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- Carlos Davilla

Você acha que o Condado faz parte do movimento maker?

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Olá Condado!

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=qirEcF_0n8s[/youtube]​

“Ô psit! Ô da poltrona!” Ei você ai do Chat!

Uma provocação para aquecer o Domingão!

Hoje recebi de um amigo o link para texto de Peter Diamandis: “Esta é a tecnologia que vai tornar aprender tão viciante quanto vídeo games”.

Peter H. Diamandis é um engenheiro grego-americano, físico e empreendedor, mais conhecido por ser o fundador e presidente da Fundação X Prize e co-fundador e presidente executivo da Singularity University.

Em seu texto provocativo, Peter diz que o aprendizado precisa ser cada vez menos por memorização para ser mais como jogar Angry Birds.

Ele se refere ao movimento Maker. O movimento “maker” traz seu objetivo no próprio nome, em que maker, do inglês, significa “fazer”, e neste caso tem relação direta com o termo “faça você mesmo”, promovendo que milhares de pessoas criem objetos e executem seus projetos. Para Chris Anderson, autor do livro Makers: a nova revolução industrial, esta cultura tem um potencial ainda maior, uma vez que transfere o poder das indústrias para as mãos do usuário final, os consumidores. Segundo Anderson, este movimento pode estar à frente da próxima revolução industrial, em que qualquer pessoa poderá fabricar seus produtos, com um pouco de conhecimento de design e de manipulação de impressoras 3D, cortadoras a laser e robótica.

Você acredita que as comunidades como o condado fazem parte desse movimento?

Obs: não estou referindo apenas em educação e sim no significado “FAZER”

Fonte:: https://singularityhub.com/2016/06/20/this-is-the-tech-that-will-make-learning-as-addictive-as-video-games/
 
Não sei se as comunidades de RPG Maker em si fazem parte do movimento, propriamente dito. Até porque sinto que somos o underground do underground. haha
Mas a maneira com que buscamos soluções e também fazer por nós mesmos com os recursos que temos, eu acho que sim, faz parte desse movimento. Não existe uma ligação direta, é claro. Porém, basta ver que muitos projetos na comunidade não têm exatamente o intuito de ser apenas um jogo, como é o seu próprio caso, professor.

Eu lembro de um amigo que fez um trabalho complexo de Biologia, valendo pontos na faculdade, usando o maker.
Ele só queria fazer algo diferente, e acabou pregando uma peça muito engraçada.
O professor que deu o trabalho, não conseguiu avançar muito no jogo, mesmo sendo tudo relacionado à questões e quebra-cabeças envolvendo a matéria que ele dava.
Infelizmente ele era um repetidor. Deu até uma pequena treta, porque ele acusou o jogo de estar com informações erradas.
hahahha

Enfim, eu não acredito que as comunidades de RPG Maker já façam parte deste movimento que, através do texto e do vídeo, parece ser mais abrangente e palpável por fundir o digital e o material, produzindo coisas do dia a dia. Mas o conceito pode, e DEVE, ser muito bem aplicado nas nossas comunidades. Tudo depende do comprometimento de seus membros.
 
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