🤔 Para Refletir : "Saber a hora de parar é quase tão importante quanto saber a hora de começar." - Ricky O Bardo

Fábrica X-Treme de FeedBacks e análises.

Hello X! A análise de hj é sobre o jogo: Cavaleiros Natalinos: A outra realidade.

O jogo é mais um projeto bem sucedido do RPG Maker MV, engine bem conhecida por devs, vamos para a análise.

Sinopse: "Cada pessoa, acontecimento, som, natureza... Enfim, tudo, possui um lado paralelo que é totalmente diferente do que vemos..."

Este é mais um dos contos de Aldore, que se passa na época de Natal, na vista da vila de Ulizanda, o grupo formado por Pedro, Gabriela, Rossana e Ryan visitam a vila com seus interesses.

O jogo ultiliza os gráficos do MV, mas o mapeamento dele é execelente, tudo é colocado em seu devido lugar, o que dá realismo ao jogo.

Como um RPG clássico, ele usa o sistema de batalhas por turnos, mas esse sistema é diferente.
Desta vez, em vez de Ataque, defesa, especial e item. Aqui coloca Ataque, semi-especial, especial e item.
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Cada personagem ultiliza uma opção de ataque diferente que muda de nome a cada personagem, mas oque seria isso? Bem isso funciona como um ataque semi-especial que gasta MP (pontos mágicos) e esses ataques dão uma diversificada nas batalhas, algo que achei muito bom, as deixando dinâmicas.

O jogo também mexe com a ideia de "Outra realidade" que são universos paralelos, o jogo mexe com isso, pois a aventura dos personagens se localiza grande parte do tempo nessa outra realidade. Podemos até ver personagens tem que suas versões paralelas.

Gameplay:

O gameplay desse jogo adiciona o "pulo" algo que faz falta em RPG's de hoje, essa habilidade é essencial para resolver puzzles e achar itens secretos. Além do botão de item, caso tenhamos um item importante ex: lanterna, podemos apertar o botão e a lanterna acende, parece simples, mas não é.

Pontos que não fez sentido na minha opinião:

[*]O mago do grupo (Ryan) usa e conjura magia negra, mas não faz sentido, já que magia negra é para vilões mágicos, não para membros do grupo do peotagonista.
[*]Os NPC's ficam com a animação de ficar andando mesmo parados, talvez uma animação de pisca o olho seja melhor.
[*]Alguns personagens do universo paralelo falam que são de uma dimensão "falsa ou não original" Isso na vida real poderia pesar a consciência da pessoa, talvez eles falassem que são do universo paralelo a do grupo aí faria mais sentido.

Realismo:

Um jogo do MV pode ter realismo? Claro que pode! Mas esse realismo é sobre ter sentido a coisas reais.

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Depois de ir para a outra realidade, os protagonistas ficam com os olhos um pouco embaçado, isso faz sentido, porque se distorcer da sua realidade e ir para uma outra totalmente nova tem que pelo menos embaçar os olhos. Mas depois eles se acostumam,.

Plugins:

Os plugins do RPG Maker MV são muito bons, mas esses usados deram um ar diferente ao jogo. Eles são vistos nas batalhas e no menu e em outras situações, as batalhas parecem mais dinâmicas e o menu mais detalhado. O que faz que o jogo tenha aquela qualidade que o jogador quer que o jogo tenha.
O jogo também coloca uma participação especial de Richard, o Bardo do canal e podcast: Toca do Dragão.

Os cavaleiros natalinos: A outra realidade é um dos melhores jogos do MV que eu joguei e também recomendo muito. @RyanVitor06 está de parabéns.
 
Hello X! A análise de hj é sobre o jogo: Cavaleiros Natalinos: A outra realidade.

O jogo é mais um projeto bem sucedido do RPG Maker MV, engine bem conhecida por devs, vamos para a análise.

Sinopse: "Cada pessoa, acontecimento, som, natureza... Enfim, tudo, possui um lado paralelo que é totalmente diferente do que vemos..."

Este é mais um dos contos de Aldore, que se passa na época de Natal, na vista da vila de Ulizanda, o grupo formado por Pedro, Gabriela, Rossana e Ryan visitam a vila com seus interesses.

O jogo ultiliza os gráficos do MV, mas o mapeamento dele é execelente, tudo é colocado em seu devido lugar, o que dá realismo ao jogo.

Como um RPG clássico, ele usa o sistema de batalhas por turnos, mas esse sistema é diferente.
Desta vez, em vez de Ataque, defesa, especial e item. Aqui coloca Ataque, semi-especial, especial e item.
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Cada personagem ultiliza uma opção de ataque diferente que muda de nome a cada personagem, mas oque seria isso? Bem isso funciona como um ataque semi-especial que gasta MP (pontos mágicos) e esses ataques dão uma diversificada nas batalhas, algo que achei muito bom, as deixando dinâmicas.

O jogo também mexe com a ideia de "Outra realidade" que são universos paralelos, o jogo mexe com isso, pois a aventura dos personagens se localiza grande parte do tempo nessa outra realidade. Podemos até ver personagens tem que suas versões paralelas.

Gameplay:

O gameplay desse jogo adiciona o "pulo" algo que faz falta em RPG's de hoje, essa habilidade é essencial para resolver puzzles e achar itens secretos. Além do botão de item, caso tenhamos um item importante ex: lanterna, podemos apertar o botão e a lanterna acende, parece simples, mas não é.

Pontos que não fez sentido na minha opinião:

[*]O mago do grupo (Ryan) usa e conjura magia negra, mas não faz sentido, já que magia negra é para vilões mágicos, não para membros do grupo do peotagonista.
[*]Os NPC's ficam com a animação de ficar andando mesmo parados, talvez uma animação de pisca o olho seja melhor.
[*]Alguns personagens do universo paralelo falam que são de uma dimensão "falsa ou não original" Isso na vida real poderia pesar a consciência da pessoa, talvez eles falassem que são do universo paralelo a do grupo aí faria mais sentido.

Realismo:

Um jogo do MV pode ter realismo? Claro que pode! Mas esse realismo é sobre ter sentido a coisas reais.

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Depois de ir para a outra realidade, os protagonistas ficam com os olhos um pouco embaçado, isso faz sentido, porque se distorcer da sua realidade e ir para uma outra totalmente nova tem que pelo menos embaçar os olhos. Mas depois eles se acostumam,.

Plugins:

Os plugins do RPG Maker MV são muito bons, mas esses usados deram um ar diferente ao jogo. Eles são vistos nas batalhas e no menu e em outras situações, as batalhas parecem mais dinâmicas e o menu mais detalhado. O que faz que o jogo tenha aquela qualidade que o jogador quer que o jogo tenha.
O jogo também coloca uma participação especial de Richard, o Bardo do canal e podcast: Toca do Dragão.

Os cavaleiros natalinos: A outra realidade é um dos melhores jogos do MV que eu joguei e também recomendo muito. @RyanVitor06 está de parabéns.
 
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Sinopse: A História, dentro dos Contos de Aldore
No ano 508, um grupo de guerreiros de locais diferentes se encontram individualmente e começam sua jornada para descobrir a causa de todos os monstros voltarem a aparecer em Aldore.

Mais um jogo que se passa em Aldore e que é muito importante para linha do tempo de Aldore, pois se passa depois de Cavaleiros Natalinos que segundo a linha do tempo dos Contos de Aldore, fica em 2°, ou seja este spin-off é a continuação de cavaleiros natalinos direto. Com várias referências do jogo anterior, principalmente no final.
Agora vamos pro jogo...
Este jogo é o mais trabalhado mesmo sendo curto, com detalhes nos rostos do characters do personagens e cada coisa sendo colocada no seu jeito, este na minha opinião é o melhor jogo da franquia dos Contos de Aldore, pois é bem trabalhado, com cutscenes ótimas, gameplay excelente e sistema de batalha bem feita e detalhada e também sendo um projeto feito originalmente para ser uma homenagem ao canal de podcast e do YouTube: Toca do Dragão!

Gameplay:
Vamos falar da gameplay, a movimentação do personagem está igual a do Cavaleiros Natalinos, bem que poderia ter a possibilidade de andar para as 8 direções, mas no sistema de batalha foi adicionado a habilidade do personagem bater no inimigo de perto!!!
Além de ter ataques especias únicos no modo difícil e normal, e também o jogo vem com 2 chefes:

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O 1° chefe é fácil de derrotar se treinar bem, o 2° chefe é bem complicado, mas na minha tentativa conseguir sem dá Game Over na primeira, alguns personagens morreram no processo e tive que gastar as penas de fênix para reviver eles denovo, o botão de pular retorna também, é praticamente Cavaleiros Natalinos só que refinado.
Algo bom nas batalhas é o final delas, onde temos narrações do próprio Ricky, o Bardo. Temos frases como:
"Ah essa foi muito fácil..."
"Não Wilkson, eu não quero estrogonofe de frango"
"Rolinho primavera não é comida japonesa??? É melhor você explicar melhor isso daí"
Essas narrações tem história, Ryan Vitor fez o jogo em segredo e pediu para o Bardo para ele gravar algumas falas aleatórias (e são mesmos aleatórias) e ele sem saber que essas falas seriam usadas no jogo aceitou e ficou super caprichado. Espero ver diálogos como esses nos próximos jogos.
Uma coisa que achei muito daora é que temos um "pet" no jogo, um Dragão que podemos nomear, (eu chamei ele de Toca Dragon) e que pertence a Francine. Ele participa de um ataque especial da Francine e também participa de contra ataques que a Francine dá.

Os contos de Aldore, é uma franquia bem feita e desenvolvida, algo que não gostei logo de início é o fato de a gente viajar para outra realidade, algo que já tinha no título anterior Cavaleiros Natalinos, e como eles foram para lá ainda é meio um mistério e achei meio forçado quando eles ficaram presos e do nada surgiu uma fenda na realidade os puxando para à Toca do Dragão qie fica na realidade original, meio que foi forçado isso aparecer quando eles tavam sem saída, (isso que chamo de Time perfeito), e depois eles conversam que estavam nessa dimensão e ficam conversando com o grupo principal de Aldore, com Pedro abalado pelo o que aconteceu no jogo anterior, acho que podia ter outro jeito de conectar o grupo do Richard com o grupo do Pedro. Esse jogo poderia ter dado mais conteúdo, mas estamos falando de um jogo feito em 2 a 3 meses. Então esse jogo é muito bom, pois demora para fazer um jogo completo e este conseguiu cumprir seu propósito:
Ser uma homenagem ao canal de Podcast e gameplays, a Toca do Dragão! Na época que comemorava 2 anos!

Mas depois que derrota o chefe final o que acontece? Bem nos reunimos com o grupo de Pedro na Toca e o Bardo fica tirando onda no seu trono, como sr dissese: "Eu sou o protagonista desse jogo"

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Então todo mundo se reuni, não irei dá spoiler dá conversa. Mas depois que o jogo acaba, você deve achar que vai ver uma tela dizendo End para sempre, mas felizmente no final do game, podemos andar e explorar a Toca do Dragão, o que achei legal demais, na Toca podemos jogar "vinte e um" um jogo de apostas onde podemos apostar nossos G's e ver se ganhamos mais ou menos G's.

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Depois de toda essa aventura, podemos conversar com o grupo do Pedro, já que decidiram ficar mais um pouco, e nesses diálogos, pelo menos com Pedro, ele ainda está abalado com o acontecimento do jogo passado, então ele convida Giovanne para sair, tomara que no jogo seguinte tenha casamento, eis que assim se encerra o Spin-off da série principal de: Os contos de Adore.

Sugestões para próximos títulos da franquia:
1. Um jogo que não explore "a outra realidade" seria um bom começo, talvez seja abordado ela no futuro, ou uma menção dela num jogo próximo.
2. Um jogo "mundo aberto" dos Contos de Aldore, onde poderemos passear pela caverna de Prigar, ir no polo norte, passear pela vila onde fica a Toca do Dragão, etc.

Este é mais um título feito no RPG Maker MV, feito pelo @RyanVitor06. Espero novos títulos dá franquia. E desejo paz para Aldore e seus habitantes...
(Pelo menos até o jogo seguinte)​
 
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Hello X! Mais uma análise da Fábrica X-Treme de FeedBacks e análises! Desta vez analisando o game feito pelo @DanTheLion. Os quatros cavaleiros Remake, bora pra análise!

Sinopse:

Sendo um Remake, devemos também ver os aspectos do jogo original e fazer uma comparação com o Remake feito no MV.

No jogo original temos batalhas de frente por turnos, semelhantes aos RPG's de hj, mas nesse aqui seguindo o que foi adicionado no MV, temos a batalha lateral que é muito usada e que não faz muito sentido não terem colocado ela tipo no VX Ace ou XP. Pois ela é muito boa para ver os ataques acontecerem. Os personagens também estão fiéis aos originais.
Uma rápida comparação.
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A dungeon foi bem feita e tem um sistema bem interresante, meio que quando ativamos o espelho mágico, vamos a uma "dimensão espelhada" (quem curte Marvel entendeu a referência) e com ela conseguimos passar algumas paredes e pegar baús ou achar saídas. Os gráficos e os tiles estão bem posicionados e bonitos, só não gostei que por fora a dungeon é bem muita, mas por dentro é invasão da natureza daqui a pouco tem junimos lá. Acho que a parte de fora poderia retratar a de dentro, dando um ar mais realista.
Temos nesse jogo um sistema de conquistas, algo que acho muito bom, por causa que faz o jogador jogar mais para completar determinada conquista, além de um contador, ou seja um medidor de perfeição, que diz quantos por cento ele completou no jogo. Agora vamos para os bugs, achei um bem chato em que se você decidir em determinada área da Dungeon para fugir da batalha, o bicho em vez de parar piscando e depois voltar a ativa, ele vai ficar parado e sem piscar para sempre... Algo que na minha opinião tem que ser consertado porque já fiquei preso tive que resetar minha jogatina para o ponto onde salvei anteriormente, e também quando estamos na dimensão espelhada, as vezes podemos cair e ficar presos em lugares que não dar para andar, e ter que e lá e voltar algo chato e desnecessário. Mesmo assim a Dungeon é desafiadora e interresante.
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Esse jogo é uma belo Remake feito por uma pessoa conhecida como Super Cueca, e adaptada por @DanTheLion. Ou seja ele está de parabéns!​
 
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Hello X! Trago a vocês um game fantástico, cheio de humor e bem divertido de jogar: Mistérios do Palácio. Um game onde controlamos a Slime José e ele tem que resolver e achar o traidor que está transformando todas as slimes em pedra, numa aventura divertida e intuitiva.
Logo no começo a samos apresentados ao protagonista e seu mestre chamado: Mestre (logicamente). O protagonista é o Slime mais poderoso do Reino Slime, mas ele também é muito rejeitado, achando que ele não pode fazer nada e que só atrapalha, mas se tem Slimes sendo transformadas em pedra, todo mundo é útil!
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O menu do jogo apresenta duas novas áreas! Tarefas e suspeitos.
Tarefas: É para cumprir determinadas missões, e é aí que está registrado as tarefas que vc terá que fazer.
Suspeitos: Aqui fica registrado os suspeitos do Palácio ou quem o José já sai acusando. Mas não vou falar para não estragar a surpresa do pessoal.
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A gente explora todos os lados do Palácio, pegando itens para as missões ou conversando com os outros slimes, na verdade quando o José perguntava se eles viram algo estranho, eles diziam: Mais estranho que você aqui? Então chegava um momento que eu pensava que o Traidor era o José, porque do jeito que ele é faria todo sentido ele mexido em alguma coisa que soltou uma doença ou algo assim, mas não se preocupem não é isso.
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Depois de falar com um monte de gente, José compra uma espada e vai até a prisão. Mas antes de chegar lá é surpreendido por abelhas e ele tem que ataca-las, o sistema ABS desse jogo é bem feito e isso é bom para matar abelhas, mas acabamos encontrando a:
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A slime morte vem encher nossa paciência. Mas eu fiquei bem surpreso pela sua aparição e me divertir com a conversa dos dois.
Mas depois de uma correria ela deixa a gente ir para resolver o problema dos Slimes. Falando nisso o jogo é cheio de diálogos divertidos e engraçados, alguns dublados. O que deixa o jogo bem feito. Os gráficos são muito bonitos e detalhados.
Mesmo comprando a espada eu não conseguir comprar o capacete, joguei novamente e não conseguir será que dar? Bem talvez.

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O chefe é bem complicado, mas é bem feito, basicamente o traidor fica fazendo a gente lutar contra os Slimes pedra, para depois nos batermos nele. No final tudo fica bem. É o José recebe um agradecimento do rei. E ainda com diálogos engraçados.


E esse é o José Slime. Espero sequência :XD​
 
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Hello X! Vida de Goblin é um jogo engraçado e desafiador! Com um baita diferencial, ele é um RPG que não podemos bater nos nossos inimigos, exatamente vamos ver melhor nessa análise do jogo incrível feito pelo @Mufasa: Vida de Goblin!
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Nós começamos a jogar com a cabeça literalmente, mas sem o resto do corpo, o que deixa os jogadores intrigados pensando o que aconteceu e até o protagonista não sabe o que aconteceu. Globito então deve seguir até sua vila para ver se acha o resto de corpo e também se acha quem fez isso.
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Chegamos na vila e damos de cara com Globerto que também aparece no jogo José Slime: O mistério do Palácio. E ele tá aqui e tá tão confuso quanto nós.
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Ele nos diz para olhar a vila e procurar nos achados e perdidos ou na loja, depois de um diálogo com um vendedor mercenário pode ser ouvido.
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Então exploramos procurando nossos restos que estão por aí e descobrimos o sistema de batalha do jogo que eu achei interresante e vai ficar ainda mais pra frente. O sistema de desviar dos inimigos, porque? Porque não existe batalha RPG de turnos nem ABS. Ou seja tu tem que fugir até quando vc acha seus braços e também descobrimos que Globins e Slimes são inimigos mortais.
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A ideia desse jogo é se esquivar dos inimigos e ele fez bem isso neste jogo. Ainda mais no último chefe, que eu não vou dar spoiler.
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Nesse chefe nós não podemos bater nele, e sim falar coisas boas pra ele deixar de ser vilão, esse é um bom jeito de honrar o sistema de "combate".
Esse jogo é incrível e recentemente o @LEGOGAMES160 já fez gameplay no canal dele, vejam lá.

E esse foi mais uma análise da Fábrica X-Treme de FeedBacks e análises! Espero que tenha gostado.
 
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Hello X! Hoje vamos analisar o jogo "Heróis do Tempo" que na triologia é a continuação do jogo "A lenda de Agaris", então bora analisar este game feito no RPG Maker VX Ace e criado por @Mettink!
O game se passa no futuro, numa cidade futurística do Mundo de Lufis, onde conhecemos os protagonistas: Henzo, Wilie e Lenna. Também o vilão Aizack, por motivos que eu não direi (para não dar spoiler!), eles vão para a época do jogo A lenda de Agaris, a missão deles vai ser parar o Aizack e também não distorcer a linha do tempo, o jogo tem 7 finais para melhor ou pior. Seja cauteloso!

Este jogo é cheio de sistemas legais, como o celular:
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Os aplicativos tem diferentes funções no celular o que deixa a gamplay mais daora (como ouvir as músicas e tirar fotos) não me lembro de um jogo com um sistema parecido.
As músicas do jogo também são muito boas e se encaixam bem nos mapas, as artes gráficas são incríveis também, a tela de título, as fotos, e as batalhas de turnos apresentam imagens muito boas e bem feitas, um trabalho espetacular! Além de conquistas e ter 7 finais diferentes para a linha do tempo!
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A única parte ruim é a tela do jogo que parece uma janela do Windows e não fica a tela toda, acho que deve ter um Script do VX Ace que deixe em tela cheia.
Esse jogo é muito bom e ganhou uma medalha de prata de melhor coadjuvante masculino no Premiê Indie Star do @Solon Barcelos!!!
Que Deus vos abençoe e que a Força esteja com vocês!!!​
 
Gratificante uma opinião de alguém de fora. Estou muito honrado em ver que tem realmente coisas boas do meu jogo e que essas coisas foram reconhecidas no meu árduo trabalho pra fazer tudo isso. Muito obrigado pelo feedback/análise.
 
Última edição:
Hello X! Eu sou o @Ryan X-Treme! E aqui está a análise do game: Como se fosse A primeira Dungeon. Do Carlos @Suchimu, desculpe pela demora da análise; então a fábrica X-Treme de Feedbacks e análises recebe este game...
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A tela de título já traz uma percepção da personagem, pois no jogo ela está confusa e o único objetivo aparentemente é explorar a dungeon que está localizado embaixo da tenda da protagonista.
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A dungeon em si é grande com muitos andares, sempre tendo baús, segredos, e inimigos, cada andar tem algo pra fazer e explorar, tornando o jogo completo. O jogo não tem encontros aleatórios, ou seja você pode explorar de boas e não terá um inimigo te surpreendendo.
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O sistema de batalha deste game é o padrão do RPG Maker, batalha lateral por turnos, mas os inimigos estão diferentes, cada inimigo tem suas condições, ex: A aranha pode devorar o inseto (se tiver ainda vivo na batalha claro) para recuperar vida. Alguns inimigos upam mais defesa, ou ataque dependendo de batalha pra batalha. Você pode subir de nível matando inimigos e ganhar G fazendo o mesmo. A moeda do jogo: G pode ser usada para comprar equipamentos melhores, armas melhores e na cidade é possível fazer poções!
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O sistema de craft de poções é muito bom para o game, Já que precisamos sempre tentar sobreviver na dungeon para tentar chegar ao último andar. As poções são feitas de drop de montros e achados nos baús, tornando o game "perfeitamente equilibrado".
O game o mapeamento do game tá incrível, ainda mais com o tileset do Visustella, o que se encaixa no game, diálogos, e inimigos estão todos bem programados e bem feitos. Para não dá Spoiler, não falarei da história.
Uma coisa que faz falta é uma boa trilha sonora, em algumas partes não a sons nem músicas, a cidade é bem grande, mas quase não tem ninguém fora dela. Objetivo ser sempre a dungeon, faz a gente ficar lá quase sempre no game, tornando repetitivo.
Este game é incrível, mas como melhorar?
No meu ver assim: Colocar mais NPC's na cidade, colocar mais Quests para serem realizadas fora da dungeon, um parceiro da protagonista seria daora, mas não é necessário.
Bem esta foi a análise do game, bom trabalho @Suchimu, Que Deus abençoe a todos e que a Força esteja com você!!!
 
Não Custa tentar... Parabenizo pela iniciativa...

Jogo Yuru Yuri - Perfect Math Plus

Criador: Ronaldo Bento
Gênero: Educativo/Matemático Puzzle Quiz
Engine: RPG Maker VX Ace
Design e Characters & Scenario: from Yuru Yuri
Design Logos: Bruce Azkan
Idioma: Português Brasileiro
Testadores: Romeo Charlie Lima/Bruna/Junior de Sousa/Gustavo M. Queiróz
Início do projeto: 30/09/2017
Lançamento do projeto: 03/11/2017
Atualização do projeto: 28/09/2022
Tamanho: 66MB
Duração do jogo: aproximadamente 40 minutos
Jogo: Não comercial
link: Game Yuru Yuri - Perfect Math Plus

Desde já agradeço!
 
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