A existência virtual é mais como um "JOGO" de azar que sempre dá prêmios. Ronaldo Bento
Olá Condado!
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=qirEcF_0n8s[/youtube]
Ô psit! Ô da poltrona! Ei você ai do Chat!
Uma provocação para aquecer o Domingão!
Uma provocação para aquecer o Domingão!
Hoje recebi de um amigo o link para texto de Peter Diamandis: Esta é a tecnologia que vai tornar aprender tão viciante quanto vídeo games.
Peter H. Diamandis é um engenheiro grego-americano, físico e empreendedor, mais conhecido por ser o fundador e presidente da Fundação X Prize e co-fundador e presidente executivo da Singularity University.
Em seu texto provocativo, Peter diz que o aprendizado precisa ser cada vez menos por memorização para ser mais como jogar Angry Birds.
Ele se refere ao movimento Maker. O movimento maker traz seu objetivo no próprio nome, em que maker, do inglês, significa fazer, e neste caso tem relação direta com o termo faça você mesmo, promovendo que milhares de pessoas criem objetos e executem seus projetos. Para Chris Anderson, autor do livro Makers: a nova revolução industrial, esta cultura tem um potencial ainda maior, uma vez que transfere o poder das indústrias para as mãos do usuário final, os consumidores. Segundo Anderson, este movimento pode estar à frente da próxima revolução industrial, em que qualquer pessoa poderá fabricar seus produtos, com um pouco de conhecimento de design e de manipulação de impressoras 3D, cortadoras a laser e robótica.
Você acredita que as comunidades como o condado fazem parte desse movimento?
Obs: não estou referindo apenas em educação e sim no significado FAZER
Peter H. Diamandis é um engenheiro grego-americano, físico e empreendedor, mais conhecido por ser o fundador e presidente da Fundação X Prize e co-fundador e presidente executivo da Singularity University.
Em seu texto provocativo, Peter diz que o aprendizado precisa ser cada vez menos por memorização para ser mais como jogar Angry Birds.
Ele se refere ao movimento Maker. O movimento maker traz seu objetivo no próprio nome, em que maker, do inglês, significa fazer, e neste caso tem relação direta com o termo faça você mesmo, promovendo que milhares de pessoas criem objetos e executem seus projetos. Para Chris Anderson, autor do livro Makers: a nova revolução industrial, esta cultura tem um potencial ainda maior, uma vez que transfere o poder das indústrias para as mãos do usuário final, os consumidores. Segundo Anderson, este movimento pode estar à frente da próxima revolução industrial, em que qualquer pessoa poderá fabricar seus produtos, com um pouco de conhecimento de design e de manipulação de impressoras 3D, cortadoras a laser e robótica.
Você acredita que as comunidades como o condado fazem parte desse movimento?
Obs: não estou referindo apenas em educação e sim no significado FAZER
Fonte:: https://singularityhub.com/2016/06/20/this-is-the-tech-that-will-make-learning-as-addictive-as-video-games/