperar e observar esta semente e como a chuva caia sobre ela e o solo maltratado ao redor.
Até que ela brotou.
Dessa semente surgiu uma espécie de planta roxa cristalina e que tinha em seu gineceu um globo translúcido de luz azul amena, o qual guardava um ser de aparência humanoide. Essas cores, esse brilho e esse ser incomodavam ? que os via como estorvos da beleza da paisagem, sua obra de arte.
Logo, seu primeiro instinto foi de atacá-la, entretanto nada funcionava contra esse ser. Era como se algo o protegesse, algo como uma barreira mágica intransponível. Porém, ? permaneceu tentando, de várias e várias formas, destruir esta planta junto com este ser.
Milênios depois, sua vontade de matar a criatura e de se livrar da planta e seu brilho foi se esvaindo, e observar sua evolução durante tanto tempo gerou, na verdade, um sentimento de empatia dentro de si em relação à esse ser, chegando ao ponto de amá-lo.
E ela cresceu, até que um dia seu globo, o qual preservava este ser, eclodiu e de dentro dela surgiu uma criança. Diferente do ?, a criança era radiante; Inocente. Transmitia uma sensação de paz.
E lá estava ela, ?, encarando a morte e destruição com seus olhos brilhantes e sua alma inofensiva.
? novamente a observava, curioso sobre sua existência, até que algo estranho aconteceu, ela esticou seus braços e o tocou no rosto. Ele então se espantou, até agora nada que tivera feito nesses milhares de tentativas para toca-la surtiu efeito. Logo após seu breve momento de surpresa, sua atenção volta à criatura à sua frente a qual, enquanto abaixava seus braços até o tronco de ?, disse:
Arrancar-lhe-ei o que dói de maior em teu peito.
Nesse momento, a inocente criatura remove seu coração do meio de seu peito.