"Não consigo ler nada..."
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- 04 de Novembro de 2020
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Olá, pessoal! Espero que estejam bem.
O que nos faz aprender enquanto nos divertimos com um jogo? O que mantém a linha entre jogar por prazer e absorver lições de desígnio? A resposta pode parecer simples, no entanto, é muito mais do que aparenta ser. Jogar com um olhar crítico e ao mesmo tempo se perder na diversão é o que nos torna não apenas jogadores, mas desenvolvedores atentos, capazes de transformar cada partida em aprendizado, sem perder o prazer da experiência.
É muito comum deixar as coisas fluírem durante o andamento do jogo, admirar os detalhes e se envolver na história. Porém, para quem está no processo de criação, cada jogo também é uma oportunidade de estudo: de entender sistemas, analisar mecânicas e aprender a aprimorar o que estamos criando. Mas como encontrar esse equilíbrio? Esse senso analítico nos ajuda a notar aspectos que, de outra forma, passariam despercebidos: a maneira com que uma mecânica é introduzida, a progressão dos personagens ou até a direção sonora.
Interpretação
Uma das palavras mais problemáticas nos dias de hoje. Enquanto estamos jogando, tente buscar e compreender razões de decisões que foram tomadas ao jogo: "Por que tal personagem evolui de determinada forma?", ou "Por que um sistema de batalha foi estruturado daquele jeito?". Questionar as escolhas do desenvolvedor nos faz entrar na mentalidade do criador, e isso pode enriquecer muito nossa própria capacidade criativa. Afinal, desenvolver é sobre fazer escolhas, e quanto mais entendermos as razões por trás delas, mais informadas serão nossas próprias decisões.
Curiosidade
Tendo o interesse de entender como as coisas funcionam, podemos abrir portas para novos aprendizados. Testar diferentes caminhos, explorar além do básico, tentar desvendar segredos de criação ou mecânicas são formas de transformar diversão em conhecimento.
Devemos nos lembrar que cada jogo, independentemente de seu sucesso comercial ou tamanho da equipe, tem algo a nos ensinar. Manter a mente aberta, sem julgamentos apressados, nos permite enxergar lições valiosas em projetos menores ou menos aclamados. Cada sistema, mecânica ou escolha de criação, por mais simples que pareça, pode nos inspirar ou nos ajudar a evitar erros em nosso próprio desenvolvimento.
Em resumo, jogar para se divertir e aprender não precisa ser uma escolha de um ou outro. Podemos integrar os dois aspectos e fazer com que cada jogo se torne não apenas uma fonte de prazer, mas também um laboratório de ideias, mecânicas e conceitos. Contudo, criar jogos é um processo contínuo de aprendizado, e os melhores professores estão muitas vezes nos jogos que jogamos e apreciamos.
O tema abordado foi de forma mais reflexiva, com um texto mais aberto e menos preenchido de exemplos. Estive planejando em utilizar um exemplo de jogo que é a minha principal inspiração em aspectos cruciais no sistema de batalha, aplicação de mecânicas e outros fatores, porém, decidi organizar de forma mais direta. De qualquer forma, é possível que ele seja discorrido em um tema futuro.
Sugestão do tema: @Solon Barcelos
O que nos faz aprender enquanto nos divertimos com um jogo? O que mantém a linha entre jogar por prazer e absorver lições de desígnio? A resposta pode parecer simples, no entanto, é muito mais do que aparenta ser. Jogar com um olhar crítico e ao mesmo tempo se perder na diversão é o que nos torna não apenas jogadores, mas desenvolvedores atentos, capazes de transformar cada partida em aprendizado, sem perder o prazer da experiência.
É muito comum deixar as coisas fluírem durante o andamento do jogo, admirar os detalhes e se envolver na história. Porém, para quem está no processo de criação, cada jogo também é uma oportunidade de estudo: de entender sistemas, analisar mecânicas e aprender a aprimorar o que estamos criando. Mas como encontrar esse equilíbrio? Esse senso analítico nos ajuda a notar aspectos que, de outra forma, passariam despercebidos: a maneira com que uma mecânica é introduzida, a progressão dos personagens ou até a direção sonora.
Interpretação
Uma das palavras mais problemáticas nos dias de hoje. Enquanto estamos jogando, tente buscar e compreender razões de decisões que foram tomadas ao jogo: "Por que tal personagem evolui de determinada forma?", ou "Por que um sistema de batalha foi estruturado daquele jeito?". Questionar as escolhas do desenvolvedor nos faz entrar na mentalidade do criador, e isso pode enriquecer muito nossa própria capacidade criativa. Afinal, desenvolver é sobre fazer escolhas, e quanto mais entendermos as razões por trás delas, mais informadas serão nossas próprias decisões.
Curiosidade
Tendo o interesse de entender como as coisas funcionam, podemos abrir portas para novos aprendizados. Testar diferentes caminhos, explorar além do básico, tentar desvendar segredos de criação ou mecânicas são formas de transformar diversão em conhecimento.
Devemos nos lembrar que cada jogo, independentemente de seu sucesso comercial ou tamanho da equipe, tem algo a nos ensinar. Manter a mente aberta, sem julgamentos apressados, nos permite enxergar lições valiosas em projetos menores ou menos aclamados. Cada sistema, mecânica ou escolha de criação, por mais simples que pareça, pode nos inspirar ou nos ajudar a evitar erros em nosso próprio desenvolvimento.
Em resumo, jogar para se divertir e aprender não precisa ser uma escolha de um ou outro. Podemos integrar os dois aspectos e fazer com que cada jogo se torne não apenas uma fonte de prazer, mas também um laboratório de ideias, mecânicas e conceitos. Contudo, criar jogos é um processo contínuo de aprendizado, e os melhores professores estão muitas vezes nos jogos que jogamos e apreciamos.
O tema abordado foi de forma mais reflexiva, com um texto mais aberto e menos preenchido de exemplos. Estive planejando em utilizar um exemplo de jogo que é a minha principal inspiração em aspectos cruciais no sistema de batalha, aplicação de mecânicas e outros fatores, porém, decidi organizar de forma mais direta. De qualquer forma, é possível que ele seja discorrido em um tema futuro.
Sugestão do tema: @Solon Barcelos
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.” - Albert Einstein