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"As memórias, os sussurros, tudo vem da floresta, ela faz parte de você. E você faz parte dela."
- Yonori Akari
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  • — Querido, preciso te falar uma coisa...​
    — Você já falou.​
    — O quê?​
    — Agora foram duas.​
    — ... é sério, precisamos conversar.​
    — Já estamos conversando.​
    — Não estamos!​
    — Estamos sim.​
    — ... não estamos conversando!​
    — Estamos sim, sobre se estamos ou não conversando.​
    — É sério isso?​
    — Sim. Quer mudar de assunto?​
    Ele pisou no tapete vermelho, estava completamente tomado pela fúria e o desejo de vingança. Seu objetivo era claro e ele fazia questão de repensar nele a cada degrau que subia em direção a sala do trono. O caminho foi árduo. Ele agarrava firme o seu chicote de caçador. A arma da sua família, conhecidos como...

    —Morra mostro. Você não pertence a esse mundo! — disse o caçador observando o homem de cabelos brancos sentado ao trono.

    — Não foi por minhas mãos que eu renasci. Eu fui chamado por humanos que desejavam me pagar um tributo.

    — Tributo!? Você rouba a alma dos homens e os torna em escravos!

    — Talvez isso possa ser dito de todas as religiões...

    — Suas palavras são vazias igual a sua alma. A cegueira dos homens não necessita de um salvador como você!

    — O que é um "homem"?
    Como estão as suas expectativas para a 29ª edição da Make?
    Você acabou de acordar, tomou seu café e estava se dirigindo para o trabalho, como qualquer outro dia. Fazia bastante calor e você aproveitou os minutos que tinha para apreciar a caminhada até a sua condução. Os pássaros cantavam, uma suave brisa balançava as folhas e o perfume das rosas era encantador. Apesar de sempre fazer esse caminho, essa foi a primeira vez que você decidiu aproveitar, e não se arrepende disso. De olhos fechados você sente o mundo lhe abraçando com todos os seus sentidos, até que ouve um baque forte e perde a consciência. Minutos se passaram, talvez horas, desde essas suas memórias, e agora você se vê em uma carruagem acompanhado de três estranhos, todos amarrados, um deles também amordaçado, então percebes que também estás amarrado.​
    ドーベルマン
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    Um homem loiro e de voz amigável diz: — Ei, você. Você finalmente acordou. Você estava tentando cruzar a fronteira, certo? Caminhou direto para uma emboscada dos imperiais, assim como nós, e o ladrão logo ali.​
    Você ainda ouve o ladrão resmungar: — Malditos Stormcloaks. Skyrim estava bem até vocês aparecerem. O Império era perfeito. Se eles não estivessem procurando por você, eu poderia ter roubado aquele cavalo e estar a meio caminho de Hammerfell. — O ladrão olha diretamente para você e prossegue: — Ei, você. Eu e você não deveríamos estar aqui. São os Stormcloaks que o Império quer.​
    Nossos laços agora são como entre irmãos e irmãs, ladrão. — diz o loiro.​
    ドーベルマン
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    Por fim, interrompendo a conversa, o condutor da carroça grita claramente incomodado: — Calem-se vocês ai atrás!
    Óia, e não é que o Dobbinho conquistou o Condado mesmo? 👏👏👏
    – O plano é o seguinte, eu enviarei uma caixa de bombom.

    – Envenenados?

    – Não! Por que eu enviaria uma caixa de bombom envenenado?


    O parceiro, um tanto sem jeito, passa as mãos na sua cabeça enquanto responde: – É, você tem razão, sem veneno...

    – Junto com o chocolate eu escreverei uma carta, contando tudo que ele precisa saber.

    – Você pode envenenar a carta!

    – Sem veneno.

    – Okay...
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    Reações: Ricky O Bardo
    ドーベルマン
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    Com seu olhar assustador o mestre olhou para o seu lacaio, o qual se encolheu e pôs as mãos em frente ao rosto em uma postura defensiva, aguardando o que poderia ser os seus últimos minutos de vida: – Não, chefe, por favor, não me mate. Eu não estou dizendo que o seu plano vai falhar!

    Ouvindo aquela frase, ele refreia seu ímpeto de esbofetear o parceiro e reflete por alguns segundos. Assim, baixa sua mão e encolhe os seus ombros, recolhe a sua cabeça e se vira para a parede mais próxima onde ele se apoia com sua testa: – Você tem razão, não vai dar certo.

    – Chefe?

    – Nada disso faz sentido...

    – Chefe, não fique assim deprimido, você ainda é um grande vilão... só está saindo um pouco do caminho.
    ドーベルマン
    ドーベルマン
    – Não sei se sou mais um vilão...

    – Chefe, não diga isso!

    – Mas é a verdade! Antes eu sentia prazer em destruir prédios... agora, tudo que eu quero e que ele me veja.

    – Chefe... Por que você não se declara pra ele então?
    InterPlay
    InterPlay
    Mas esse não era o plano, desde o começo? kkkkkkkk
    O velho coçou o queixo enquanto olhava para a garota agarrada nos chifres do dragão. Aquilo era algo fora do comum: uma luta de uma guerreira contra um dragão bem na frente da porta de entrada da cidade. Após alguns segundos observando a luta, o velho ergue a viseira do seu capacete metálico, segura firma a lança com sua mão esquerda e, com a mão direita, cutuca o guarda do outro lado do portão:

    - Ei, você está dormindo?

    - Definitivamente não... mais - em resposta, o guarda ergueu também a sua viseira e olhou para o velho.

    - Você está vendo aquela luta?

    - Essa é uma pergunta um tanto pitoresca...​
    ドーベルマン
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    Ouvindo aquelas palavras, o velho agarrou firme a sua lança e iniciou uma investida contra o dragão, sendo interrompido por um audível "contudo" do seu colega.​

    - CONTUDO, ela não necessita de nossa ajuda.​

    O velho para, olha para o seu colega, olha novamente para a luta e percebe a garota na boca do dragão, com sua espada em punho entre os dentes da criatura.​

    - Você tem certeza? Parece que o dragão está vencendo a luta.​
    - Temo discordar do seu ponto de vista.​

    - Você acha que a luta está sob controle?​

    - Definitivamente!​

    - Então a garota vai vencer?​

    - Negativo.​
    ドーベルマン
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    Com um olhar de dúvida, o velho coça a cabeça e observa a luta por alguns segundos. Questionando o seu colega mais uma vez: - Mas você discordou quando eu disse que o dragão está vencendo a luta.​
    - Não exatamente. Discordei da sua afirmação de que "parece" que o dragão está vencendo a luta.​
    - O que você quer dizer com isso.​
    - Que o dragão está ganhando a luta.​
    - Então vamos ajudar ela!​
    - Ela não precisa de nossa ajuda.​
    - Como não? O dragão não está dando uma surra nela?​
    ドーベルマン
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    - Não. O dragão já deu uma surra nela, olhe - O guarda apontou para a luta que estava terminada. A espada da garota ao chão e o dragão voando para longe. Após alguns segundos para que o velho observasse a cena, ele continuou: - Viu, se você não fosse tão lento e parasse de ficar enrolando, poderíamos ter ajudado a garota, agora, contudo, a luta já está terminada.​
    Olá Grande Canino do Estado.
    Venho ao camarada prostrar através do seu perfil, minha mais profunda desaprovação e sentimento de Injustiça.
    No evento de Primeiro de Abril participei espalhando o Caos e o Medo e não ganhei a Medalha do Evento "Dobbado".

    Se continuarmos assim, vou implantar o capitalismo de volta aqui.
    Aguardo sua resposta minha medalha!
    ドーベルマン
    ドーベルマン
    Prezado amigo,​
    É com pesar no coração que venho informar que fui despojado da coroa do Condado e jogado na prisão por uma injusta - e não comprovada - alegação de tentativa de usurpação do poder, após sofrer um golpe de Estado daqueles que não ouso dizer os nomes.​
    Reconheço o vosso apoio na minha administração e necessito de homens leais para me ajudar no planejamento de um novo golpe contra a coroa. Talvez, se você escrever um poema sobre os grandes feitos que eu faria como administrador do Condado e publicar na área de Escrita, ajudando-me nessa campanha, eu poderia lhe recompensar dignamente.​
    Abraço.​
    Ricky O Bardo
    Ricky O Bardo
    Fiz um ultimato. Esses opressores devem pagar.
    Prezados,

    Para comemorar a minha administração, irei dar uma medalha para quem quiser ser meu amigo.

    Só postar aqui pedindo.
    Senhores, em razão de um desentendimento pessoal com os ADM, resolvi banir eles. Não sei quanto tempo vai demorar até eles notarem que perderam todo o acesso ao servidor e ao fórum, nem quanto tempo vai levar até eles conseguirem recuperar o acesso do host, por isso gostaria de dizer que foi bom conhecer vocês.
    - Pai...
    - Hmmm?
    - Como é o feminino de sexo?
    - O quê?
    - O feminino de sexo.
    - Não tem.
    - Sexo não tem feminino?
    - Não.
    - Só tem sexo masculino?
    - É. Quer dizer, não. Existem dois sexos. Masculino e feminino.
    - E como é o feminino de sexo?
    - Não tem feminino. Sexo é sempre masculino.
    - Mas tu mesmo disse que tem sexo masculino e feminino.
    - O sexo pode ser masculino ou feminino. A palavra "sexo" é masculina. O sexo masculino, o sexo feminino.
    - Não devia ser "a sexa"?
    - Não.
    - Por que não?
    - Porque não! Desculpe. Porque não. "Sexo" é sempre masculino.
    - O sexo da mulher é masculino?
    - É. Não! O sexo da mulher é feminino.
    - E como é o feminino?
    - Sexo mesmo. Igual ao do homem.
    - O sexo da mulher é igual ao do homem?


    [continua]
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    Reações: Jazz e Aika-chan
    ドーベルマン
    ドーベルマン
    - É. Quer dizer... Olha aqui. Tem o sexo masculino e o sexo feminino, certo?
    - Certo.
    - São duas coisas diferentes.
    - Então como é o feminino de sexo?
    - É igual ao masculino.
    - Mas não são diferentes?
    - Não. Ou, são! Mas a palavra é a mesma. Muda o sexo, mas não muda a palavra.
    - Mas então não muda o sexo. É sempre masculino.
    - A palavra é masculina.
    - Não. "A palavra' é feminino. Se fosse masculina seria "o pal..."
    - Chega! Vai brincar, vai.
    O garoto sai e a mãe entra. O pai comenta:
    - Temos que ficar de olho nesse guri...
    - Por quê?
    - Ele só pensa em gramática.

    ("Sexa" é uma obra de Luis Fernando Verissimo, publicada no site Seguinte).
    Jazz
    Jazz
    kkkkk o final foi bom demais
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